Domingo, 016 de Outubro de 2011
Copiado : http://www.natalneuro.org.br/projetos/index.asp
“A ciência tem valores que, aplicados a qualquer atividade social, levam a transformação”.
Essa frase foi proferida por Miguel Nicolelis, em entrevista concedida à Revista Carta Capital, em fevereiro de 2007. Segundo o presidente da AASDAP, e um dos idealizadores do projeto do IINN-ELS, “o uso da ciência como um agente de transformação social” é o lema que norteia todos os projetos geridos pela Associação Alberto Santos Dumont para Apoio à Pesquisa. “O princípio é usar a ciência para transformar a realidade de uma comunidade, de tal sorte a criar um núcleo de auto-sustentabilidade”. O IINN-ELS conta atualmente com cinco unidades permanentes, importantes conquistas no caminho de realização do ideal perseguido pela AASDAP e seus colaboradores.
Projetos em funcionamento
Centro de Saúde Anita Garibaldi (Macaíba, RN)
Escola Alfredo J. Monteverde (Natal, RN)
Centro de Estudo e Pesquisa Prof. Cesar Timo-Iaria (Natal, RN)
Laboratório Sensonômico AASDAP
Centro de Pesquisa (Macaíba, RN)
. Espaço de Ciência que pode mudar o desenvolvimento para o caminho do potencial dentro de si. Pesquisas alavancadas nas mudanças na medicina do Brasil e do mundo.
http://www.natalneuro.org.br/noticias_brasil/2011-10outubro.asp
Sexta-feira, 014 de Outubro de 2011
Pesquisas alavancadas nas mudanças na medicina do Brasil e do mundo.
Outubro 2011
Macacos sentem e movem objetos virtuais usando apenas seus cérebros
Estudo publicado na revista Nature faz parte do Projeto Walk Again, cujas novas etapas ocorrem no Brasil, no IINN-ELS
O laboratório de neurociências da Universidade de Duke, dos EUA, concluiu a segunda e penúltima etapa do Projeto Walk Again, cuja meta é fazer um jovem paraplégico dar o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014. Pela primeira vez dois macacos conseguiram identificar a textura de objetos virtuais, além de mover um avatar usando somente a atividade do cérebro. Esta demonstração aconteceu em via de mão dupla, ou seja, entre o cérebro de um primata e um corpo virtual. O estudo foi publicado dia 5 de setembro, pela revista científica Nature.
O Projeto Walk Again, liderado por Miguel Nicolelis, é uma organização internacional, consórcio sem fins lucrativos, criada por uma equipe de cientistas brasileiros, americanos, suíços e alemães, que visa restaurar a mobilidade de corpo inteiro para os pacientes tetraplégicos. Para tanto é utilizada uma interface cérebro-máquina-cérebro, implementada em conjunto com um exoesqueleto robótico de corpo inteiro. A partir de 2012, o projeto será desenvolvido no Brasil, pela equipe do Instituto de Neurociências de Natal Edmond e Lilly Safra (IINN-ELS). A ideia é que o projeto seja concluído no Brasil, na cidade de Natal.
Os macacos, sem mover nenhuma parte do seu corpo real, usaram a atividade elétrica de seus cérebros para dirigir as mãos virtuais de um avatar até a superfície de objetos virtuais. Em contato, eles foram capazes de diferenciar as suas texturas, expressas como padrões de sinais elétricos, transmitidos por minuto para os cérebros dos macacos. Três diferentes padrões elétricos correspondiam a cada uma das três texturas de objetos diferentes.
Pelo fato de nenhuma parte do corpo real dos animais ter sido envolvida na operação desta interface cérebro-máquina-cérebro, esses experimentos sugerem que, no futuro, pacientes severamente paralisados devido a uma lesão da medula espinhal poderão tirar proveito desta tecnologia. E isto acontecerá não só para recuperar mobilidade, mas também para ter o sentido do tato restaurado. “Com a nova etapa do estudo concluída, será possível a pacientes tetraplégicos aproveitar essa tecnologia não apenas para mover seus braços e mãos e voltar a andar, mas também para sentir a textura de objetos colocados em suas mãos, ou ter experiência com as superfícies do terreno sobre o qual eles passeiam com a ajuda de um exoesqueleto robótico", disse Nicolelis.
A interação entre o cérebro e um avatar virtual foi totalmente independente do corpo real do animal, pois os macacos não mexeram os braços nem as mãos de verdade. Eles sequer usaram sua pele real para tocar os objetos e identificar a sua textura. É quase como a criação de um novo canal sensorial, por meio do qual o cérebro pode continuar a processar a informação que até o experimento não eram mais capazes de realizar.
"O sucesso notável com primatas não-humanos é o que nos faz acreditar que os humanos poderão realizar a mesma tarefa com muito mais facilidade no futuro próximo", disse Nicolelis. "Esperamos que nos próximos anos, esta tecnologia ajude a restaurar uma vida mais autônoma para muitos pacientes que estão atualmente bloqueados, sem a capacidade de se mover ou ter qualquer sensação tátil", explica o neurocientista.
