BilderbergNão mandam mas querem mudar o mundo |
por Rui Pedro Antunes, em Copenhaga
Os deputados italianos Paolo Bernini e Claudio Cominardi juntaram-se aos manifestantes, em Copenhaga
Aos ativistas não lhes falta o fôlego e há três dias que não arredam pé
das imediações da conferência de Bilderberg. Político holandês furou o
muro de segurança para falar com manifestantes
Sabem que muitos os consideram
loucos, mas não se importam. Nietzsche dizia que "há sempre um pouco de
razão na loucura". Os anti-Bilderberg acreditam ter, não apenas um
pouco, mas toda a razão do seu lado. Entre as teorias conspirativas do
11 de Setembro, os deputados italianos do partido de Beppe Grilo e o
veneno dos aviões, uma coisa é certa: a conferência que está de fora dos
muros do Hotel Marriot em Copenhaga é muito mais divertida.
O DN falou com vários ativistas, de diferentes nacionalidades, enquanto dentro do hotel, os participantes têm uma espécie de clausura luxuosa, pois aproveitam os intervalos para conversas informais na esplanada. O tempo solarengo de Copenhaga a isso convida. Na conferência deste ano estão presentes 140 participantes de 22 países. O encontro - que termina hoje - ocorre anualmente desde 1954, reúne uma elite do sector político, financeiro, empresarial e académico. COPIADO http://www.dn.pt |
Nenhum comentário:
Postar um comentário