Cantor Pedro ganha reencontro e beijos da filha no dia do aniversário

Cantor Pedro ganha reencontro e beijos da filha no dia do aniversário

Pedro completa 25 anos nesta sexta-feira (29) e ganhou festa em hospital.
'Vou sair hoje?', perguntou cantor, sonhando em ver jogo do Corinthians.

Paulo Toledo Piza Do G1 SP

A arquiteta e mulher do cantor Pedro Leonardo, Thaís Gebelein e a filha do casal, durante visita no Hospital Sírio-Libanês, região central de São Paulo (SP), nesta sexta-feira, 29, para comemorar o aniversário do cantor, que completa 25 anos. O cantor foi internado após sofrer um grave acidente no dia 20 de abril deste ano. (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/AE) 
Thaís Gebelein e a filha na entrada para o
aniversário de Pedro no Sírio. (Foto: Renato S.
Cerqueira/Futura Press/AE)
O cantor Pedro Leonardo, enfim, matou a saudade da filha Sofia nesta sexta-feira (29). O reencontro com a menina e os beijos dela foram seu principal presente de aniversário: é a primeira vez que ele a reencontra desde o acidente.

De acordo com Ede Cury,  assessora do sertanejo Leonardo, pai de Pedro, a pequena Sofia entrou no quarto mandando beijos para todos os lados. A filha, que tem um ano, foi levada ao Sírio-Libanês, em São Paulo, pela mãe, a arquiteta Thaís Gebelein.

Ao receber a garotinha, Pedro ficou emocionado, abraçou a filha, a beijou muito e a pegou no colo. Em seguida, chorou, segundo a assessora. Sofia já havia estado no hospital durante a internação, mas Pedro não tinha recobrado a consciência.
Ede Cury contou que Pedro pensou que poderia receber alta nesta sexta. “O doutor Roberto Kalil brincou: ‘Vai sair logo, né?’ Pedro respondeu: ‘Vou sair hoje? “, contou Ede. Pedro chegou a comentar que pensou que poderia assistir ao jogo do Corinthians fora do hospital.

Fanático pelo time, o cantor reclamou ao encontrar, no quarto do hospital, balões amarelos e azuis. “São as cores do Boca”, disse Pedro, segundo Ede.
É um dia importante demais, tem que agradecer a Deus."
Thaís Gebelein,
mulher de Pedro
Nesta tarde, os médicos fizeram uma concessão e deixaram que Pedro comesse o que quisesse, mas ele ficou na dúvida e não escolheu um cardápio especial.

O cantor recebeu muitos telefonemas, inclusive do pai, que faz em show no Nordeste. Segundo Ede, ele não ficou chateado com a ausência de Leonardo. Outra ausência perdoada foi a do primo Thiago, que compõe a dupla sertaneja com Pedro. Nesta noite, ele se apresenta sozinho em Pernambuco.

A assessora Ede Cury também disse que Pedro recebeu muitos presentes, inclusive de alguns fãs, mas que só deve abri-los no sábado (30).

A mulher do cantor e a filha chegaram às 15h55 desta sexta-feira (29) no Hospital Sírio-Libanês, na região central de São Paulo, para a comemoração de aniversário do cantor, que completa 25 anos. "É um dia importante demais, tem que agradecer a Deus", disse a arquiteta ao chegar ao hospital.
Uma das irmãs do cantor, Thaís Miziara lembrou ao chegar ao hospital que o tema da festa foi o super-herói Batman. “Ele desde pequeno é apaixonado pelo Batman, entre todos os heróis, é o que ele mais gosta”, contou Thaís. “A cada dia ele está melhor, é surpreendente a melhora.”

Dieta
De acordo com a assessora, a dieta de Pedro está quase toda liberada - ele só não pode ingerir alimentos crus. Por conta disso, a festa teria bolo, doces e salgadinhos, além de bexigas e enfeites do personagem.

Pedro foi transferido da Unidade de Terapia Semi-Intensiva para um quarto em 3 de junho. Desde então, começou tratamentos com fisioterapia e sessões com uma fonoaudióloga. Nesta quinta-feira (28), o cantor andou pela primeira vez em uma esteira.

“Hoje ele andou 10 minutos [na esteira]. Está bem, consciente e se recuperando”, afirmou Ede na quinta-feira (28). “É possível que semana que vem haja uma avaliação médica sobre uma data para alta, mas ainda não é possível afirmar quando.” A expectativa é que ele saia do hospital em julho.
A mulher de Pedro Leonardo, Thaís Gebelein, chega ao hospital (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/AE) 
A mulher de Pedro Leonardo, Thaís Gebelein, chega ao hospital (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/AE)

Número de mulheres procuradas no Disque-Denúncia do Rio é recorde

30/06/2012 07h30 - Atualizado em 30/06/2012 07h30

Número de mulheres procuradas no Disque-Denúncia do Rio é recorde

Participação de criminosas na lista de procurados vem crescendo.
Segundo presidente da entidade, procura por recompensa é muito pequena.

