Frio já matou 220 pessoas na Europa

Mau tempo

 

por Dn.ptHoje
Um homem passa junto a um telefone público congelado, em Kiev, na Ucrânia
Um homem passa junto a um telefone público congelado, em Kiev, na Ucrânia Fotografia © Gleb Garanich - Reuters
As temperaturas negativas continuam a matar na europa. Os números de vítimas mortais já ascendem a mais de duas centenas.
A vaga de frio que atingiu a Europa já fez mais de 220 mortos. Na Ucrânia, onde se registaram temperaturas de 32 graus negativos, tem sido o país mais afetado, com 122 pessoas a perderem a vida nos últimos dias, anunciou uma fonte governamental.
Segundo avança o jornal espanhol "El Mundo", mais de 1200 pessoas deram entrada nos hospitais, por congelação, e o governo elevou para 3.000 os locais que oferecem bebidas quentes e comida. Devido às baixas temperaturas, 90% das escolas do país foram encerradas.
A Rússia avançou pela primeira vez com os números de mortos no país devido à vaga de frio. Segundo o Ministério da Proteção Civíl, desde Janeiro, já morreram 64 pessoas. Só na noite de ontem, em Moscovo, tiveram de ser internadas 20 pessoas devido às baixas temperaturas.
A Polónia registou este sábado a noite mais fria do inverno e contabilizou oito mortos, segundo o Ministério do Interior. Desde o princípio de fevereiro, já tinham morrido 17 pessoas. Em muitas regiões do país a temperatura desceu abaixo dos 30 graus negativos.
Na República Checa, as temperaturas desceram até aos 38,1 graus negativos e o números de vítimas aumentou para nove. Na Letónia, falhas em sistemas de aquecimento e de lareiras mal apagadas provocaram numerosos incêndios.
Na Itália, duas pessoas faleceram nas últimas horas, juntando-se a outras duas falecidas nos últimos dias. Além das vítimas mortais, a vaga de frio criou fortes constrangimentos nas deslocações em todo o país, tendo provocado atrasos no tráfego ferroviário, cortes de estradas e cancelamento de voos.
Em França, o frio intenso também já fez dois mortos. Dois idosos com Alzheimer morreram de hipotermia depois de terem fugido dos lares onde estavam alojados, no leste do país.
COPIADO : http://www.dn.pt/

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