Internacional
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2012-02-02 12:29:06 | |
Cairo – Uma onda de confrontos entre adeptos de futebol, provocou a morte a pelo menos 74 pessoas e feriu mais de 248, esta quarta-feira, 1 de Fevereiro, no estádio de Al-Masry, em Port Said, no Norte do Egipto.
Os confrontos tiveram início quando o árbitro deu por terminada a partida entre as equipas do Al-Masry e do Al-Ahly, treinada pelo português José Manuel. Centenas de adeptos do Al-Masry – clube de Porto Said – invadiram o relvado e começaram a lançar objectos contra os apoiantes do Al-Ahly – equipa do Cairo.
A violência estendeu-se depois às ruas de Port Said e ao estádio do Cairo, onde se disputava o jogo entre o SAL-Ismailiya e o Zamalek.
De acordo com a BBC, a insuficiente presença policial no recinto terá contribuído para o aumento da violência.
As autoridades locais de saúde revelam que a maioria das mortes resultou de hemorragias internas sofridas pelas vítimas, de quedas e de fracturas graves.
Logo após os acontecimentos, um deputado da Irmandade Muçulmana acusou os partidários de Hosni Mubarak, ex-Presidente do país, de serem responsáveis pelo incidente. «Os acontecimentos de Port Said foram planificados e são uma mensagem dos partidários do antigo regime», afirmou Essam al-Erian, num comunicado publicado no site do Partido da Liberdade e Justiça.
O Governo egípcio, liderado pelo Primeiro-ministro Kamal Ganzuri, vai reunir-se hoje de emergência, para debater os graves incidentes ocorridos em Port Said.
A Federação Egípcia de Futebol anunciou que vai suspender a primeira liga de futebol por tempo indeterminado.
O Al-Ahly, considerado uma das melhores equipas do Egipto, perdeu o jogo por 3-1, a primeira derrota no campeonato.
A violência estendeu-se depois às ruas de Port Said e ao estádio do Cairo, onde se disputava o jogo entre o SAL-Ismailiya e o Zamalek.
De acordo com a BBC, a insuficiente presença policial no recinto terá contribuído para o aumento da violência.
As autoridades locais de saúde revelam que a maioria das mortes resultou de hemorragias internas sofridas pelas vítimas, de quedas e de fracturas graves.
Logo após os acontecimentos, um deputado da Irmandade Muçulmana acusou os partidários de Hosni Mubarak, ex-Presidente do país, de serem responsáveis pelo incidente. «Os acontecimentos de Port Said foram planificados e são uma mensagem dos partidários do antigo regime», afirmou Essam al-Erian, num comunicado publicado no site do Partido da Liberdade e Justiça.
O Governo egípcio, liderado pelo Primeiro-ministro Kamal Ganzuri, vai reunir-se hoje de emergência, para debater os graves incidentes ocorridos em Port Said.
A Federação Egípcia de Futebol anunciou que vai suspender a primeira liga de futebol por tempo indeterminado.
O Al-Ahly, considerado uma das melhores equipas do Egipto, perdeu o jogo por 3-1, a primeira derrota no campeonato.
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