Marcelo Ahmed Do G1 RJ
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Procuradas pelo Disque-Denúncia (Foto: Divulgação/Disque-Denúncia)
A ala feminina está engrossando as estatísticas dos foragidos da Justiça no Rio de Janeiro. Segundo o Disque-Denúncia, o número de mulheres que tem seu rosto estampado como procuradas chegou a oito, o maior desde que o serviço foi criado. O destaque entre elas é Heloísa Borba Gonçalves, a Viúva Negra. A recompensa por informações que levem à sua captura é de R$ 11 mil, a maior entre todos os 288 procurados de ambos os sexos.
Para estipular o valor da recompensa, o Disque-Denúncia leva em conta a relevância social da captura, que pode estar relacionada à periculosidade ou ao clamor popular provocado por suas ações. Os recursos vêm de doções da iniciativa privada. Mas o interesse pelo dinheiro é muito pequeno.
“O interessante é que pouca gente vai buscar a recompensa. Em certas ocasiões fica fácil identificar de onde veio a denúncia que levou à prisão, mas ninguém reivindica o valor. Tem o fator medo, mas acho que o que move mais as pessoas é a indignação, é ajudar a polícia no combate ao crime”, avaliou Zeca Borges, superintendente do Disque-Denúncia.
Crimes das mulheres são diversos
O número crescente de mulheres no rol dos foragidos veio do cruzamento de informações. “Com o passar do tempo, durante as buscas de alguns criminosos, observamos a presença de mulheres envolvidas com o crime. Daí, passamos a buscar com as autoridades mandados de prisão e informações sobre elas”, disse Zeca Borges.
Entre as procuradas estão assassinas, ladras, traficantes e estelionatárias. Há também o retrato falado de uma mulher acusada de deixar a filha recém-nascida na porta de um bar, em Itaboraí.
A folha de antecedentes criminais mais extensa, que justifica a alta recompensa, é a de Heloísa, a Viúva Negra, assim chamada por causa das acusações de ter matado alguns de seus ex-companheiros.
Viúva Negra, 62 anos, responde a processos por quatro homicídios e duas tentativas de homicídio. Também já foi condenada a quatro anos e meio de prisão pelos crimes de bigamia e falsidade ideológica.
A foragida é acusada de ter matado o militar Jorge Ribeiro, com quem era casado, em 1992, para ficar com seus bens. Antes, casou-se ao mesmo tempo com o comerciante aposentado Nicolau Saad, que morreu pouco tempo depois. Usou uma antiga procuração de Saad para transferir bens do falecido e acabou condenada por falsidade ideológica.
Em 2011, foi condenada a 18 anos pelo homicídio de Jorge Ribeiro, após faltar a quatro julgamentos.
Ela também é acusada de matar o ex-namorado Wargih Murad, que teria descoberto seu passado nebuloso, e o pedreiro que o acompanhava. É suspeita ainda de ter executado o filho de Wargih, Elid Murad, e de mandar matar o detetive contratado por ele para investigar a morte do pai.
Em 1983, já havia tido marido morto, após casamento com pacto nupcial. Na época, o crime foi registrado como latrocínio (roubo seguido de morte), e por isso não chegou a ser processada.
Procurados do segundo escalão
Do lado masculino, figuram na lista de mais procurados os chefes do tráfico conhecidos como Pezão, Marcelo Piloto, Menor P, Guaguinho, e Scooby dos Macacos. Para a captura de cada um deles, a recompensa tem o mesmo valor: R$ 2mil.
O criminoso com a maior oferta de recompensa, de R$ 5mil, é o miliciano Carlos Ari Ribeiro, o Carlão. A captura de outro miliciano, Toni Ângelo Souza Aguiar, o Toni Ângelo, vale R$ 1 mil.
“Neste momento não existe ninguém do primeiro escalão”, afirmou Zeca Borges.
Nem todos os procurados têm recompensa para sua captura. O maior valor já oferecido pelo Disque-Denúncia, de R$ 100 mil, foi referente a Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. A quantia não chegou a ser paga porque sua prisão não foi realizada através de informações fornecidas ao serviço.
O segundo valor mais alto, de R$ 50 mil, foi para encontrar Paulo César Silva dos Santos, o Linho, durante muito tempo o chefe do tráfico mais procurado do Rio. Como a polícia desconhece até mesmo se ele está vivo, deixou de constar na lista de procurados do Disque-Denúncia.
Zeca Borges ressalta a parceria que existe entre a entidade e a Secretaria de Estado de Segurança, que dá a palavra final sobre recompensas e alimenta o programa com informações. Zeca explica que, além das contribuições, uma família de vítima pode doar diretamente o dinheiro para a prisão de alguém específico. É o caso da Viúva Negra, cujos parentes dos Murad foram os responsáveis pela polpuda recompensa de R$ 11 mil.
  COPIADO : http://g1.globo.com

Incêndio destrói dezenas de casas no estado do Colorado

30/06/2012 13h19 - Atualizado em 30/06/2012 13h19

Incêndio destrói dezenas de casas no estado do Colorado

Fogo deixou mais de 35 mil pessoas desabrigadas.
Incêndio é considerado o mais devastador na história do estado.

Do G1, em São Paulo
15 comentários
Um incêndio destruiu dezenas de casas e deixou mais de 35 mil pessoas desabrigadas no estado do Colorado (EUA).
Fogo deixou destruição em Colorado Springs, segunda maior cidade do Colorado. (Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP ) 
Fogo causou destruição em Colorado Springs, segunda maior cidade do Colorado. (Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP )
Na sexta-feira, o presidente dos EUA, Barack Obama, visitou a região e qualificou de "grande desastre" o incêndio.
Obama visitou a região atingida e, antes de pousar, sobrevoou parte das Montanhas Rochosas, onde era possível ver focos de fumaça.
Autoridades dizem que esse é o incêndio mais devastador na história do Colorado. (Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP ) 
Autoridades dizem que esse é o incêndio mais devastador na história do Colorado. (Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP )
Autoridades dizem que esse é o incêndio mais devastador na história do estado, e que pelo menos duas pessoas morreram.
Incêndio destruiu dezenas de casas e deixou mais de 35 mil pessoas desabrigadas. (Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP) 
Incêndio destruiu dezenas de casas e deixou mais de 35 mil pessoas desabrigadas. (Foto: Spencer Platt/Getty Images/AFP)

El Grupo de Acción propone un órgano de transición en Siria, con Gobierno y oposición














SIRIA MEDIACIÓN

El Grupo de Acción propone un órgano de transición en Siria, con Gobierno y oposición


