Nova administração da AICEP entra em funções esta tarde Conselho de administração composto por Pedro Reis, um “homem da casa”, um advogado, um diplomata e um financeiro.

Governo (act.)

Nova administração da AICEP entra em funções esta tarde

Francisco Teixeira  
02/12/11 15:00
Conselho de administração composto por Pedro Reis, um “homem da casa”, um advogado, um diplomata e um financeiro.
O novo conselho de administração da AICEP terá cinco elementos, com perfis bem distintos e entrará em funções nas próximas horas.
Além do presidente, Pedro Reis, um gestor que passou pela comunicação entre outros sectores e cujo nome já tinha sido publicamente confirmado, foram hoje indicados os outros quatro elementos.
Pedro Gonçalves, actual quadro do Banco Espírito Santo onde era director coordenador do gabinete de monitorização e crédito de empresas; o embaixador António Almeida Lima que foi nos últimos cinco anos o cônsul-geral de Portugal no Rio de Janeiro e é apontado como um dos diplomatas com perfil empresarial e económico mais apurado; Manuel Mendes Brandão que é advogado na Albuquerque e Associados e chefiou o gabinete de Paulo Portas quando o actual MNE passou pela Defesa; e, por fim, José Vital Morgado que transita do anterior conselho de administração, é licenciado em engenharia e trabalha na agência que promove a internacionalização das empresas portuguesas e a captação de investimento externo desde 1987 - na altura, ainda se tratava do ICEP.
Os cinco nomes foram hoje aprovados pelo conselho de ministros e iniciam funções nas próximas horas, tudo indica, que hoje mesmo.
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a nomeação do conselho de administração da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. De acordo com o comunicado do Governo os encargos com a administração vão ser reduzidos em 17% e os membros não executivos deixam de ser remunerados.
Com a transferência da tutela da AIPCEP para o MNE opera-se também a extinção da Direcção Geral dos Assuntos Técnicos e Económicos, com uma poupança adicional de mais de 60 mil euros por extinção de cargos dirigentes, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
 COPIADO : http://economico.sapo.pt/noticias/n

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