31/07/2013 - 17:56
Papa mostra preocupação com jesuíta desaparecido na Síria
ROMA (AFP)
O Papa Francisco expressou nesta quarta-feira preocupação com o
destino do jesuíta italiano Paolo Dall'Oglio, desaparecido há dias na
Síria, onde residiu por mais de 20 anos.
"Penso no padre Paolo", afirmou o papa durante missa solene realizada na igreja romana barroca de Jesus, por ocasião da festa de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, congregação à qual pertence o pontífice.
Informações contraditórias circulam sobre a sorte do padre Dall'Oglio, conhecido por suas denúncias contra a repressão do regime sírio e por oferecer ajuda às vítimas das tropas governamentais.
O ministério das Relações Exteriores italiano não confirmou o sequestro do religioso.
Dall'Oglio, que foi expulso da Síria no ano passado, é o fundador de um abrigo no mosteiro de Mar Musa, situado perto de Damasco.
Em 24 de julho pediu ao Papa, em uma carta, que promovesse pessoalmente uma iniciativa diplomática urgente para a Síria.
Dall'Oglio, cujas posições abertas ao diálogo entre cristãos e muçulmanos incomodam certos setores extremistas, também critica os bispos católicos sírios ligados ao regime.COPIADO http://www.afp.com
"Penso no padre Paolo", afirmou o papa durante missa solene realizada na igreja romana barroca de Jesus, por ocasião da festa de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, congregação à qual pertence o pontífice.
Informações contraditórias circulam sobre a sorte do padre Dall'Oglio, conhecido por suas denúncias contra a repressão do regime sírio e por oferecer ajuda às vítimas das tropas governamentais.
O ministério das Relações Exteriores italiano não confirmou o sequestro do religioso.
Dall'Oglio, que foi expulso da Síria no ano passado, é o fundador de um abrigo no mosteiro de Mar Musa, situado perto de Damasco.
Em 24 de julho pediu ao Papa, em uma carta, que promovesse pessoalmente uma iniciativa diplomática urgente para a Síria.
Dall'Oglio, cujas posições abertas ao diálogo entre cristãos e muçulmanos incomodam certos setores extremistas, também critica os bispos católicos sírios ligados ao regime.COPIADO http://www.afp.com
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