247 -
O empresário Dario Galvão, dono da Galvão Engenharia, foi preso nesta
sexta-feira, em São Paulo, por ordem do juiz Sergio Moro, do Paraná, em
mais uma etapa da Operação Lava Jato. Nesta semana, a Galvão entrou com
pedido de recuperação judicial, alegando dificuldades financeiras. Além
dele, também foi detido Guilherme Esteves, apontado como operador do
esquema.
Abaixo, notícia da Agência Brasil:
Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
Policiais
federais cumprem hoje (27) mais dois mandados de prisão preventiva
relativos à investigação da Operação Lava Jato. Um está sendo cumprido
no Rio de Janeiro. Em São Paulo, os policiais cumprem um mandado de
prisão e um de busca e apreensão.
As informações são da assessoria de
imprensa da Polícia Federal. Os presos serão levados à Superintendência
da Polícia Federal em Curitiba, onde ficarão à disposição da Justiça
Federal.
Leia, abaixo, noticiário da Agência Estado sobre a prisão de Dario:
A Polícia Federal prendeu na manhã
desta sexta-feira (27) o empresário Dario Galvão, da empreiteira Galvão
Engenharia. A prisão preventiva de Dario Galvão foi decretada pelo juiz
Sergio Moro, que conduz todas as ações penais da Operação Lava Jato. A
PF executa, pelo menos, outros dois mandados de prisão.
A Galvão Engenharia é uma das 16 empreiteiras alvo da investigação sobre propinas, corrupção e carteirização na Petrobrás.
Na última quarta-feira (25), a Galvão protocolou no Rio de Janeiro pedido de recuperação judicial, alegando dificuldades financeiras por causa de inadimplência, inclusive da Petrobrás. Um dos executivos da empreiteira, Erton Medeiros, está preso desde novembro.
Nos últimos dias, dois empreiteiros fizeram revelações à força tarefa da Lava Jato, acerca do envolvimento de outros empresários. Um deles é Gerson Almada, da Engevix Engenharia. O outro é o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia.
A Galvão Engenharia é uma das 16 empreiteiras alvo da investigação sobre propinas, corrupção e carteirização na Petrobrás.
Na última quarta-feira (25), a Galvão protocolou no Rio de Janeiro pedido de recuperação judicial, alegando dificuldades financeiras por causa de inadimplência, inclusive da Petrobrás. Um dos executivos da empreiteira, Erton Medeiros, está preso desde novembro.
Nos últimos dias, dois empreiteiros fizeram revelações à força tarefa da Lava Jato, acerca do envolvimento de outros empresários. Um deles é Gerson Almada, da Engevix Engenharia. O outro é o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia.
Leia, ainda, reportagem sobre seu pedido de recuperação judicial:
Consultor Jurídico -
A Galvão Engenharia e a Galvão Participações apresentaram, nesta
quarta-feira (25/3), à Justiça do Estado do Rio de Janeiro pedido de
recuperação judicial. Alvos da operação “lava jato”, as empresas apontam
que a condição financeira da Galvão Engenharia foi agravada pela
inadimplência de alguns de seus principais clientes, dentre os quais, a
Petrobras. “A companhia estatal não honrou pagamentos de serviços
adicionais executados, por ela solicitados e atestados”, diz a
companhia, em nota. O problema reflete na Galvão Participações.
Na operação “lava jato”, o diretor da Galvão Engenharia, Erton Medeiros Fonseca, foi preso. Além disso, a companhia foi proibida de contratar com a Petrobras, por decisão administrativa da própria petroleira.
O Grupo Galvão declara que “sempre esteve à disposição das autoridades para colaborar com as investigações” e que “jamais participou de qualquer tipo de suposto ‘cartel’ de empresas em prejuízo dos interesses de seus clientes”.
Busca polêmica
Uma das grandes polêmicas envolvendo o processo da “lava jato” diz respeito à Galvão Engenharia e à Galvão Participações. A Polícia Federal estendeu um mandado direcionado à Galvão Engenharia para a holding do grupo, cuja sede fica 17 andares acima da empresa.
A Galvão Participações funciona no 19º andar de um prédio em São Paulo e alegava que teve bens apreendidos sem autorização da Justiça, pois a PF aproveitou um mandado de busca que era destinado à Galvão Engenharia, localizada no 2º andar. O juiz responsável pelo processo, Sergio Moro, afirmou que a atitude da PF foi correta e aponta que havia autorizado a entrada em mais de um pavimento. No entanto, em dezembro de 2014, o Supremo Tribunal Federal declarou nulas provas colhidas em empresa diferente da que consta no mandado de busca e apreensão, ainda que no mesmo prédio.
copiado http://www.brasil247.com/
Na operação “lava jato”, o diretor da Galvão Engenharia, Erton Medeiros Fonseca, foi preso. Além disso, a companhia foi proibida de contratar com a Petrobras, por decisão administrativa da própria petroleira.
O Grupo Galvão declara que “sempre esteve à disposição das autoridades para colaborar com as investigações” e que “jamais participou de qualquer tipo de suposto ‘cartel’ de empresas em prejuízo dos interesses de seus clientes”.
Busca polêmica
Uma das grandes polêmicas envolvendo o processo da “lava jato” diz respeito à Galvão Engenharia e à Galvão Participações. A Polícia Federal estendeu um mandado direcionado à Galvão Engenharia para a holding do grupo, cuja sede fica 17 andares acima da empresa.
A Galvão Participações funciona no 19º andar de um prédio em São Paulo e alegava que teve bens apreendidos sem autorização da Justiça, pois a PF aproveitou um mandado de busca que era destinado à Galvão Engenharia, localizada no 2º andar. O juiz responsável pelo processo, Sergio Moro, afirmou que a atitude da PF foi correta e aponta que havia autorizado a entrada em mais de um pavimento. No entanto, em dezembro de 2014, o Supremo Tribunal Federal declarou nulas provas colhidas em empresa diferente da que consta no mandado de busca e apreensão, ainda que no mesmo prédio.
copiado http://www.brasil247.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário