Governo Trump revela 'canais diretos' de comunicação com a Coreia do Norte
O Secretário de Estado americano, Rex Tillerson, revelou neste sábado (30) que os Estados Unidos têm "canais diretos" de comunicação com a Coreia do Norte e que buscam iniciar um diálogo com o regime de Kim Jong-un.
Trata-se da primeira vez em que o governo americano reconheceu abertamente estar em contato com a Coreia do Norte para iniciar um diálogo sobre as tensões entre os dois países, causadas principalmente pelo avanço do programa nuclear e balístico norte-coreano.
"Nós perguntamos: 'vocês gostariam de conversar?' Nós temos canais de comunicação com Pyongyang. Nós não estamos em um blecaute", afirmou o secretário de Estado americano, Rex Tillerson.
Em viagem pela Ásia, Tillerson disse que o objetivo de qualquer diálogo inicial seria descobrir em primeira mão o que a Coreia do Norte gostaria de negociar. "Nós nem chegamos a esse ponto ainda", afirmou.
Comentando sobre a troca de ameaças entre o presidente americano Donald Trump e o ditador norte-coreano Kim Jong-un, Tillerson disse que seria "útil" se a Corte do Norte parasse de realizar testes balísticos.
"Acho que todos nós gostaríamos que a coisa se acalmasse."
Desde que o presidente Donald Trump prometeu responder com "fogo e fúria" à ameaça da Coreia do Norte, no início de agosto, os EUA não tinham se mostrado abertos a negociações com o regime.
A atuação diplomática americana esteve focada em negociar sanções econômicas no Conselho de Segurança da ONU, de forma a pressionar Kim Jong-un a comparecer à mesa de negociações.
Trata-se da primeira vez em que o governo americano reconheceu abertamente estar em contato com a Coreia do Norte para iniciar um diálogo sobre as tensões entre os dois países, causadas principalmente pelo avanço do programa nuclear e balístico norte-coreano.
"Nós perguntamos: 'vocês gostariam de conversar?' Nós temos canais de comunicação com Pyongyang. Nós não estamos em um blecaute", afirmou o secretário de Estado americano, Rex Tillerson.
Em viagem pela Ásia, Tillerson disse que o objetivo de qualquer diálogo inicial seria descobrir em primeira mão o que a Coreia do Norte gostaria de negociar. "Nós nem chegamos a esse ponto ainda", afirmou.
Comentando sobre a troca de ameaças entre o presidente americano Donald Trump e o ditador norte-coreano Kim Jong-un, Tillerson disse que seria "útil" se a Corte do Norte parasse de realizar testes balísticos.
"Acho que todos nós gostaríamos que a coisa se acalmasse."
Desde que o presidente Donald Trump prometeu responder com "fogo e fúria" à ameaça da Coreia do Norte, no início de agosto, os EUA não tinham se mostrado abertos a negociações com o regime.
A atuação diplomática americana esteve focada em negociar sanções econômicas no Conselho de Segurança da ONU, de forma a pressionar Kim Jong-un a comparecer à mesa de negociações.
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