Os resultados fornecem novas evidências de que é possível criar um exoesqueleto robótico, para que pacientes paralisados possam explorar e receber feedbacks do mundo exterior. Tal exoesqueleto será diretamente controlado pela atividade cerebral voluntária do paciente, a fim de permitir que este se mova de forma autônoma. Simultaneamente, sensores distribuídos em todo o exoesqueleto geram um tipo de feedback tátil necessário para o cérebro identificar a textura, a forma e a temperatura dos objetos, assim como muitas características da superfície sobre a qual os pacientes andam.
O estudo teve como autores, além do Dr. Miguel Nicolelis, Joseph E. O'Doherty, Mikhail A. Lebedev, Peter J. IFFT, Katie Z. Zhuang, todos do Centro de Neurociência da Universidade de Duke, e Shokur Solaiman e Hannes Bleuler, da Escola Politécnica Federal da Lausanne (EPFL), em Lausanne, Suíça. Este trabalho foi financiado pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA.
Assista ao filme
Publicado : http://www.natalneuro.org.br
Sexta-feira, 014 de Outubro de 2011
Pesquisas alavancadas nas mudanças na medicina do Brasil e do mundo.
Outubro 2011
Macacos sentem e movem objetos virtuais usando apenas seus cérebros
Estudo publicado na revista Nature faz parte do Projeto Walk Again, cujas novas etapas ocorrem no Brasil, no IINN-ELS
O laboratório de neurociências da Universidade de Duke, dos EUA, concluiu a segunda e penúltima etapa do Projeto Walk Again, cuja meta é fazer um jovem paraplégico dar o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014. Pela primeira vez dois macacos conseguiram identificar a textura de objetos virtuais, além de mover um avatar usando somente a atividade do cérebro. Esta demonstração aconteceu em via de mão dupla, ou seja, entre o cérebro de um primata e um corpo virtual. O estudo foi publicado dia 5 de setembro, pela revista científica Nature.
O Projeto Walk Again, liderado por Miguel Nicolelis, é uma organização internacional, consórcio sem fins lucrativos, criada por uma equipe de cientistas brasileiros, americanos, suíços e alemães, que visa restaurar a mobilidade de corpo inteiro para os pacientes tetraplégicos. Para tanto é utilizada uma interface cérebro-máquina-cérebro, implementada em conjunto com um exoesqueleto robótico de corpo inteiro. A partir de 2012, o projeto será desenvolvido no Brasil, pela equipe do Instituto de Neurociências de Natal Edmond e Lilly Safra (IINN-ELS). A ideia é que o projeto seja concluído no Brasil, na cidade de Natal.
Os macacos, sem mover nenhuma parte do seu corpo real, usaram a atividade elétrica de seus cérebros para dirigir as mãos virtuais de um avatar até a superfície de objetos virtuais. Em contato, eles foram capazes de diferenciar as suas texturas, expressas como padrões de sinais elétricos, transmitidos por minuto para os cérebros dos macacos. Três diferentes padrões elétricos correspondiam a cada uma das três texturas de objetos diferentes.
Pelo fato de nenhuma parte do corpo real dos animais ter sido envolvida na operação desta interface cérebro-máquina-cérebro, esses experimentos sugerem que, no futuro, pacientes severamente paralisados devido a uma lesão da medula espinhal poderão tirar proveito desta tecnologia. E isto acontecerá não só para recuperar mobilidade, mas também para ter o sentido do tato restaurado. “Com a nova etapa do estudo concluída, será possível a pacientes tetraplégicos aproveitar essa tecnologia não apenas para mover seus braços e mãos e voltar a andar, mas também para sentir a textura de objetos colocados em suas mãos, ou ter experiência com as superfícies do terreno sobre o qual eles passeiam com a ajuda de um exoesqueleto robótico", disse Nicolelis.
A interação entre o cérebro e um avatar virtual foi totalmente independente do corpo real do animal, pois os macacos não mexeram os braços nem as mãos de verdade. Eles sequer usaram sua pele real para tocar os objetos e identificar a sua textura. É quase como a criação de um novo canal sensorial, por meio do qual o cérebro pode continuar a processar a informação que até o experimento não eram mais capazes de realizar.
"O sucesso notável com primatas não-humanos é o que nos faz acreditar que os humanos poderão realizar a mesma tarefa com muito mais facilidade no futuro próximo", disse Nicolelis. "Esperamos que nos próximos anos, esta tecnologia ajude a restaurar uma vida mais autônoma para muitos pacientes que estão atualmente bloqueados, sem a capacidade de se mover ou ter qualquer sensação tátil", explica o neurocientista.
Os resultados fornecem novas evidências de que é possível criar um exoesqueleto robótico, para que pacientes paralisados possam explorar e receber feedbacks do mundo exterior. Tal exoesqueleto será diretamente controlado pela atividade cerebral voluntária do paciente, a fim de permitir que este se mova de forma autônoma. Simultaneamente, sensores distribuídos em todo o exoesqueleto geram um tipo de feedback tátil necessário para o cérebro identificar a textura, a forma e a temperatura dos objetos, assim como muitas características da superfície sobre a qual os pacientes andam.
O estudo teve como autores, além do Dr. Miguel Nicolelis, Joseph E. O'Doherty, Mikhail A. Lebedev, Peter J. IFFT, Katie Z. Zhuang, todos do Centro de Neurociência da Universidade de Duke, e Shokur Solaiman e Hannes Bleuler, da Escola Politécnica Federal da Lausanne (EPFL), em Lausanne, Suíça. Este trabalho foi financiado pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA.