Ginebra, 30 jun (EFE).- El Grupo de Acción para Siria acordó hoy proponer la creación de un "órgano de transición gubernamental", con participación del Gobierno de Bachar al Asad y de los grupos de oposición, como elemento clave para la pacificación del país.Ginebra, 30 jun (EFE).- El Grupo de Acción para Siria acordó hoy proponer la creación de un "órgano de transición gubernamental", con participación del Gobierno de Bachar al Asad y de los grupos de oposición, como elemento clave para la pacificación del país.
Así lo anunció el enviado especial de la ONU para Siria, Kofi Annan, al término de la reunión del grupo en Ginebra, en una declaración en la que abogó por dar "pasos irreversibles" para un acuerdo de transición con "un plazo de tiempo determinado".
"El elemento clave en cualquier transición reside en la creación de un órgano gubernamental de transición, que pueda ejercer plenos poderes ejecutivos", dijo Annan, que agregó que en ese órgano "han de estar presentes el Gobierno y los grupos de oposición".
El comunicado final, suscrito por China, Rusia, EEUU, Francia, el Reino Unido, Turquía, la Liga Árabe, la ONU y la Unión Europea, defiende "el establecimiento de un órgano gubernamental de transición, que pueda establecer un entorno neutral en el que se pueda desarrollar una transición".
"Eso significa que el órgano gubernamental de transición ejercitaría plenos poderes ejecutivos. Incluiría miembros del Gobierno actual y de la oposición, y de otros grupos, y debería formarse sobre la base del consentimiento mutuo", se afirma.
"Se debe permitir la participación de todos los grupos y segmentos de la sociedad en un proceso de diálogo nacional. Ese proceso no solo debe ser inclusivo, sino que tiene que arrojar resultados", dice el texto consensuado, que alude también a "una revisión del orden constitucional y del sistema legal".
El siguiente paso sería una nueva redacción de la Constitución siria, que "debería someterse a la aprobación popular".
"Una vez que se establezca un nuevo orden constitucional, es necesario prepararse y llevar a cabo elecciones pluripartidistas libres y justas para las nuevas instituciones que se establezcan".
El enviado especial de la ONU para Siria, anfitrión de una reunión que se prolongó más de lo previsto, reconoció que crear un Gobierno de transición "no es una tarea fácil", pero recordó: "no es la primera vez que la gente se ha enfrentado y ha terminado reunida en un Gobierno; no es fácil, pero es factible".
Preguntado acerca de la participación en el órgano de transición de miembros del Gobierno de Damasco que puedan estar relacionados con violaciones de los derechos humanos, Annan respondió que "la gente que tiene sangre en las manos no es la única gente en Siria".
"Dudaría que los sirios que han luchado tan sólidamente por su independencia vayan a elegir a gente con sangre en las manos para un (nuevo) Gobierno", argumentó el ex secretario general de la ONU.
Annan instó a las partes enfrentadas en Siria que "entiendan la gravedad de la situación, que no se puede resistir a los vientos transformadores que soplan hoy, al menos durante mucho tiempo, y que el cambio tiene que venir".  COPIADO http://www.efe.com/

Platini propõe Eurocopa com sedes múltiplas em todo o continente em 2020












FUTEBOL EUROCOPA 2020

Platini propõe Eurocopa com sedes múltiplas em todo o continente em 2020


Kiev, 30 jun (EFE).- O presidente da Uefa, Michel Platini, propôs ao Comitê Executivo da entidade, que a Eurocopa de 2020, ano do 60º aniversário do torneio, seja realizada em diversas sedes, em formato que foi debatido neste sábado e deve ser levado a votação nos próximos meses.

Kiev, 30 jun (EFE).- O presidente da Uefa, Michel Platini, propôs ao Comitê Executivo da entidade, que a Eurocopa de 2020, ano do 60º aniversário do torneio, seja realizada em diversas sedes, em formato que foi debatido neste sábado e deve ser levado a votação nos próximos meses.
O dirigente deu alguns detalhes sobre sua ideia em entrevista coletiva realizada no Estádio Olímpico de Kiev, na Ucrânia, palco da decisão deste domingo entre Espanha e Itália. A intenção do ídolo do futebol francês espalhar o torneio em várias cidades, com quatro jogos em cada sede. "É uma ideia, por enquanto", afirmou.
Platini não informou sobre os países ou cidades que receberiam a Euro 2020, na qual participação 24 seleções, oito a mais que o atual formato, mudança já prevista para a próxima edição da competição, que acontecerá na França em 2016.
A reunião do Comitê Executivo da Uefa, ainda assim, aprovou que setembro de 2013 será a data limite para apresentação de candidatura para sediar a competição em 2020. Caso não haja mudança para as múltiplas sedes, a escolhida será conhecida em 2014.
Na reunião ainda foi apresentado projeto para a realização da Liga dos Campeões sub-19, a partir da temporada 2013-14. O torneio terá caráter de teste por dois anos e teria a participação dos mesmos 32 times que disputam a mais importante competição de clubes do futebol europeu.

 COPIADO http://www.efe.com/

Tempestades deixam 3,4 mi sem energia elétrica no leste dos EUA


Tempestades deixam 3,4 mi sem energia elétrica no leste dos EUA

sábado, 30 de junho de 2012 14:23 BRT
 
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WASHINGTON, 30 Jun (Reuters) - Cerca de 3,4 milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica no leste dos Estados Unidos neste sábado devido a fortes tempestades que ocorreram desde Indiana até Nova Jersey.
Estados de emergência foram declarados em Ohio, Virgínia e Virgínia Oeste por causa de tempestades durante a noite, que tinham ventos com força de furacão, arrastando árvores e cabos elétricos em uma extensão de mais de 500 milhas (mais de 800 quilômetros). Pelo menos oito pessoas foram mortas.
Analistas de previsão do tempo prevêem tempestades mais severas aliadas à onda de calor neste sábado.
A restauração de energia em algumas áreas pode se alongar até a próxima semana e empresas de energia em Ohio e Virgínia descreveram os danos como "catastróficos".
"Vai demorar um pouco até que as pessoas tenham energia, e, com o calor, isso aumenta as preocupações", disse Bob Spieldenner, porta-voz do departamento de gerenciamento de emergências da Virgínia. Seis pessoas foram mortas no Estado por conta de incidentes relacionados à tempestade, disse Spieldenner.
 Copiado http://br.reuters.com

