20/07/2013 - 15:37
CAIRO, Qahirah (AFP)
O Egito irá "reconsiderar" as suas relações diplomáticas com a Síria,
que haviam sido rompidas no mês passado sob a presidência do islamita
Mohamed Mursi, deposto pelo Exército, indicou neste sábado o ministro
interino das Relações Exteriores, Nabil Fahmy.
"Tudo será revistos", declarou Fahmy à imprensa, sobre a decisão de cortar todas as relações diplomáticas com a Síria tomada por Mursi.
"Isso não significa necessariamente que elas serão retomadas", ressaltou.
"Não existe a intenção de uma jihad na Síria", acrescentou, referindo-se às chamadas para a guerra santa na Síria, que foram lançados sob a presidência de Mohamed Mursi.
Mursi havia anunciado em meados de junho a ruptura completa das relações diplomáticas com o regime de Bashar al-Assad.
O presidente islamita foi derrubado em 3 de julho por um golpe militar, após manifestações em massa exigindo a sua renúncia.
Durante seu governo, foram lançados apelos pela saída do presidente Assad.
Fahmy indicou neste sábado que ele também era a favor de uma solução política ao conflito na Síria.
COPIADO http://www.afp.com
"Tudo será revistos", declarou Fahmy à imprensa, sobre a decisão de cortar todas as relações diplomáticas com a Síria tomada por Mursi.
"Isso não significa necessariamente que elas serão retomadas", ressaltou.
"Não existe a intenção de uma jihad na Síria", acrescentou, referindo-se às chamadas para a guerra santa na Síria, que foram lançados sob a presidência de Mohamed Mursi.
Mursi havia anunciado em meados de junho a ruptura completa das relações diplomáticas com o regime de Bashar al-Assad.
O presidente islamita foi derrubado em 3 de julho por um golpe militar, após manifestações em massa exigindo a sua renúncia.
Durante seu governo, foram lançados apelos pela saída do presidente Assad.
Fahmy indicou neste sábado que ele também era a favor de uma solução política ao conflito na Síria.
COPIADO http://www.afp.com
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