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Sexta-feira, 014 de Outubro de 2011
Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra
(IINN-ELS)
Graças à generosa doação provida pela sra. Lily Safra (a maior na história da ciência brasileira) e às parcerias com instituições públicas e privadas estamos nos aproximando do objetivo de transformar o Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra em um centro de referência mundial de pesquisa biomédica, educação científica e um paradigma de desenvolvimento socioeconômico no Rio Grande do Norte.
Visão
No Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra, acreditamos que a produção e disseminação do conhecimento científico são forças propulsoras importantes para o progresso social e econômico de países em desenvolvimento como o Brasil. Essa idéia é baseada não somente nas importantes contribuições econômicas que a expansão da produção científica propicia a esses países, mas também na convicção de que o crescimento da prática científica de alto nível, com seus princípios éticos, pode ter um papel determinante na formação cultural das futuras gerações de brasileiros.
Missão
A principal missão do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS) é promover a realização e o crescimento da pesquisa científica de ponta que pode contribuir para o desenvolvimento educacional, social e econômico do Rio Grande do Norte e de toda região nordeste do Brasil. Por isso, todos os programas de pesquisa desenvolvidos no IINN-ELS estão vinculados em iniciativas sociais e educacionais que visam a assistir à população das cidades de Natal, Macaíba e circunvizinhanças. Esses programas concentram-se principalmente no desenvolvimento e na educação da criança, e na atenção primária a saúde da mulher. Esperamos que no futuro o IINN-ELS seja um catalisador para o desenvolvimento de iniciativas econômicas baseadas no conhecimento, que favoreçam um crescimento sustentável e ecologicamente equilibrado na região nordeste do Brasil.
Vista interna do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra
Clique aqui para ver mais fotos do IINN-ELS
Desenvolvimento
O desejo de fazer da ciência um agente de transformação social e educacional e a certeza de que a produção científica de alto nível deve ser disseminada por todo o país foram determinantes na decisão de estabelecer o Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra fora dos principais centros econômicos e de produção científica do país (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais).
Com um IDH/renda de apenas 0,636 e uma taxa de analfabetismo de 34% (de acordo com os dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD), a cidade de Macaíba, no Rio Grande do Norte, foi intencionalmente escolhida como sede da maioria das instalações e dos projetos do IINN-ELS.
Nosso objetivo a longo prazo é, sobretudo, contribuir com o processo de minimização das desigualdades sociais e econômicas entre o nordeste e as regiões mais desenvolvidas do sul do país, descentralizando a produção e a disseminação do conhecimento, e tornando a educação científica qualificada acessível às crianças das escolas públicas do Rio Grande do Norte.
Investimento
A neurociência moderna está gerando uma variedade de novas terapias e tecnologias. Juntos, esses novos produtos constituirão uma indústria revolucionária, a chamada “indústria do cérebro”, que certamente trará um profundo impacto na sociedade. Desde membros mecânicos controlados diretamente pelo pensamento até novos tratamentos para a doença de Parkinson, uma série de achados e descobertas científicas apontam para um futuro muito promissor da neurociência. De fato, mais de 500 empresas, somente nos EUA, estão concentrando suas pesquisas nas diversas maneiras de tratar doenças neurológicas. Essas empresas vêm investindo em pesquisa de ponta e desenvolvimento tecnológico desde o início dos anos 90. Nosso propósito é trazer esse novo campo de desenvolvimento industrial ao Brasil e criar joint-ventures entre o IINN-ELS e lideranças internacionais interessadas em investir na criação e no desenvolvimento da “Indústria Brasileira do Cérebro”.
Intercâmbio de Idéias
Como integrante de uma rede internacional de grandes instituições científicas patrocinadas pela “International Neuroscience Network Foundation”, o Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra recebe regularmente pesquisadores do mundo inteiro interessados em participar dos programas de doutorado e pós-doutorado, sabáticos e cursos internacionais ministrados por neurocientistas de grande prestígio internacional.
Sexta-feira, 014 de Outubro de 2011
Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra
(IINN-ELS)
Graças à generosa doação provida pela sra. Lily Safra (a maior na história da ciência brasileira) e às parcerias com instituições públicas e privadas estamos nos aproximando do objetivo de transformar o Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra em um centro de referência mundial de pesquisa biomédica, educação científica e um paradigma de desenvolvimento socioeconômico no Rio Grande do Norte.
Visão
No Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra, acreditamos que a produção e disseminação do conhecimento científico são forças propulsoras importantes para o progresso social e econômico de países em desenvolvimento como o Brasil. Essa idéia é baseada não somente nas importantes contribuições econômicas que a expansão da produção científica propicia a esses países, mas também na convicção de que o crescimento da prática científica de alto nível, com seus princípios éticos, pode ter um papel determinante na formação cultural das futuras gerações de brasileiros.