Forças sírias avançam em Douma enquanto moradores fogem

Forças sírias avançam em Douma enquanto moradores fogem 10:17 BRT 
BEIRUTE, 30 Jun (Reuters) - Forças do governo sírio entraram neste sábado em Douma, cidade próxima à capital Damasco depois de semanas de cerco e bombardeios. Moradores em fuga relatam que há corpos espalhados pelas ruas de Douma.  Artigo Completo  
Annan alerta sobre crise internacional por conflitos na Síria

BEIRUTE, 30 Jun (Reuters) - Forças do governo sírio entraram neste sábado em Douma, cidade próxima à capital Damasco depois de semanas de cerco e bombardeios. Moradores em fuga relatam que há corpos espalhados pelas ruas de Douma.
Os moradores disseram que centenas de pessoas estão deixando a cidade enquanto as forças governamentais fazem uma varredura pelas ruas em buscas de rebeldes que tentam depor o presidente Bashar al-Assad.
Eles dizem haver muitos corpos sob escombros de casas na cidade, que tem meio milhão de habitantes e fica a 15 quilômetros de Damasco.
Não foi possível verificar de imediato a veracidade dos relatos, feitos no dia em que potências mundiais se reúnem em Genebra para tentar encontrar um meio de resolver o conflito na Síria, cada vez mais sangrento.
O morador Abdullah, de 50 anos, disse que deixou Douma com seus cinco filhos na manhã deste sábado.
"Vi pelo menos três corpos na esquina de uma rua, algumas casas estavam destruídas, outras em chamas. Apenas poucas pessoas permanecem dentro da cidade. Aqueles que podem estão partindo", disse ele por telefone, falando de uma cidade próxima.
"Vi um corpo numa rua e cachorros se juntando em volta dele. Foi horrível. Nós todos estamos vivendo como refugiados dentro de nosso país", acrescentou.
Abdullah partiu em um comboio de 200 moradores de seu bairro. Ele disse que oito pessoas se espremiam dentro de cada carro e contou ter passado por quatro postos de controle onde soldados plenamente equipados checaram suas identidades, e só então os deixaram passar.
Segundo ativistas, as forças sírias vêm usando táticas semelhantes no interior, recorrendo a longos cercos e bombardeios, antes de avançarem nas cidades. 
O levante armado contra Assad, que já dura 16 meses, se transformou em uma luta entre rebeldes e o governo, que qualifica os dissidentes armados e desarmados de "terroristas".
Outros moradores também relataram que centenas de pessoas estão deixando Douma.
(Por Mariam Karouny e Oliver Holmes)Copiado http://br.reuters.com

Exército manteve promessa de entregar poder no Egito, diz Mursi


Exército manteve promessa de entregar poder no Egito, diz Mursi 13:22 BRT 
CAIRO, 30 Jun (Reuters) - O novo presidente do Egito, Mohamed Mursi, disse neste sábado que o exército, que assumiu o governo quando Hosni Mubarak foi deposto no ano passado, manteve sua promessa de ceder o poder, falando numa cerimônia para marcar a transferência formal de autoridade.  Artigo Completo  

Exército manteve promessa de entregar poder no Egito, diz Mursi

sábado, 30 de junho de 2012 13:22 BRT
 CAIRO, 30 Jun (Reuters) - O novo presidente do Egito, Mohamed Mursi, disse neste sábado que o exército, que assumiu o governo quando Hosni Mubarak foi deposto no ano passado, manteve sua promessa de ceder o poder, falando numa cerimônia para marcar a transferência formal de autoridade.
Mursi se pronunciou após um discurso do marechal Hussein Tantawi, que chefia o conselho militar. Em suas considerações, Tantawi também disse que o exército havia mantido sua promessa de supervisionar a nação até que um novo presidente fosse eleito.
O conselho militar, antes de Mursi ser empossado após sua vitória numa eleição neste mês, coibiu os poderes do presidente e tomou outras medidas para manter um punho forte sobre o Egito.
"O povo egípcio e o (...) mundo são testemunhas de um modelo único, nunca antes visto, de como o poder é transferido das forças militares egípcias pela vontade do povo para um poder civil eleito", disse Mursi.
"As forças armadas entregaram o poder com segurança e eles mantiveram sua promessa", disse, adicionando em seus comentários em meio a generais e tropas que desfilavam que ninguém "tocará em nenhum de seus direitos" e prometeu apoiar seu trabalho nacional.
Tantawi, em seu pronunciamento, disse a Mursi, generais, políticos e outros reunidos na base militar no deserto:
"Mantivemos a promessa que fizemos perante Deus e o povo. Agora temos um presidente eleito que assume as chaves para liderar o Egito por meio de uma eleição livre e direta".
"O Egito renasceu como um Estado moderno e democrático onde a soberania está com o povo", disse. "É tempo de deixar o passado para trás".
Em comentários direcionados diretamente ao presidente em seu discurso, Tantawi disse: "Senhor Presidente da República, nós sabemos que o caminho ainda é difícil e longo, mas temos certeza de que o Egito tem as bases para alcançar suas metas".
(Reportagem de Omar Fahmy e Yasmine Saleh)Copiado http://br.reuters.com

Potências concordam sobre governo unificado na Síria

Potências concordam sobre governo unificado na Síria

sábado, 30 de junho de 2012 15:07 BRT
 GENEBRA, 30 Jun (Reuters) - Potências internacionais concordaram, neste sábado, que um governo nacional unificado deve ser estabelecido na Síria a fim de resolver o conflito entre o presidente Bashar al-Assad e as forças contrárias à sua permanência no poder.
O mediador internacional Kofi Annan disse após as negociações em Genebra que o governo deve incluir membros da administração de Assad e da oposição.
Ainda não estava claro qual o papel de Assad ou até mesmo se ele seria parte de um novo governo.
"Cabe às pessoas chegarem a um acordo político, mas o tempo está se esgotando", disse Annan. "Precisamos tomar medidas rápidas para chegar a um acordo. O conflito deve ser resolvido através de diálogos pacíficos e negociações".
As partes envolvidas nas negociações devem apresentar interlocutores para ajudá0lo a trabalhar em um acordo, acrescentou.
As conversas em Genebra foram classificadas como um esforço de última hora a fim de evitar uma piora na violência na Síria, mas enfrentam oposições ao passo que a Rússia, aliada mais poderosa de Assad, se opôs à insistência ocidental e de países árabes para que o presidente deixe o poder.
(Por Tom Miles) Copiado http://br.reuters.com

