Espanha Reduzida pena de prisão de colaborador da Resistência Galega

13:26 - 16 de Fevereiro de 2015
Reduzida pena de prisão de colaborador da Resistência Galega

Espanha Reduzida pena de prisão de colaborador da Resistência Galega

O Supremo Tribunal espanhol reduziu de 12 para sete anos a pena de um colaborador da Resistência Galega, Carlos Calvo Varela, no caso da tentativa de ataque à sede do Partido Popular (PP), divulgou hoje a agência espanhola EFE.
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Reduzida pena de prisão de colaborador da Resistência Galega
Lusa
O tribunal condenou, assim, Carlos Calvo Varela por colaborar com uma organização terrorista, nomeadamente pela posse e transporte de explosivos.
A Audiência Nacional havia imposto anteriormente uma condenação a Calvo Varela por pertencer e colaborar com um grupo terrorista.
Varela transportou vários quilos de explosivos e entregou-os a uma pessoa que deveria colocá-los à volta da sede do PP, em 2012.
A sentença que a Audiência Nacional impôs a Calvo Vala foi sensivelmente reduzida, ainda que os factos provados continuem a ser os mesmos.
No dia 15 de setembro de 2012, a polícia deteve Calvo Varela junto de outro terrorista no parque de Castrelos de Vigo, depois de colocarem uma mochila com explosivos no porta-bagagens de um carro, como havia sido acordado com outros membros do grupo.
Depois de colocar a mochila no carro, Calvo Varela e seu acompanhante deram um passeio pelo parque para depois darem instruções a um terceiro elemento do grupo (também condenado) sobre o uso dos explosivos e, neste momento, a polícia prendeu-os.
Estes explosivos iriam ser colocados numa sede do PP e poderia ter causado danos avultados às pessoas que estivessem num raio de cinco metros, como referia a sentença.
Também se manteve como prova contra Varela uma carta da sua namorada que o recrimina por "andar a colocar explosivos por aí", no âmbito da luta pela independência da Galiza.
Esta carta havia sido muito valorizada para considerar não só a colaboração e posse de explosivos, mas também para a acusação de pertencer a um grupo armado.
O Supremo Tribunal estabelece que a Resistência Galega é um grupo armado, mas considera que "da carta não se depreende, de modo algum, que pertencia ao grupo armado de forma recorrente, mais sim a sua relação e a colaboração com o grupo terrorista no que toca aos explosivos".
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