sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012 08:26 BRST SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV) avançou 2,9 por cento em fevereiro, na comparação com janeiro, ao passar de 116,0 para 119,4 pontos, informou a FGV nesta sexta-feira. Com o resultado, o índice voltou ao patamar de dezembro, quando havia alcançado 119,6 pontos.
Segundo a FGV, houve melhora tanto nas avaliações sobre o momento quanto nas expectativas futuras. O Índice da Situação Atual (ISA) passou de 137,4 pontos em janeiro para 140,5 pontos em fevereiro, enquanto o Índice de Expectativas cresceu de 104,9 pontos para 108,3 pontos.
Dentre os itens que compõem o ICC, o que mais contribuiu para a melhora do indicador no mês foi o que mede o otimismo em relação à situação econômica geral nos seis meses seguintes. O indicador subiu 6,8 por cento e chegou a 115,1 pontos, o maior nível desde julho de 2011.
A parcela de consumidores que projetam melhora aumentou de 25,8 por cento em janeiro para 27,5 por cento em fevereiro; enquanto a dos que esperam piora caiu de 15,9 por cento para 12,4 por cento.
O indicador que mede a satisfação dos consumidores com a situação financeira da família mostrou melhora após dois meses de queda, com um avanço de 3,5 por cento.
A proporção de consumidores que a avaliam a situação financeira atual como boa aumentou de 25,4 por cento para 28,3 por cento entre janeiro e fevereiro. Já a parcela dos que a julgam ruim caiu de 10 por cento para 9,1 por cento.
(Por Hélio Barboza)COPIADO : http://br.reuters.com/
Dentre os itens que compõem o ICC, o que mais contribuiu para a melhora do indicador no mês foi o que mede o otimismo em relação à situação econômica geral nos seis meses seguintes. O indicador subiu 6,8 por cento e chegou a 115,1 pontos, o maior nível desde julho de 2011.
A parcela de consumidores que projetam melhora aumentou de 25,8 por cento em janeiro para 27,5 por cento em fevereiro; enquanto a dos que esperam piora caiu de 15,9 por cento para 12,4 por cento.
O indicador que mede a satisfação dos consumidores com a situação financeira da família mostrou melhora após dois meses de queda, com um avanço de 3,5 por cento.
A proporção de consumidores que a avaliam a situação financeira atual como boa aumentou de 25,4 por cento para 28,3 por cento entre janeiro e fevereiro. Já a parcela dos que a julgam ruim caiu de 10 por cento para 9,1 por cento.
(Por Hélio Barboza)COPIADO : http://br.reuters.com/
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