Missão
A principal missão do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS) é promover a realização e o crescimento da pesquisa científica de ponta que pode contribuir para o desenvolvimento educacional, social e econômico do Rio Grande do Norte e de toda região nordeste do Brasil. Por isso, todos os programas de pesquisa desenvolvidos no IINN-ELS estão vinculados em iniciativas sociais e educacionais que visam a assistir à população das cidades de Natal, Macaíba e circunvizinhanças. Esses programas concentram-se principalmente no desenvolvimento e na educação da criança, e na atenção primária a saúde da mulher. Esperamos que no futuro o IINN-ELS seja um catalisador para o desenvolvimento de iniciativas econômicas baseadas no conhecimento, que favoreçam um crescimento sustentável e ecologicamente equilibrado na região nordeste do Brasil.
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Desenvolvimento
O desejo de fazer da ciência um agente de transformação social e educacional e a certeza de que a produção científica de alto nível deve ser disseminada por todo o país foram determinantes na decisão de estabelecer o Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra fora dos principais centros econômicos e de produção científica do país (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais).
Com um IDH/renda de apenas 0,636 e uma taxa de analfabetismo de 34% (de acordo com os dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD), a cidade de Macaíba, no Rio Grande do Norte, foi intencionalmente escolhida como sede da maioria das instalações e dos projetos do IINN-ELS.
Nosso objetivo a longo prazo é, sobretudo, contribuir com o processo de minimização das desigualdades sociais e econômicas entre o nordeste e as regiões mais desenvolvidas do sul do país, descentralizando a produção e a disseminação do conhecimento, e tornando a educação científica qualificada acessível às crianças das escolas públicas do Rio Grande do Norte.
Investimento
A neurociência moderna está gerando uma variedade de novas terapias e tecnologias. Juntos, esses novos produtos constituirão uma indústria revolucionária, a chamada “indústria do cérebro”, que certamente trará um profundo impacto na sociedade. Desde membros mecânicos controlados diretamente pelo pensamento até novos tratamentos para a doença de Parkinson, uma série de achados e descobertas científicas apontam para um futuro muito promissor da neurociência. De fato, mais de 500 empresas, somente nos EUA, estão concentrando suas pesquisas nas diversas maneiras de tratar doenças neurológicas. Essas empresas vêm investindo em pesquisa de ponta e desenvolvimento tecnológico desde o início dos anos 90. Nosso propósito é trazer esse novo campo de desenvolvimento industrial ao Brasil e criar joint-ventures entre o IINN-ELS e lideranças internacionais interessadas em investir na criação e no desenvolvimento da “Indústria Brasileira do Cérebro”.
Intercâmbio de Idéias
Como integrante de uma rede internacional de grandes instituições científicas patrocinadas pela “International Neuroscience Network Foundation”, o Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra recebe regularmente pesquisadores do mundo inteiro interessados em participar dos programas de doutorado e pós-doutorado, sabáticos e cursos internacionais ministrados por neurocientistas de grande prestígio internacional.
http://www.blogdobg.com.br/2011/08/acredite-se-quiser-professores-nao-vao-mais-poder-comer-merenda-nas-escola-se-comer-podera-ser-preso/
http://www.blogdobg.com.br/2011/08/acredite-se-quiser-professores-nao-vao-mais-poder-comer-merenda-nas-escola-se-comer-podera-ser-preso/
Acredite se quiser. Professores não vão mais poder comer merenda nas escolas. Se comer, poderá ser preso…
26agosto
Se já não bastassem as péssimas condições de trabalho, baixos salários, alunos desmotivados, falta de estrutura e recursos para serem usados em salas de aulas, agora os professores da rede estadual de ensino têm outra preocupação: a alimentação. Os educadores estão sendo orientados a não comer a merenda escolar que é destinada aos alunos.
A Recomendação Conjunta Nº 001/2011 é do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MP/RN), por meio da 78ª Promotoria de Justiça da Comarca de Natal, e o Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN).
Os órgãos recomendam aos gestores das escolas estaduais do RN que, atendendo aos Princípios da Legalidade e da Eficiência do Serviço Público (Constituição Federal, art. 37, caput), apliquem estritamente os recursos oriundos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para a aquisição de gêneros alimentícios destinados à alimentação escolar dos alunos da educação básica pública, em atendimento aos ditames da Lei nº 11.947/2009, devendo-se tomar todas as medidas de gestão necessárias para evitar o indesejado desperdício de alimentos, proibindo-se, em qualquer caso, o uso destes em prol de terceiros não abrangidos pelo PNAE.
Quem descumprir a recomendação está sujeito a pena de responsabilização criminal e administrativa.
Segundo o MP/RN e MPF/RN, o valor per capita da alimentação escolar repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é baixo e o Estado do RN não repassa às instituições escolares os recursos destinados à alimentação de servidores público e trabalhadores terceirizados.
O cumprimento da Lei 11.947/2009 foi discutido em uma reunião na segunda-feira passada, 22, em Natal em que participaram os titulares de todas as 16 Diretorias Regionais de Educação (16ª DIREDs) do Estado.
A diretora da 12ª Dired, Magali Delfino, disse que o clima foi de apreensão entre os diretores. “A reunião durou um tempo a mais que o previsto e teve momentos de discussão mais calorosos. Eu sei que não vai ser fácil os gestores das escolas chegarem para os funcionários e dizerem que eles não podem mais comer a merenda escolar dos alunos. Vamos conversar com os professores, explicar que não é nada contra eles, mas é questão de lei e tem que ser cumprida”, explica.
