VEJA
- Rio de Janeiro
Vigilantes do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro,
fazem uma manifestação no terminal 2, nesta sexta-feira. A assessoria
de imprensa do Galeão afirma que o protesto não atrapalhou a rotina de
embarque e desembarque no local e que há profissionais trabalhando em
todos os postos de segurança.
Na quinta-feira, os vigilantes fizeram paralisação relâmpago no Aeroporto Santos Dumont, sem registro de incidentes. A página do sindicato da categoria informa que haverá paralisação também no Estádio do Maracanã.
O protesto é contra a falta de reajuste salarial e por aumento na diária de cem reais para os agentes privados que vão trabalhar nos jogos da Copa. Os vigilantes prometem greve geral para o dia 24 de abril, se não houver nova proposta dos empregadores.
O site do sindicato informa que "os vigilantes querem o pagamento dos adicionais de periculosidade e risco de vida, reajuste salarial de 10%, tíquete-refeição de 20,52 reais, jornada semanal de 44 horas, desconto do auxílio alimentação de 20% para 5% e plano de saúde para titulares e dependentes, além da diária de 180 reais para grandes eventos".
Leia também:
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(Com Estadão Conteúdo)
COPIADO http://veja.abril.com.br
Rio de Janeiro
Vigilantes em greve protestam no aeroporto do Galeão
Categoria convoca paralisação geral para o dia 24 e novo ato no Maracanã
Vigilantes em greve fazem manifestação no Aeroporto Tom Jobim, o Galeão
(Gabriel de Paiva/Agência O Globo)
Na quinta-feira, os vigilantes fizeram paralisação relâmpago no Aeroporto Santos Dumont, sem registro de incidentes. A página do sindicato da categoria informa que haverá paralisação também no Estádio do Maracanã.
O protesto é contra a falta de reajuste salarial e por aumento na diária de cem reais para os agentes privados que vão trabalhar nos jogos da Copa. Os vigilantes prometem greve geral para o dia 24 de abril, se não houver nova proposta dos empregadores.
O site do sindicato informa que "os vigilantes querem o pagamento dos adicionais de periculosidade e risco de vida, reajuste salarial de 10%, tíquete-refeição de 20,52 reais, jornada semanal de 44 horas, desconto do auxílio alimentação de 20% para 5% e plano de saúde para titulares e dependentes, além da diária de 180 reais para grandes eventos".
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(Com Estadão Conteúdo)
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