Papa Francisco diz ser contra legalização das drogas
"A droga não se vence com a droga. A droga é um mal e, com o mal, não pode haver relaxamento ou compromissos. Pensar em poder reduzir o dano, permitindo o uso de psicofármacos àquelas pessoas que continuam a usar droga, não resolve de fato o problema. A legalização das chamadas drogas leves, mesmo de modo parcial, além de ser, pelo menos, questionável em termos de legislação, não produz os efeitos que foram prefixados", disse o papa nesta sexta Agência Brasil/Rádio Vaticano - O papa Francisco afirmou hoje (20) que é contra a legalização de qualquer tipo de droga."A droga não se vence com a droga. A droga é um mal e, com o mal, não pode haver relaxamento ou compromissos. Pensar em poder reduzir o dano, permitindo o uso de psicofármacos àquelas pessoas que continuam a usar droga, não resolve de fato o problema. A legalização das chamadas drogas leves, mesmo de modo parcial, além de ser, pelo menos, questionável em termos de legislação, não produz os efeitos que foram prefixados, disse o papa, após receber, no Vaticano, participantes de uma conferência internacional de agências antidrogas.
Com o tema "Desmantelamento das estruturas financeiras do narcotráfico”. o evento reuniu 500 delegados de 129 países. Na conferência, foram discutidos os divesos problemas causados pela lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas.
“O flagelo das drogas continua a fazer estragos em formas e dimensões impressionantes, alimentado por um mercado vergonhoso que atravessa as fronteiras nacionais e continentais. Desta forma, continua a crescer o perigo para os jovens e adolescentes. Diante deste fenômeno, sinto necessidade de expressar minha tristeza e minha preocupação.” pontífice.
Francisco lembrou que "o flagelo das drogas continua a fazer estragos em formas e dimensões impressionantes, alimentado por um mercado vergonhoso que atravessa as fronteiras nacionais e continentais". Desta forma, acrescentou o papa, continua a crescer o perigo para os jovens e adolescentes. "Diante deste fenômeno, sinto necessidade de expressar minha tristeza e minha preocupação.”
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