Aos poucos, os servidores estão sendo comunicados da proibição e a insatisfação tem tomado de conta dos ambientes de trabalho. O coordenador regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE), Rômulo Arnaud, lamentou a proibição.
“Eu achei um excesso de cuidado desnecessário do Ministério Público. Na educação pública tem tantos outros problemas, várias outras questões mais importantes como falta de professores, salas de aulas precárias, para se preocupar”, relata.
O educador afirma que os professores são conscientes de que a alimentação é destinada aos estudantes. “Claro que a gente sabe que a merenda é para os alunos. Mas a quantidade as vezes é muita ou os alunos não comem e acaba sobrando. O professor não come antes do aluno. Ele come quando sobra”, argumentou. Ele lamenta a possibilidade dos alimentos irem para o lixo a partir de agora.
Fonte Gazeta do Oeste/Blog Estudantes do RN
Acredite se quiser. Professores não vão mais poder comer merenda nas escolas. Se comer, poderá ser preso…
26agosto
Se já não bastassem as péssimas condições de trabalho, baixos salários, alunos desmotivados, falta de estrutura e recursos para serem usados em salas de aulas, agora os professores da rede estadual de ensino têm outra preocupação: a alimentação. Os educadores estão sendo orientados a não comer a merenda escolar que é destinada aos alunos.
A Recomendação Conjunta Nº 001/2011 é do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MP/RN), por meio da 78ª Promotoria de Justiça da Comarca de Natal, e o Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN).
Os órgãos recomendam aos gestores das escolas estaduais do RN que, atendendo aos Princípios da Legalidade e da Eficiência do Serviço Público (Constituição Federal, art. 37, caput), apliquem estritamente os recursos oriundos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para a aquisição de gêneros alimentícios destinados à alimentação escolar dos alunos da educação básica pública, em atendimento aos ditames da Lei nº 11.947/2009, devendo-se tomar todas as medidas de gestão necessárias para evitar o indesejado desperdício de alimentos, proibindo-se, em qualquer caso, o uso destes em prol de terceiros não abrangidos pelo PNAE.
Quem descumprir a recomendação está sujeito a pena de responsabilização criminal e administrativa.
Segundo o MP/RN e MPF/RN, o valor per capita da alimentação escolar repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é baixo e o Estado do RN não repassa às instituições escolares os recursos destinados à alimentação de servidores público e trabalhadores terceirizados.
O cumprimento da Lei 11.947/2009 foi discutido em uma reunião na segunda-feira passada, 22, em Natal em que participaram os titulares de todas as 16 Diretorias Regionais de Educação (16ª DIREDs) do Estado.
A diretora da 12ª Dired, Magali Delfino, disse que o clima foi de apreensão entre os diretores. “A reunião durou um tempo a mais que o previsto e teve momentos de discussão mais calorosos. Eu sei que não vai ser fácil os gestores das escolas chegarem para os funcionários e dizerem que eles não podem mais comer a merenda escolar dos alunos. Vamos conversar com os professores, explicar que não é nada contra eles, mas é questão de lei e tem que ser cumprida”, explica.
Aos poucos, os servidores estão sendo comunicados da proibição e a insatisfação tem tomado de conta dos ambientes de trabalho. O coordenador regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE), Rômulo Arnaud, lamentou a proibição.
“Eu achei um excesso de cuidado desnecessário do Ministério Público. Na educação pública tem tantos outros problemas, várias outras questões mais importantes como falta de professores, salas de aulas precárias, para se preocupar”, relata.
O educador afirma que os professores são conscientes de que a alimentação é destinada aos estudantes. “Claro que a gente sabe que a merenda é para os alunos. Mas a quantidade as vezes é muita ou os alunos não comem e acaba sobrando. O professor não come antes do aluno. Ele come quando sobra”, argumentou. Ele lamenta a possibilidade dos alimentos irem para o lixo a partir de agora.
Fonte Gazeta do Oeste/Blog Estudantes do RN
MARAVILHA DE TEXTO - De Telma Araújo - Bibliotecas e salas de leitura: Qual o seu lugar? Publicado em Publicado em Jornal Diário de Natal
08/07/2011
Bibliotecas e salas de leitura: Qual o seu lugar?
Telma Araújo
Publicado em Publicado em Jornal Diário de Natal
Inúmeras discussões acerca da importância da leitura literária vêm ocorrendo nos últimos anos no Brasil, sobretudo nos espaços de biblioteca e salas de leitura, não mais vistos como apêndices, mas como espaços dinamizadores da leitura e difusor do conhecimento produzido pela coletividade, permitindo o acesso ao patrimônio científico e cultural para a maioria das crianças brasileiras ao ingressarem na escola pública de ensino fundamental.
Os espaços de leitura existentes nas nossas escolas ainda precisam ser melhor compreendidos e dinamizados por professores, alunos, comunidade escolar, especialmente pelos gestores. Nesse contexto, surge o projeto da Rede Potiguar de Escolas leitoras, uma parceria do Instituto C&A, IDE, Secretarias Estadual e dos municípios de Natal e Parnamirim, que promove uma formação para os profissionais que se encontram em salas de leitura e bibliotecas escolares. As ações desenvolvidas no projeto estão voltadas à promoção da leitura literária de forma prazerosa e com autonomia. Ou seja, os alunos que frequentam tais espaços têm a oportunidade de escolher o livro que quer ler e, logo depois, de compartilhar numa Roda de leitura sobre o que leu, recomendando-o, ou não, aos demais alunos.
