Atualizado em 1 de janeiro, 2013 - 12:26 (Brasília) 14:26 GMT
Multidões se reuniram pelo mundo
para celebrar a chegada de 2013. Queima de fogos e shows musicais
marcaram as celebrações nas principais capitais.
No Brasil, a maior festa ocorreu no Rio de
Janeiro. Segundo autoridades locais, o público que assistiu à queima de
fogos na praia de Copacabana bateu um recorde histórico, chegando à
marca de 2,3 milhões de pessoas - entre elas cerca de 700 mil turistas.Em São Paulo, uma celebração com apresentações musicais teria reunido até 2 milhões na avenida Paulista, segundo organizadores.
Em Londres, cerca de 250 mil pessoas assistiram a um show pirotécnico nas margens do rio Tâmisa, que foi acompanhado pelas badaladas do Big Ben. Multidões também se reuniram na Irlanda do Norte e na Escócia em celebrações tradicionais do Ano Novo.
Em Nova York, nos EUA, milhares de pessoas acompanharam a tradicional contagem regressiva em Times Square e assistiram a uma apresentação do músico coreano Psy - que se tornou sensação da internet em 2012.
Em Hong Honk, cerca de 100 mil pessoas acompanharam a maior queima de fogos já realizada na cidade. O show pirotécnico custou aproximadamente US$ 1,6 milhão (R$ 3,2 milhões).
Na Coreia do Sul, a chegada de 2013 foi comemorada com 33 badaladas de sinos tradicionais. Em Pyongyang, na vizinha Coreia do Norte, também foi realizado um show pirotécnico.
Em Moscou, o clima de festa foi ofuscado pela repressão a um grupo de ao menos 25 pessoas que tentaram protestar contra o presidente Vladimir Putin. A maior festa de Ano Novo ocorreu próximo ao Kremlin.
Em Dubai, uma espetacular queima de fogos com explosões e luzes sincronizadas iluminou o prédio mais alto do mundo, o Burj Khalifa.
Em Myanmar, cerca de 90 mil pessoas se reuníram para testemunhar a primeira comemoração de Ano Novo autorizada pelo governo militar em décadas. O país passa por um processo de abertura política.
Na Índia, autoridades do governo e militares cancelaram as principais festas de Ano Novo em respeito à morte no último sábado de uma jovem de 23 anos vítima de um estupro coletivo. O assassinato foi o estopim de um movimento massivo de luta pelos direitos das mulheres.
Nenhum comentário:
Postar um comentário