Jornalista Luis Costa Pinto, que já foi editor de
Veja e Época, classificou como "omertá" o silêncio das duas revistas
semanais sobre as contas de US$ 5 milhões do presidente da Câmara,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na Suíça; "O silêncio das revistas semanais, em
suas capas, desconhecendo a chegada aos Brasil dos documentos que
comprovam a existência de contas secretas de Eduardo Cunha e de sua
família na Suíça não é omissão. É omertá", disse ele; Globo e Abril
partem do princípio de que Cunha, mesmo culpado, pode ser útil na
tentativa de derrubar a presidente Dilma Rousseff; ele, que foi o autor
da celebre entrevista que desencadeou o impeachment de Fernando Collor,
também ironizou o fato de Veja ter sido capaz de descobrir contas falsas
de Romário, mas não enxergar as reais de Cunha
4 de Outubro de 2015 às 14:52
247 –
O jornalista Luis Costa Pinto, que já foi editor de Veja e Época,
classificou como "omertá" o silêncio das duas revistas semanais sobre as
contas de US$ 5 milhões do presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), na Suíça. "O silêncio das revistas semanais,
em suas capas, desconhecendo a chegada aos Brasil dos documentos que
comprovam a existência de contas secretas de Eduardo Cunha e de sua
família na Suíça não é omissão. É omertá", disse ele. Aparentemente, Globo e Abril partem
do princípio de que Cunha, mesmo culpado, pode vir a ser útil na
tentativa de derrubar a presidente Dilma Rousseff – daí o silêncio
mafioso sobre as suas contas na Suíça. Costa Pinto, que foi o autor da
celebre entrevista com Pedro Collor, que desencadeou o impeachment de
Fernando Collor, também ironizou o fato de Veja ter sido capaz de
descobrir contas falsas de Romário na Suíça, mas não enxergar as reais
de Cunha no mesmo país. "Fechou a tampa do baú. Pode enterrar", disse ele. copiado http://www.brasil247.com/pt/
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