O caso da falsa grávida de Taubaté inspirou uma marcha de Carnaval. Trata-se da música «Barrigão de Taubaté», produzida pela Banda Mole de Guaratinguetá (a 176 km de São Paulo).
A canção é uma paródia da música «Cabeleira do Zezé», composta por João Roberto Kelly e Roberto Faissal, em 1963.A LETRA:
OLHA O BARRIGÃO DESSA MULHER
É FILHO OU NÃ É
É FILHO OU NÃO É
É A SUPER MÃE DE TAUBATÉ
SAI DESSA, MULHER
SAI DESSA, MULHER
A GENTE QUER TER UMA PROVA
É FILHO OU BOLA DE AR
PARECE QUE É FANTASIA
PRA ELA NA BANDA MOLE BRINCAR
OLHA A BARRIGA DELA
OLHA A BARRIGA DELA
OLHA A BARRIGA DELA
O CASO
A pedagoga Maria Verônica Aparecida César Santos, de 25 anos, simulou uma gravidez de quatro gémeos, no mês passado, em Taubaté (a 140 km de São Paulo).
Segundo o seu advogado, Enilson de Castro, ela vivia num «mundo de fantasia» e acreditava «piamente» que esperava os bebés. A pedagoga está agora a ser investigada por falsidade ideológica e estelionato.
Em entrevista à imprensa, o defensor apontou problemas que podem tê-la deixado com a «mente perturbada» nos últimos anos, como o distanciamento da família após o casamento e a vasectomia do marido, Kleber Eduardo Vieira, de 37 anos.
Segundo Castro, Kleber fez a operação dias depois do nascimento do primeiro filho, quando a pedagoga ainda queria ter uma menina.
O advogado afirmou que, caso ela seja indiciada pela polícia, vai contestar a legalidade de documentos divulgados pela imprensa, como um ultra-som feito em Agosto, que descarta a gestação.
Também foram divulgadas imagens do condomínio onde o casal morava. Nas imagens, Maria Verônica aparece sem a barriga falsa - em Outubro de 2011.
COPIADO : http://diariodigital.sapo.pt/
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