Quem vivencia as ações do projeto sabe da sua importância na escola, mas ainda luta pelo reconhecimento e valor deste espaço pela comunidade escolar. Na verdade, o trabalho desenvolvido parece desarticulado com aquele feito em sala de aula, considerando o desconhecimento e, talvez por isso, o não reconhecimento da sua relevância na construção de leitores mais críticos, dando apoio ao processo de aquisição da leitura e escrita em sala de aula.
Nesse caso, é importante destacar que o profissional responsável pelo trabalho desenvolvido no espaço da biblioteca escolar e/ou sala de leitura precisa estar preparado e sensibilizado para o exercício da leitura, além de ter como objetivo difundi-la junto aos mais diversos segmentos da população, visando à formação de uma sociedadeleitora e, consequentente, mais consciente, mais justa e igualitária. Entretanto, tal situação ainda é vista como desafiadora pelos educadores que, ao receberem uma formação voltada ao trabalho literário, encontram-se em permanente insegurança quanto a sua permanência nestes espaços.
Sabemos que uma biblioteca ou sala de leitura quando munida dos recursos necessários pode se transformar em um espaço de formação permanente para professores e profissionais que lá atuam, proporcionando as condições básicas fundamentais ao exercício da reflexão e da avaliação crítica acerca das práticas ali desenvolvidas e das experiências concretas vivenciadas e confrontadas durante o percurso da formação do leitor, segundo Lúcia Maroto.
Para que se alcance os objetivos esperados, os espaços de leitura devem estar sustentados por quatro pilares: o espaço, o acervo, o mediador e a gestão. Podemos afirmar que bons trabalhos com a leitura literária têm trazido resultados satisfatórios dentro e fora de sala de aula. Nos eventos realizados do projeto, temos tido a oportunidade de presenciar alunos de 1? ao 5? Ano lendo com proficiência, além de possuírem um vocabulário muito mais enriquecido com as leituras realizadas.
Entendemos, portanto, que a nova concepção da prática educativa de professores e daqueles que atuam em salas de leitura e bibliotecas vem contribuir com a redefinição do papel social desses espaços no contexto educacional, possibilitando à escola a conquista do seu espaço em meio a sua comunidade, criando condições concretas para democratizar o ensino e a leitura, além de preservar os bens culturais produzidos da sociedade. Para tal, é fundamental o reconhecimento por parte dos gestores de que nesses espaços ocorre um trabalho docente, portanto, igualmente importante como aquele praticado em sala de aula. Nesse caso, defendemos a permanência de profissionais habilitados em tais espaços, ou seja, profissionais leitores e convictos da importância de promover e de incentivar permanentemente o desenvolvimento de práticas leitoras no espaço escolar.
Contudo, necessitamos, ainda, de uma ação conjunta contando com a participação da comunidade escolar e demais segmentos da sociedade para reivindicar dos nossos gestores governamentais o cumprimento da Lei n? 9.169/2010, o Plano Estadual de Leitura Literária nas Escolas (PELLE/RN), que estabelece uma política pública de formação de leitores nas escolas de educação básica da rede estadual do Rio Grande do Norte, através de ações continuadas de promoção da leitura literária. E você, caro(a) leitor(a), pode nos apoiar assinando o Manifesto por um RN de Leitores no site www.ideducacao.org.br.
Telma Araújo, educadora, escreve a convite do Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE), que publica artigos às sextas-feiras.
Bibliotecas e salas de leitura: Qual o seu lugar?
Telma Araújo
Publicado em Publicado em Jornal Diário de Natal
Inúmeras discussões acerca da importância da leitura literária vêm ocorrendo nos últimos anos no Brasil, sobretudo nos espaços de biblioteca e salas de leitura, não mais vistos como apêndices, mas como espaços dinamizadores da leitura e difusor do conhecimento produzido pela coletividade, permitindo o acesso ao patrimônio científico e cultural para a maioria das crianças brasileiras ao ingressarem na escola pública de ensino fundamental.
Os espaços de leitura existentes nas nossas escolas ainda precisam ser melhor compreendidos e dinamizados por professores, alunos, comunidade escolar, especialmente pelos gestores. Nesse contexto, surge o projeto da Rede Potiguar de Escolas leitoras, uma parceria do Instituto C&A, IDE, Secretarias Estadual e dos municípios de Natal e Parnamirim, que promove uma formação para os profissionais que se encontram em salas de leitura e bibliotecas escolares. As ações desenvolvidas no projeto estão voltadas à promoção da leitura literária de forma prazerosa e com autonomia. Ou seja, os alunos que frequentam tais espaços têm a oportunidade de escolher o livro que quer ler e, logo depois, de compartilhar numa Roda de leitura sobre o que leu, recomendando-o, ou não, aos demais alunos.
Quem vivencia as ações do projeto sabe da sua importância na escola, mas ainda luta pelo reconhecimento e valor deste espaço pela comunidade escolar. Na verdade, o trabalho desenvolvido parece desarticulado com aquele feito em sala de aula, considerando o desconhecimento e, talvez por isso, o não reconhecimento da sua relevância na construção de leitores mais críticos, dando apoio ao processo de aquisição da leitura e escrita em sala de aula.
