Saint-Exupéry diz....

“Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, porque cada pessoa é única para nós e nenhuma substitui a outra.
Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai sozinho, nem nos deixa só.
Leva um pouco de nós mesmos e nos deixa um pouco de si mesmos.
Há os que levam muito, mas não há os que não levam nada.
Há os que deixam muito, mas não há os que não deixam nada.
Esta é a mais bela realidade da vida, a prova tremenda de que cada um é importante e que ninguém se aproxima do outro por acaso.”
Saint-Exupéry

Lenda da cobra e o vaga-lume.

Conta a lenda que uma vez uma cobra começou a perseguir um vaga-lume.

Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a cobra nem pensar em desistir.

Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...

No terceiro dia, já sem forças o vaga-lume parou e disse a cobra:

- Posso lhe fazer três perguntas?

- Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...

- Pertenço a sua cadeia alimentar ?
- Não.

- Eu te fiz algum mal?
- Não.

- Então, por que você quer acabar comigo?

- Porque não suporto ver você brilhar....


Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar.

Educação sem avanço!!

O pior salário pago no Brasil, entre todas as categorias as quem tenham o papel principal em uma sociedade, onde formam todas as categorias é o educador.
Salário do Professor no Brasil. Categoria Beneficiada pela constituição, entretanto lei que os gestores não cumprem. A lei garante uma remuneração mínima.
No ano de 2008, foi aprovada pelo Congresso Nacional uma emenda constitucional que institui o piso salarial nacional para os professores. A categoria é a única do País a ter o benefício assegurado na Constituição Federal. Nessa lei os Municípios e Estados teriam para começar a parti r de 1º de janeiro de 2010 uma remuneração mínima de R$ 950,00 para educadores que tivesse o ensino médio completo, hoje esse valor é de 1.024,00 correção feita pelo MEC quando o piso se tornou obrigatório em todo País.
Hoje em dia ninguém quer mais ser professor, passar anos em uma faculdade para não ter um salário digno, pois o professor não tem condições de pagar uma pós, comprar livros para adquirir mais conhecimentos e entre outras coisa de primeira necessidade para viver.
Tenho observado que o percentual muito grande de professor não tem domínio no conhecimento, muitos falam corretos mas não têm o domínio na língua materna.
Como algumas profissões, deveria ter uma avaliação para profissionais da educação e periodicamente. Tenho observado uma baixa grande de conhecimento, uma simples declaração se não tiver pronta, já elaborada, há dificuldade no domínio da escrita como se expressar no documento expedido entre outros.
Em relação ao professor, ainda é uma educação bancárias e muito pouco eu posso dizer que 2% atua com a pesquisa e a interdisciplinaridade. (Pensar a interdisciplinaridade enquanto processo de integração recíproca entre várias disciplinas e campos de conhecimento "capaz de romper as estruturas de cada uma delas para alcançar uma visão unitária e comum do saber trabalhando em parceria", conforme afirma Palmade (1979), é sem dúvida, uma tarefa que demanda, de nossa parte, um grande esforço no rompimento de uma série de obstáculos ligados a uma racionalidade extremamente positivista da sociedade industrializada.)
Sem qualificação adequada, jogando professores estagiários sem uma investigação de como esses conteúdos estão sendo passado, sem revisão do mestre e orientador, essas aulas não serão bem proveitosas para o alunado e assim é no meu Estado, muitos nem recebem seus salários se não correr em busca desse direito.
Hoje ser professor é uma alternativa do profissional que não tem outra opção no campo profissional, carga horária com os turnos matutino, vespertino e noturno para poder viver.Por isso a educação agoniza nesse País, nenhuma proposta política para médio prazo para formar cidadãos críticos, pensantes capazes de desenvolver não somente seus deveres conforme a Carta magna mas também o direito de educação, saúde e segurança.
Dulce.

O método de Paulo Freire e suas fases de aplicação!

As 40 horas de Angicos, o método de Paulo Freire e suas fases de aplicação!

As 40 horas de Angicos:

Angicos era uma cidade pequena no sertão do Rio Grande do Norte, onde pela primeira vez Paulo Freire usou seu famoso método de alfabetização de adultos. Se realizou assim; Antes da hora: aconteceu o levantamento do universo vocabular que foram 400 palavras, dsepois houveram a chegada de professores voluntários e tudo isso foi financiado pela Aliança para o Progresso, que era para que a América Latina progredisse, e SERCEN, que implanta, administra, organiza a reforma educacional no RN. Vale ressaltar que 75% da população era analfabeta e a taxa de mortalidade era altíssima.

