De acordo com notícias avançadas pela Bloomberg, a resolução da crise da dívida soberana na zona euro que se arrasta há dois anos consecutivos deverá passar pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Citando duas fontes relacionadas com o processo, a agência de notícias norte-americana avança que os bancos centrais da região do euro deverão receber autorização do Banco Central Europeu (BCE) para concederem até 200 mil milhões de euros ao FMI com vista a que, através de um veículo criado para o efeito, seja possível sanear as contas dos países em dificuldades.
Recorde-se que esta semana o Diário Económico, citando fontes da Reuters, deu conta que esta possibilidade estava a ser estudada no seio da Europa.
"Estamos à procura de um reforço máximo de entendimento entre o FMI e o banco central", referiu ontem Didier Reynders, ministro das Finanças belga.
Para os governos dos países ricos, como a Alemanha, que não estão dispostos a emprestar mais dinheiro aos países mais endividados da zona euro, esta operação permitirá desbloquear um conjunto de novos recursos sem violar as regras europeias que proíbem que os bancos centrais financiem directamente as contas públicas.
Além disso, trata-se de uma solução sem grande pressão política sobre o governo da chanceler alemã Angela Merkel como acarreta, por exemplo, a decisão de o BCE ligar as rotativas e iniciar uma estratégia de ‘quantitative easing'.
COPIADO : http://economico.sapo.pt/noticias
Citando duas fontes relacionadas com o processo, a agência de notícias norte-americana avança que os bancos centrais da região do euro deverão receber autorização do Banco Central Europeu (BCE) para concederem até 200 mil milhões de euros ao FMI com vista a que, através de um veículo criado para o efeito, seja possível sanear as contas dos países em dificuldades.
Recorde-se que esta semana o Diário Económico, citando fontes da Reuters, deu conta que esta possibilidade estava a ser estudada no seio da Europa.
"Estamos à procura de um reforço máximo de entendimento entre o FMI e o banco central", referiu ontem Didier Reynders, ministro das Finanças belga.
Para os governos dos países ricos, como a Alemanha, que não estão dispostos a emprestar mais dinheiro aos países mais endividados da zona euro, esta operação permitirá desbloquear um conjunto de novos recursos sem violar as regras europeias que proíbem que os bancos centrais financiem directamente as contas públicas.
Além disso, trata-se de uma solução sem grande pressão política sobre o governo da chanceler alemã Angela Merkel como acarreta, por exemplo, a decisão de o BCE ligar as rotativas e iniciar uma estratégia de ‘quantitative easing'.
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