Acordo em Genebra sobre princípios da transição na Síria

Acordo em Genebra sobre princípios da transição na Síria

GENEBRA (AFP)
Um acordo sobre os princípios e as diretrizes de uma transição na Síria foi alcançado neste sábado em Genebra durante a reunião do Grupo de Ação sobre a Síria, anunciou Kofi Annan.
O ex-secretário-geral da ONU leu o comunicado final que estabelece, principalmente, que o governo de transição poderá incluir membros do governo atual.
Os participantes também "identificaram as etapas e as medidas a serem tomadas pelas partes para garantir a aplicação completa do plano de seis pontos e das resoluções 2042 e 2043 do Conselho de Segurança".
"O organismo de governo transitório exercerá os poderes executivos. Ele poderá incluir membros do atual governo e da oposição e de outros grupos, e deve ser formado com base em um consentimento mútuo", indicou Annan, emissário especial das Nações Unidas e da Liga Árabe para a Síria.
copiado :  http://www.afp.com/pt/

Washington DC region swelters after storm cuts power



Washington DC region swelters after storm cuts power

An uprooted tree blocks a street in the American University neighbourhood of Washington, DC, on Saturday The storms formed in the Midwest and then moved east to the mid-Atlantic states
Some two million people are without power after violent storms hit the region around the US capital, Washington DC.
The storms swept from the Midwest states to the region around Washington, packing winds of up to 80mph (130 km/h).
The power outages left many sweltering without air conditioning amid a record-breaking heatwave.
At least nine deaths have been linked to the storm, officials say.
The storm is locally referred to as a "derecho" - a violent, straight-lined windstorm associated with a fast-moving band of severe thunderstorms.
It left behind felled trees, streets littered with fallen branches and downed power lines.
Washington's transit authority said most metro lines were back to normal service after the storm disrupted service on all lines during Friday night. But many Metrobus routes were subject to detours or delay due to downed trees and power lines.
Amtrak suspended services from Washington to Philadelphia until at least mid-morning on Saturday, Associated Press reported.
Meanwhile, a heatwave which has seen all-time records smashed with temperatures of 104F (40C) in DC, was set to continue, said the National Weather Service - and it warned that another round of severe weather should be expected.
People refresh themselves at the WWII memorial on in Washington, DC, amid sweltering temperatures on Friday The storms capped a day of sweltering temperatures
'Quarter-size hail' The storms started in the Midwest and moved quickly eastward, hitting the mid-Atlantic states on Friday evening.
As well as gusty winds, users of the social network site Twitter reported spectacular, sustained displays of lightning. There were also reports of hail the size of a US quarter coin - just under an inch (2.4cm).
The storms left more than two million people without power, reported Associated Press, which said that a state of emergency had been declared in West Virginia where more than 500,000 were hit by power cuts.
Power companies said they were working hard to restore power to customers, but Pepco and Baltimore Gas and Electric (BGE) were among those warning that it could be days before all services were reconnected.
Meanwhile, the Washington Suburban Sanitary Commission imposed mandatory water restrictions for all customers in Montgomery and Prince George counties because the storms cut power to two water filtration plants and other facilities.
It asked customers to stop all outside water use and restrict water use at home.
Weather warning The storms have been blamed for at least nine deaths.
The Associated Press news agency said the storms were blamed for six deaths in Virginia, two in two in New Jersey and one in Maryland.
In suburban Washington, residents were told to call non-emergency phone numbers or go to fire and police stations if they needed help because even 911 emergency call centers were without electricity.
The US National Weather Service warned people in the region to alert to the latest weather warnings on Saturday.
"Another round of severe weather will develop across the Ohio Valley and track into the northern Mid-Atlantic states, where damaging winds will be the primary threat," it said on its website.
"At this time, it appears the greatest risk will stretch from southern Ohio into Maryland and northern Virginia."
Are you in the US? Have you been affected by the severe weather? Please get in touch using the form below.
Send your pictures and videos to yourpics@bbc.co.uk or text them to 61124 (UK) or +44 7624 800 100 (International). If you have a large file you can upload here. Copiado  http://www.bbc.co.uk/

Ministers to order Libor bank rate review

Ministers to order Libor bank rate review

David Cameron said he would not be pushed into making a snap decision about whether to order a full inquiry into the banking industry