Já nas 40 horas, que teve seu inicio em 18/01/1963, primeiro houve uma apresentação do programa. Na primeira hora trabalhou-se o conceito antropológico de cultura, onde houve a diferenciação de objeto de natrureza e objeto de cultura que é o homem. A investigação do professor é mais pra saber se eles entenderam.

Depois das 40 horas houve a alfabetização de 300 trabalhadores rurais. E Paulo Freire foi convidado a implantar um programa nacional de alfabetização de adultos.

As etapas do método. Primeiro ocorre uma investigação temática, que é procura mesmo dos temas significativos dos educandos, do universo deles e da comunidade em que eles viviam. Depois a tematização, que é o explorar da palavra. E a problematização que vai um pouco mais além onde o professor desafia o aluno a ter uma postura mais conscientizada.

O método. Tudo parte da realidade do educando. Que tem as palavras geradoras que é o levantamento do universo vocabular dos alunos, depois a silabação e as palavras nova onde se forma mais palavras com as sílabas das palavras já conhecidas e assim a conscientização que é a discussão sobre os diversos temas surgidos a partir das palavras geradoras.

As fases de aplicação. São cindo fases: A primeira é o levantamento do universo vocabular. A segunda é silabação das palavras selecionadas, seguia uma seqüência da mais simples para a mais complicada. A terceira era a criação de situações inseridas na realidade local, onde são discutidas com o intuito de abrir perspectivas para a análise crítica consciente de problemas locais e até mesmo nacionais. A quarta fase era a criação de fichas de palavras para a decomposição das famílias fonéticas, são tipo uns roteiros para os debates mas nada muito rígido. A quinta fase era a coscientização a partir de novas palavras.

Paulo Freire teve uma grande influencia no campo educacional lutou pela a escola pública nos anos 80 em São paulo, participa do programa de formação de professores, programa de alfabetização de jovens e adultos, participou do MOVA em São Paulo e outras diversas atitudes.
CONTEÚDO COPIADO DO
http://blogs.multimeios.ufc.br/
SITE:http://blogs.multimeios.ufc.br/paulofreire/2010/06/21/as-40-horas-de-angicos-o-metodo-de-paulo-freire-e-suas-fases-de-aplicacao/
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Livro didático "Por uma vida melhor".O Ministério Público Federal (MPF) .www.nominuto.com

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Início / Notícias / Brasil Sábado, 02/07/2011 às 07h43
MPF arquiva processo sobre livro que defendia "norma popular" da língua portuguesa
Livro causou polêmica porque tem frases com erro de concordância em uma lição que apresenta a diferença da norma culta e a falada.
Por Redação, com informações da Agência BrasilTamanho do texto: A Imprimir

Foto: Reprodução

Livro didático "Por uma vida melhor".O Ministério Público Federal (MPF) arquivou o inquérito civil instaurado contra o Ministério da Educação (MEC) para apurar irregularidades na distribuição para turmas de jovens e adultos do livro didático Por uma vida melhor.

O livro causou polêmica porque tem frases com erro de concordância em uma lição que apresenta a diferença da norma culta e a falada. No texto, a autora da obra defende que os alunos podem falar de “jeito errado”, mas devem atentar para o uso da norma culta, cujas regras precisam ser dominadas.

De acordo com o procurador da República no Distrito Federal Peterson de Paula Pereira, “não há elementos plausíveis indicativos de que o livro Por uma vida melhor esteja a propagar o ensino errado da língua portuguesa”.

Cerca de 484 mil exemplares da obra foram distribuídos. Desde o início da polêmica, o MEC se negou a recolher o material sob o argumento de que eles não estavam incorretos, mas apresentam o debate sobre as variações linguísticas.

A Academia Brasileira de Letras (ABL) condenou a posição da autora e criticou o MEC por defender o livro. Por causa da polêmica, o ministro Fernando Haddad foi convocado ao Senado para explicar a questão e foi criticado pela oposição.

No pedido de arquivamento do caso, ele defende que a discussão sobre o livro na mídia transmitiu “a ideia de que o livro pudesse ensinar a língua portuguesa de modo errado aos estudantes, quando, na verdade, o Ministério da Educação propôs à sociedade a introdução e reflexão acerca da linguística”.

O procurador argumentou que “o estudo do comportamento da língua, pelo contrário, reafirma o papel social do Estado em fomentar o respeito à dignidade da pessoa humana e afastar preconceitos, entre os quais o linguístico, que, como comprovado pelas recentes publicações jornalísticas, infelizmente ainda existe no nosso meio”.

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