Próxima rede a parar: todas, em protesto contra governadores Nos dias 14, 15 e 16 do mês que vem, servidores da educação em todo o país vão cruzar os braços contra a redução do índice de reajuste do piso salarial nacional dos professores. O protesto é um recado direto ao grupo de governadores

A próxima rede a parar é no Brasil inteiro.
Eu já havia dito aqui que alguns fidapu estão fazendo um complô para barrar o aumento de 22%.
Querem um aumento de só 6%.
O piso salarial do professor que trabalha 40 horas hoje, é de R$ 1.187,00. Com o aumento de 22% vai para R$ 1.448,00.
Como já disse também, este piso é tão grande que um professor ganha menos que um operador de máquinas, com todo o respeito aos operadores de máquina, trabalho que também deve ser exaustivo e cheio de responsabilidades.
Engraçado que, como temos visto, nunca têm dinheiro para pagar decentemente os trabalhadores, sejam policiais (apesar de alguns nos mostrarem o contrário, acho que podemos chamá-los de trabalhadores), bombeiros ou professores.
Em compensação, têm dinheiro para todo o resto, especialmente se diz respeito aos “parceiros” empresários.
Obras, concessões, financiamentos, empréstimos a perder de vista, repasses…
Então…
Nos dias 14, 15 e 16 do mês que vem, servidores da educação em todo o país vão cruzar os braços contra a redução do índice de reajuste do piso salarial nacional dos professores. O protesto é um recado direto ao grupo de governadores […]
Vamos ver.
Abraços,
Declev Reynier Dib-Ferreira
Em busca
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