Nesse caso, é importante destacar que o profissional responsável pelo trabalho desenvolvido no espaço da biblioteca escolar e/ou sala de leitura precisa estar preparado e sensibilizado para o exercício da leitura, além de ter como objetivo difundi-la junto aos mais diversos segmentos da população, visando à formação de uma sociedadeleitora e, consequentente, mais consciente, mais justa e igualitária. Entretanto, tal situação ainda é vista como desafiadora pelos educadores que, ao receberem uma formação voltada ao trabalho literário, encontram-se em permanente insegurança quanto a sua permanência nestes espaços.
Sabemos que uma biblioteca ou sala de leitura quando munida dos recursos necessários pode se transformar em um espaço de formação permanente para professores e profissionais que lá atuam, proporcionando as condições básicas fundamentais ao exercício da reflexão e da avaliação crítica acerca das práticas ali desenvolvidas e das experiências concretas vivenciadas e confrontadas durante o percurso da formação do leitor, segundo Lúcia Maroto.
Para que se alcance os objetivos esperados, os espaços de leitura devem estar sustentados por quatro pilares: o espaço, o acervo, o mediador e a gestão. Podemos afirmar que bons trabalhos com a leitura literária têm trazido resultados satisfatórios dentro e fora de sala de aula. Nos eventos realizados do projeto, temos tido a oportunidade de presenciar alunos de 1? ao 5? Ano lendo com proficiência, além de possuírem um vocabulário muito mais enriquecido com as leituras realizadas.
Entendemos, portanto, que a nova concepção da prática educativa de professores e daqueles que atuam em salas de leitura e bibliotecas vem contribuir com a redefinição do papel social desses espaços no contexto educacional, possibilitando à escola a conquista do seu espaço em meio a sua comunidade, criando condições concretas para democratizar o ensino e a leitura, além de preservar os bens culturais produzidos da sociedade. Para tal, é fundamental o reconhecimento por parte dos gestores de que nesses espaços ocorre um trabalho docente, portanto, igualmente importante como aquele praticado em sala de aula. Nesse caso, defendemos a permanência de profissionais habilitados em tais espaços, ou seja, profissionais leitores e convictos da importância de promover e de incentivar permanentemente o desenvolvimento de práticas leitoras no espaço escolar.
Contudo, necessitamos, ainda, de uma ação conjunta contando com a participação da comunidade escolar e demais segmentos da sociedade para reivindicar dos nossos gestores governamentais o cumprimento da Lei n? 9.169/2010, o Plano Estadual de Leitura Literária nas Escolas (PELLE/RN), que estabelece uma política pública de formação de leitores nas escolas de educação básica da rede estadual do Rio Grande do Norte, através de ações continuadas de promoção da leitura literária. E você, caro(a) leitor(a), pode nos apoiar assinando o Manifesto por um RN de Leitores no site www.ideducacao.org.br.
Telma Araújo, educadora, escreve a convite do Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE), que publica artigos às sextas-feiras.
Para uma escola democrática. "ESTUDANTE X CIDADÃO"
Cordel
ESTUDANTE X CIDADÃO
Neste pequeno cordel.
Vou te contar
Não vou nunca esquecer.
Desse meu tempo escolar.
Dos dias de hoje até os mais distantes.
Onde tudo se completa com a orientação da cidadania.
Meu mestre ensinando.
Com seu livro explicando.
O que é cidadania.
Para que exerça os meus direitos.
Tenho que saber toda hora todo dia.
As leis sempre modificando para melhorias.
Sabendo dos meus direitos.
Ensinando ao meu povo do meu País.
O que é cidadania.
A lei magna, que é a Constituição Federal.
Onde vejo meus deveres e direitos de cidadão.
Juntando com a declaração Universal dos direitos humanos.
Assim estudando meus direitos.
Direitos de igualdade.
Direitos de moradia.
Direito a educação.
Além de outros direitos.
Como cidadão tem que exigi.
A quem eu escolher para me representar.
No meu voto direto.
O direito de votar em que eu escolher a quem vai me representar.
A todos que escolher.
Seu representante deve votar.
A quem eleger.
Se não cumprir com o que prometeu.
O direito para exonerar.
Nos estudos quero avançar.
Nos estudos devo sonhar.
Para a vida melhorar.
Assim, praticar a democracia.
Efetivamente alavancando a minha comunidade a participar.
Meus direitos e deveres da cidadania.
No ponto de vista ecológico.
Consciência de todo cidadão.
Limpar, arborizar, economizar o que tem no nosso planeta.
Para nunca nada faltar.
Para iniciar, minhas professoras vão ensinar.
Que cidadania se inicia na escola.
Com participação efetiva da comunidade.
Com idéia na ética nos conceitos e nos conteúdos aprendidos.
Que a convivência entre indivíduos.
O indivíduo e o grupo.
Os grupos entre se e os grupos no coletivo.
Na busca das potencialidades e limitações.
E quando os conflitos aparecerem.
Resolver na coletividade.
Minha comunidade, porém solidificam na construção da cidadania.
Exercício no dia a dia.
Para a construção da democracia.
Construir que sou importante,
Como individuo, sujeito participante de um coletivo.