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An independent review of the workings of the Libor inter-bank lending rate has been announced by the government in the wake of the Barclays fine.
Barclays was fined £290m ($450m) for attempting to manipulate the Libor, and other banks are being investigated.
Barclays boss Bob Diamond has been summoned to appear before the Treasury Select Committee on Wednesday.
Labour leader Ed Miliband has called for a public inquiry into the customs and practices of the banking industry.
Earlier this week, the Financial Services Authority and US Department of Justice fined Barclays, and investigations are under way into HSBC, RBS, Citigroup and UBS.
The independent review, which will examine the future operation of Libor - the daily rate set by the British Bankers' Association (BBA) - will be established next week and report by the end of summer.
It will ensure amendments can be made to the Financial Services Bill which is currently going through Parliament. It will also examine whether to target institutions or individuals and whether to launch criminal prosecutions rather than impose fines.
Andrew Tyrie, the select committee chairman, said Mr Diamond's hearing would focus on the Libor scandal, which he described as "the most damaging I can recall".
"The public's trust in banks has been even further eroded. Restoring the reputational damage must begin immediately," Mr Tyrie added.
Barclays' chairman, Marcus Agius, will appear on Thursday.
'Corrupt elite'
Crisis jargon buster
Use the dropdown for easy-to-understand explanations of key financial terms:
Libor
London Inter Bank Offered Rate. The rate at which banks in London lend money to each other for the short-term in a particular currency. A new Libor rate is calculated every morning by financial data firm Thomson Reuters based on interest rates provided by members of the British Bankers Association.
Treasury minister Mark Hoban said: "What the public wants to see is a government that's prepared to take action to resolve these problems and get on with it as a matter of urgency."
Ministers are also considering a review into bankers' professional standards.
They have said new regulation is already in the pipeline with measures including the separation of bank investment and retail arms and a new regulatory structure.
During a speech to the left-leaning think tank the Fabian Society, Mr Miliband said the government needed to do more.
"The British people will not tolerate anything less than a full, open and independent inquiry, they will not tolerate the establishment closing ranks and saying we don't need an inquiry.
"They want a light shone into every part of the banking industry - including its dark corners. They want a banking system that works for them.

Analysis

Driven by a week of public anger at the banking system, the announcement of an independent review is acknowledgement of the need to call those responsible to account.
It's not yet clear who will lead the review of how banks were able to fiddle their own lending rates but it will be independent, and will report before the end of summer, with the possibility of new criminal sanctions either for individuals or institutions.
That falls short of the Leveson-style inquiry demanded by Labour but is an advance on what the chancellor pledged in his initial reaction to the Barclays fine.
While the governor of the Bank of England insists the job in hand should be starting the process of reform rather than costly and lengthy enquiries, it is clear the political agenda is being driven by the public appetite for a day of reckoning for Britain's banking industry.
"They want people held to account, they do not want sticking plaster solutions and I'm afraid at the moment that is all the government is offering."
Mr Miliband also said new powers were required to prosecute people who "do the wrong thing in banking".
"Not one person has gone to jail for what happened during the financial crisis. Why is it that when you shoplift £50-worth of goods you go straight to jail but when you fiddle, lie and cheat your way through the system, gaining millions of pounds, you get away with a slap on the wrist - if that."
The TUC and some Tory backbenchers have also called for a probe similar to the Leveson Inquiry, which is looking into the practices and ethics of the press, but the Treasury and the Bank of England have rejected the idea.
Bank of England Governor Sir Mervyn King said Britain's banks needed a "real change in culture" but ruled out a wider inquiry.
Prime Minister David Cameron said the government would not rush a decision on whether to hold an inquiry and would consider the issues "very carefully".
"It's very important... the government takes all the actions necessary - holding bankers accountable, making sure they pay their taxes, making sure there's proper transparency, making sure the criminal law can go wherever it needs to, to uncover wrongdoing. All of those things need to happen," he said.
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Kofi Annan warns Syria talks in Geneva against failure

Kofi Annan warns Syria talks in Geneva against failure

Britain's William Hague said reaching an agreement would be "very difficult"
UN envoy Kofi Annan has warned that a failure to agree at talks in Geneva today on his peace plan for Syria could spark an international crisis.
Mr Annan told the meeting history would judge harshly if there was no deal on ending the bloodshed in Syria.
Russia, which sees Syria as a close ally, is said to be resisting proposals that could exclude President Assad from a transitional unity government.
Some 15,800 people have died in the 16-month uprising, activists say.
Before the talks started, Russia said there was a "very good chance" of finding common ground, but a US official said areas of "difficulty and difference" remained.
Violence has continued in Syria, despite a nominal ceasefire brokered by Mr Annan as part of his six-point peace plan.
More than 180 people were killed on Friday, activists said, after Syrian forces shelled a suburb of the capital Damascus and the restive central city of Homs.
On Saturday, activists and witnesses said many residents were fleeing the Damascus suburb of Douma, which has come under sustained assault from government forces.
An activist told the AP news agency that loyalists had succeeded in recapturing the rebel stronghold late on Friday. "The situation in Douma is catastrophic," he said.
One Syrian activist group said about 4,700 of the 15,800 killed since the uprising began had died since mid-April, when the ceasefire was supposed to enter into force.
Assad's role

Analysis

The latest diplomatic efforts on Syria cannot succeed without Russia's backing. It's a sign of just how key Moscow is that ahead of the talks in Geneva, there were talks in St Petersburg - between the Russian Foreign Minister and the US Secretary of State.
Russia's role is vital because it has influence in Damascus which the other players don't - it supplies Syria with weapons, and political support - while Russia's veto at the UN Security Council has already been used as a counterweight to western pressure. Speaking afterwards, Sergei Lavrov said he believed there was a good chance that all sides round the table in Geneva would find common ground.
But recent rhetoric between Russia and America suggests that East and West still don't agree on the key question - the fate of President Assad. Moscow sounds unwilling to pressure him into leaving power. If that remains Russia's position, then reaching a consensus on a transitional government will be hard.
Mr Annan warned participants at the Geneva conference that they would be responsible for any further loss of life inside Syria, as well the threat posed by a continuing conflict to the wider region and the world.
"History is a sombre judge and it will judge us all harshly if we prove incapable of taking the right path today," he said.
British Foreign Secretary William Hague said the conference's decisions should be endorsed by a UN Security Council resolution permitting action to enforce the peace plan, according to the Reuters news agency, but noted that Russia was opposed to this.
He also reiterated that President Assad and his close allies should not be allowed to take part in the interim Syrian administration being discussed at the talks.
Earlier, Mr Hague said reaching an agreement remained "very difficult".
Russia has been hostile to any solution that would see Mr Assad forced out.
Meanwhile, Mr Assad said he would not accept any solution to his country's crisis imposed from outside.
He told Iranian television that it was an "internal issue" which had "nothing to do with foreign countries", stressing that no amount of foreign pressure would make his government change its policy on internal security.
Western powers, Russia, Turkey and Arab countries, including Qatar, are taking part in the Geneva meeting.
Saturday's conference in Geneva was called by Mr Annan after the violence intensified in Syria.
Russian Foreign Minister Sergei Lavrov and US Secretary of State Hillary Clinton met in St Petersburg on Friday in an effort to agree a consensus formula to end the bloodshed.
After leaving the talks with Mrs Clinton, Mr Lavrov said: "We have a very good chance to find common ground at the conference in Geneva tomorrow [Saturday].
But a US state department official later told reporters: "There are still areas of difficulty and difference."
Aftermath of bomb explosion outside the main court complex in Damascus (28 June 2012) Some 3,000 people were killed across Syria in the past month, reports say
Mr Annan wants support for an interim government that could include opposition members and officials serving under Mr Assad, but exclude those "whose continued presence and participation would undermine the credibility of the transition and jeopardise stability and reconciliation", his spokesman said.
Diplomats said this was an implicit reference to the Syrian president.
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Brotherhood's Mursi sworn in as Egyptian president

