12/04/2013 - 13:17
Lançamento de míssil norte-coreano seria um grande erro, diz Kerry
12
Abr
2013
SEUL (AFP)
O secretário americano de Estado, John Kerry, indicou nesta
sexta-feira que o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, cometerá um grande
erro se continuar com seus supostos planos de disparar um míssil.
"Se Kim Jong-Un decidir lançar um míssil, seja sobre o mar do Japão ou em qualquer outra direção, estará escolhendo obstinadamente ignorar toda a comunidade internacional", disse Kerry aos jornalistas em Seul.
"Será um grande erro de sua parte, já que isolará ainda mais o país", disse Kerry, acrescentando que os norte-coreanos querem alimentos, não um "líder que mostre seus músculos".
Kerry pediu uma vez mais à China, único aliado de peso e apoio econômico da dinastia comunista norte-corana, que procure acalmar Pyonyang.
"Os dirigentes norte-coreanos devem preparar-se para viver segundo as obrigações e os critérios internacionais, que eles aceitaram", declarou John Kerry. "A China tem um enorme potencial para marcar a diferença sobre este tema", acrescentou.
Kerry viajará a Pequim no sábado e, depois, no domingo, irá ao Japão.
O chefe da diplomacia americana enfatizou, além disso, que apoia a "visão" do novo governo sul-coreano a favor da construção de um vínculo de confiança com a Coreia do Norte.
Durante sua campanha eleitoral, a nova presidente sul-coreana, Park Geun-Hye, se distanciou da instransigência que caracterizava a política do ex-presidente Lee Myung-Bak em relação à Coreia do Norte.
Mas a chegada de Park ao poder no Sul (final de fevereiro) coincidiu com a brusca escalada da tensão na península. COPIADO http://www.afp.com/pt
"Se Kim Jong-Un decidir lançar um míssil, seja sobre o mar do Japão ou em qualquer outra direção, estará escolhendo obstinadamente ignorar toda a comunidade internacional", disse Kerry aos jornalistas em Seul.
"Será um grande erro de sua parte, já que isolará ainda mais o país", disse Kerry, acrescentando que os norte-coreanos querem alimentos, não um "líder que mostre seus músculos".
Kerry pediu uma vez mais à China, único aliado de peso e apoio econômico da dinastia comunista norte-corana, que procure acalmar Pyonyang.
"Os dirigentes norte-coreanos devem preparar-se para viver segundo as obrigações e os critérios internacionais, que eles aceitaram", declarou John Kerry. "A China tem um enorme potencial para marcar a diferença sobre este tema", acrescentou.
Kerry viajará a Pequim no sábado e, depois, no domingo, irá ao Japão.
O chefe da diplomacia americana enfatizou, além disso, que apoia a "visão" do novo governo sul-coreano a favor da construção de um vínculo de confiança com a Coreia do Norte.
Durante sua campanha eleitoral, a nova presidente sul-coreana, Park Geun-Hye, se distanciou da instransigência que caracterizava a política do ex-presidente Lee Myung-Bak em relação à Coreia do Norte.
Mas a chegada de Park ao poder no Sul (final de fevereiro) coincidiu com a brusca escalada da tensão na península. COPIADO http://www.afp.com/pt
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