23/07/2013 - 13:39
Oposição síria pede que UE julgue líderes do Hezbollah
BEIRUTE (AFP)
A oposição síria expressou sua satisfação nesta terça-feira com a
decisão da União Europeia de incluir o braço armado do Hezbollah em sua
lista de "organizações terroristas" e pediu que os líderes do partido
xiita sejam julgados por seu papel na guerra na Síria.
O Hezbollah, que conta com o apoio do Irã, luta junto com o regime de Bashar al-Assad contra os rebeldes.
"A Coalizão (de oposição) considera que esta iniciativa é um passo na direção certa e insiste na necessidade de que os países da UE tomem medidas que permitam deter a intervenção da milícia do partido na Síria", afirma um comunicado.
A oposição quer que "os líderes do Hezbollah sejam levados à justiça pelos crimes terroristas que cometeram em território sírio".
"Os países do mundo livre devem tomar medidas preventivas contra líderes, membros e partidários do Hezbollah que participaram do derramamento de sangue sírio, depois de sua intervenção militar flagrante junto ao regime de Assad em sua guerra contra as aspirações de liberdade e de dignidade do povo sírio", acrescenta a nota.
A participação das tropas de elite do Hezbollah na guerra na Síria permitiu que o regime de Damasco tomasse no início de junho a cidade estratégica de Qousseir, perto da fronteira libanesa, que estava há um ano em poder dos rebeldes.
Desde então, os europeus endureceram o tom em relação ao movimento xiita e na segunda-feira incluíram seu braço armado em sua lista negra, embora tenham afirmado que querem seguir dialogando com seus líderes políticos. COPIADO http://www.afp.com/pt/
O Hezbollah, que conta com o apoio do Irã, luta junto com o regime de Bashar al-Assad contra os rebeldes.
"A Coalizão (de oposição) considera que esta iniciativa é um passo na direção certa e insiste na necessidade de que os países da UE tomem medidas que permitam deter a intervenção da milícia do partido na Síria", afirma um comunicado.
A oposição quer que "os líderes do Hezbollah sejam levados à justiça pelos crimes terroristas que cometeram em território sírio".
"Os países do mundo livre devem tomar medidas preventivas contra líderes, membros e partidários do Hezbollah que participaram do derramamento de sangue sírio, depois de sua intervenção militar flagrante junto ao regime de Assad em sua guerra contra as aspirações de liberdade e de dignidade do povo sírio", acrescenta a nota.
A participação das tropas de elite do Hezbollah na guerra na Síria permitiu que o regime de Damasco tomasse no início de junho a cidade estratégica de Qousseir, perto da fronteira libanesa, que estava há um ano em poder dos rebeldes.
Desde então, os europeus endureceram o tom em relação ao movimento xiita e na segunda-feira incluíram seu braço armado em sua lista negra, embora tenham afirmado que querem seguir dialogando com seus líderes políticos. COPIADO http://www.afp.com/pt/
Nenhum comentário:
Postar um comentário