 

Brotherhood's Mursi sworn in as Egyptian president

The new Egyptian President, Mohammed Mursi, faces a guard of honour in Cairo, 30 June 

 

 

 

 

 

Mursi sworn in as Egypt's leader

Egypt's first freely elected, civilian president Mohammed Mursi is formally sworn in and saluted by the head of the powerful military.
 

Brotherhood's Mursi sworn in as Egyptian president

Field Marshal Hussein Tantawi shakes hands with new Egyptian President Mohammed Mursi (video grab from Egyptian public TV broadcaster Channel One)  
Field Marshal Tantawi shook the hand of the new Egyptian president after saluting him
Mohammed Mursi has been sworn in as Egypt's first civilian, democratically elected president at a historic ceremony in Cairo.
Hours after the ceremony, he was saluted by Field Marshal Hussein Tantawi, leader of the military council which is handing over power.
Mr Mursi has promised to restore the parliament dissolved by the military.
In a speech at Cairo University, the Muslim Brotherhood politician said the army must respect the people's will.
He will have to sort out a very difficult relationship with an entrenched military, regional analyst Magdi Abdelhadi says.
The regime of former President Hosni Mubarak is still largely intact and many in it will not work with the new president, he adds.
Overthrown in February last year after mass pro-democracy demonstrations, Mubarak was sentenced to life imprisonment at the beginning of this month for failing to prevent the killing of protesters by the security forces.
Egypt, the biggest Arab nation, is a key US ally in the region, as well as one of the few states in the Arab world to maintain diplomatic relations with Israel.
'Promise kept'
Mohammed Mursi took the oath before the Supreme Constitutional Court
Parliament was dissolved by Field Marshal Tantawi's Supreme Council of the Armed Forces (Scaf), which assumed legislative powers under a controversial "interim constitutional declaration".
But on Saturday Scaf handed over power to Mr Mursi after a military parade at the Hykestep military base on the outskirts of Cairo.
"We have fulfilled our promise which we made before God and the people," Field Marshal Tantawi said at the hand-over ceremony.
"We now have an elected president, who assumed Egypt's rule through a free and direct vote reflecting the will of Egyptians."
The field marshal, who saluted Mr Mursi and shook hands with him several times, decorated the new president with the Shield of the Armed Forces, the country's highest honour.
In his speech earlier at Cairo University, Mr Mursi said: "The army is now returning to its original role, protecting the nation and its borders."
'Servant of the people' Parliament, the new president insisted in his speech, had been elected in a free and fair ballot and had been entrusted with drafting a new, democratic constitution.

Sound bites from Mursi's Cairo University speech

  • "The Scaf has kept its promise not to be an alternative to the people's will"
  • "Egypt is in acute need of every hand to build its bright future"
  • "We stress Egypt's respect for international conventions and agreements"
  • "We will support the Palestinian people until they regain all their legitimate rights"
  • "We will restore the role of tourism in order to benefit the Egyptian economy"
He hailed those killed in the uprising against President Mubarak. Families of some of the dead were in the hall and they held up photos of their sons and daughters.
He vowed to raise Egypt to the rank of a modern state "where the president is the servant of his people".
Mr Mursi was sworn in at the supreme constitutional court.
The Egyptian people, he said, had "laid the foundations for a new life, for full freedom, a genuine democracy, for putting the meaning and significance of the constitution and stability above everything else".
His government would be based on the democratic pillars of "the constitutional court, the Egyptian judiciary, and the executive and legislative powers".
The oath of office had originally been scheduled to take place at the parliament, which is dominated by the Muslim Brotherhood-backed Freedom and Justice Party and other Islamists.
Mr Mursi said he was determined that the constitutional court, which had declared November's parliamentary election to be flawed, would remain "independent, strong, effective - away from any suspicion and abuse".

Mohammed Mursi

  • Aged 60, married with four children
  • Comes from a village in the Nile Delta province of Sharqiya
  • US-educated engineering professor; teaches at Zagazig University
  • Rose through the ranks of the Muslim Brotherhood
  • Has been praised for his oratory as an MP
  • After toppling of Hosni Mubarak, he became chairman of Brotherhood's FJP party
On Friday, Mr Mursi performed prayers at Cairo's al-Azhar mosque, one of the most prominent seats of learning in Sunni Islam.
He has sought to allay fears among some secular and Coptic Christian Egyptians that he will use his presidency to impose Islamic law.
Mr Mursi's campaign has said he plans to appoint a woman and a Coptic Christian as his vice-presidents.
In his speech at Cairo University, he said all Egyptians would be equal before the law.
Are you in Egypt? What are your thoughts about the future of the country as Mohammed Mursi is sworn in? You can send us your views using the form below.Copiado  http://www.bbc.co.uk/