Na construção de minha identidade.
Na minha convivência com os outros.
Dessa maneira vou resgatar.
A necessidade de aprender.
O lado mais humanizado de aprender a fazer.
Aprender a conhecer.
Aprender a conviver.
Aprender a ser que exercitarei diariamente.
Para iniciar vou praticar.
Escolhendo consciente o meu gestor.
Conforme seu projeto de gestão.
Vai ter que apresentar a toda comunidade.
Com cartazes, murais, textos informativos e faixa que chame a nossa atenção.
Que forma vai trabalhar.
Mensagem bem clara para minha comunidade escolar.
Ainda vamos analisar propostas dos candidatos
Para que depois possamos votar.
Ao gestor que melhor souber trabalhar.
Soube de uma declaração mundial para todos.
Aconteceu em Juntem, na Tailândia.
No ano 1990.
Realizou-se uma conferência mundial.
A Declaração Mundial de Educação para todos.
Com plano de ação para as necessidades básicas da aprendizagem.
Para todos como cidadãos.
Mais uma vez vou dizer.
Para você não esquecer não custa nada eu repetir.
Saber das suas necessidades básicas como exercício de cidadão.
Aprender a conhecer (pesquisar, selecionar e criticar).
Aprender a fazer (resolver problemas).
Aprender a conviver (compreensão e a participação do outro).
Aprender a ser (desenvolver a identidade e a cidadania, expressando opiniões).
Nunca você deve esquecer.
De exercer sua cidadania.
E não deixar de estudar.
Para a vida melhorar.
Dulce Ferreira de Andrade
ESTUDANTE X CIDADÃO
Neste pequeno cordel.
Vou te contar
Não vou nunca esquecer.
Desse meu tempo escolar.
Dos dias de hoje até os mais distantes.
Onde tudo se completa com a orientação da cidadania.
Meu mestre ensinando.
Com seu livro explicando.
O que é cidadania.
Para que exerça os meus direitos.
Tenho que saber toda hora todo dia.
As leis sempre modificando para melhorias.
Sabendo dos meus direitos.
Ensinando ao meu povo do meu País.
O que é cidadania.
A lei magna, que é a Constituição Federal.
Onde vejo meus deveres e direitos de cidadão.
Juntando com a declaração Universal dos direitos humanos.
Assim estudando meus direitos.
Direitos de igualdade.
Direitos de moradia.
Direito a educação.
Além de outros direitos.
Como cidadão tem que exigi.
A quem eu escolher para me representar.
No meu voto direto.
O direito de votar em que eu escolher a quem vai me representar.
A todos que escolher.
Seu representante deve votar.
A quem eleger.
Se não cumprir com o que prometeu.
O direito para exonerar.
Nos estudos quero avançar.
Nos estudos devo sonhar.
Para a vida melhorar.
Assim, praticar a democracia.
Efetivamente alavancando a minha comunidade a participar.
Meus direitos e deveres da cidadania.
No ponto de vista ecológico.
Consciência de todo cidadão.
Limpar, arborizar, economizar o que tem no nosso planeta.
Para nunca nada faltar.
Para iniciar, minhas professoras vão ensinar.
Que cidadania se inicia na escola.
Com participação efetiva da comunidade.
Com idéia na ética nos conceitos e nos conteúdos aprendidos.
Que a convivência entre indivíduos.
O indivíduo e o grupo.
Os grupos entre se e os grupos no coletivo.
Na busca das potencialidades e limitações.
E quando os conflitos aparecerem.
Resolver na coletividade.
Minha comunidade, porém solidificam na construção da cidadania.
Exercício no dia a dia.
Para a construção da democracia.
Construir que sou importante,
Como individuo, sujeito participante de um coletivo.
Na construção de minha identidade.
Na minha convivência com os outros.
Dessa maneira vou resgatar.
A necessidade de aprender.
O lado mais humanizado de aprender a fazer.
Aprender a conhecer.
Aprender a conviver.
Aprender a ser que exercitarei diariamente.
Para iniciar vou praticar.
Escolhendo consciente o meu gestor.
Conforme seu projeto de gestão.
Vai ter que apresentar a toda comunidade.
Com cartazes, murais, textos informativos e faixa que chame a nossa atenção.
Que forma vai trabalhar.
Mensagem bem clara para minha comunidade escolar.
Ainda vamos analisar propostas dos candidatos
Para que depois possamos votar.
Ao gestor que melhor souber trabalhar.
Soube de uma declaração mundial para todos.
Aconteceu em Juntem, na Tailândia.
No ano 1990.
Realizou-se uma conferência mundial.
A Declaração Mundial de Educação para todos.
Com plano de ação para as necessidades básicas da aprendizagem.
Para todos como cidadãos.
Mais uma vez vou dizer.
Para você não esquecer não custa nada eu repetir.
Saber das suas necessidades básicas como exercício de cidadão.
Aprender a conhecer (pesquisar, selecionar e criticar).
Aprender a fazer (resolver problemas).
Aprender a conviver (compreensão e a participação do outro).
Aprender a ser (desenvolver a identidade e a cidadania, expressando opiniões).
Nunca você deve esquecer.
De exercer sua cidadania.
E não deixar de estudar.
Para a vida melhorar.
Dulce Ferreira de Andrade
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