'Lágrimas falsas' na Eurocopa provocam indignação na Alemanha


'Lágrimas falsas' na Eurocopa provocam indignação na Alemanha

Atualizado em  30 de junho, 2012 - 13:49 (Brasília) 16:49 GMT
Emissoras de TV alemãs disseram neste sábado que apresentarão uma queixa a autoridades do futebol europeu, por conta da transmissão de uma imagem de uma torcedora alemã chorando no estádio.
As imagens foram transmitidas como se fossem ao vivo, depois de a seleção do país ter sofrido um segundo gol nas semifinais da Eurocopa e ter sido eliminada do torneio.
A cena se tornou o símbolo da tristeza dos fãs alemães pela derrota no futebol.
A mulher, que tinha uma bandeira alemã pintada na cara, disse porém que suas lágrimas não foram registradas após a derrota - e sim antes do jogo, no momento em que os jogadores da seleção alemã entraram no estádio para a partida. Ou seja, eram lágrimas de alegria e expectativa.
Joerg Schoenenborn, porta-voz de uma TV alemã, disse considerar "inaceitável" que as imagens providas pela UEFA (órgão que controla o futebol europeu) não fossem ao vivo.
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Mohamed Mursi assume como primeiro presidente islamita e civil do Egito

Mohamed Mursi assume como primeiro presidente islamita e civil do Egito

CAIRO (AFP)
Mohamed Mursi tornou-se oficialmente neste sábado o primeiro presidente islamita e civil do Egito, sucedendo Hosni Mubarak, derrubado no início de 2011 por uma revolta popular sem precedentes.
Mas mesmo após a sua posse, Mursi deverá compor o governo com o Conselho Supremo das Forças Armadas (CSFA), para o qual Mubarak transferiu o poder ao renunciar sob pressão popular, e que manteve vastos poderes.
"Eu juro por Deus todo-poderoso preservar o sistema republicano, respeitar a Constituição e a lei, proteger inteiramente os interesses do povo e preservar a independência da nação e a segurança de seu território", declarou Mursi diante da Alta Corte Constitucional.
"Hoje, o povo egípcio estabeleceu as bases de uma vida nova, de uma liberdade total, de uma verdadeira democracia", acrescentou.
Pouco depois, na Universidade do Cairo, onde celebrou a sua posse, Mursi se comprometeu novamente a ser o presidente de todos os egípcios, tanto muçulmanos como cristãos, e a garantir "liberdade, justiça e dignidade humana" para a população.
"Trabalharemos juntos para estimular os investimentos e trazer de volta o turismo", prometeu também.
O novo presidente, cujas prerrogativas foram limitadas por uma "Declaração Constitucional Complementar" adotada há duas semanas pelo Exército, saudou o CSFA por "ter mantido a sua promessa (..) de não ser uma alternativa à vontade popular".
Mas a partir de agora, "as instituições eleitas vão retomar o seu papel e o grande Exército egípcio voltará a sua missão de proteção da segurança e das fronteiras do país", acrescentou diante de centenas de pessoas, incluindo o marechal Hussein Tantawi, chefe do CSFA e ministro da Defesa de Mubarak durante 20 anos.
Mursi também declarou que o Egito apoia os "direitos legítimos" dos palestinos e quer o fim do "derramamento de sangue" na Síria.
A chegada ao poder de Mursi marca uma virada na história da Irmandade Muçulmana, fundada em 1928, oficialmente proibida em 1954 e, depois, relativamente tolerada no governo Mubarak, do qual foi o principal alvo. O próprio Mursi foi preso nesse período.
Direito de veto
Mas a convivência deve ser delicada com o Conselho Militar, que recuperou o poder legislativo após a dissolução da Câmara dos Deputados dominada pelos islamitas em meados de junho, sob decisão judicial.
Mohamed Mursi tornou-se oficialmente neste sábado o primeiro presidente islamita e civil do Egito, sucedendo Hosni Mubarak, derrubado no início de 2011 por uma revolta popular sem precedentes.
O procedimento de posse havia causado na época uma queda de braço entre os militares e a Irmandade Muçulmana, com os primeiros considerando que Mursi deveria assumir o governo diante da Corte Constitucional, enquanto as Forças Armadas insistiram para que ele tomasse posse no Parlamento.
O presidente finalmente cedeu, não sem ter desafiado o Exército na sexta-feira, tomando posse de forma simbólica diante de dezenas de milhares de pessoas reunidas no Cairo na emblemática Praça Tahrir, "a praça da liberdade e da revolução", segundo suas próprias palavras.
"Vocês são a fonte do poder e da legitimidade, acima de todos. Não há lugar para ninguém, para nenhuma instituição (...), acima desta vontade", havia bradado diante de uma multidão empolgada.
Com o poder legislativo, os generais mantêm um direito de veto sobre qualquer nova lei ou medida orçamentária que não tenha sido adotada com o seu consentimento e se reservam também o direito de acompanhar a redação da futura Constituição, pedra angular da divisão dos poderes no futuro.
O novo presidente deverá governar enquanto o Egito ainda não tiver uma Constituição, já que a Carta Magna em vigor com Mubarak foi suspensa e a redação da nova, adiada.
Além da tensão política, Mursi deverá enfrentar uma situação econômica difícil, mesmo que sua vitória tenha sido saudada por uma alta recorde da Bolsa do Cairo após semanas de incertezas.
Depois do anúncio oficial de sua vitória, ele começou a trabalhar na formação de um "governo de coalizão" destinado a dar garantias de abertura e a ampliar sua base política frente aos militares, dando a entender que seu primeiro-ministro poderá ser uma personalidade "independente".
Mursi foi eleito nos dias 16 e 17 de junho com 51,73% dos votos no segundo turno da eleição presidencial, no qual enfrentou Ahmed Shafiq, o último primeiro-ministro de Mubarak.
copiado :  http://www.afp.com

Comissão aprova investimento de 10% do PIB em educação

Câmara dos Deputados

Comissão aprova investimento de 10% do PIB em educação

Plano Nacional de Educação ainda deve ser aprovado pelo Senado. Governo diz que índice é "tarefa política difícil de ser executada"

Como em uma empresa - escola de São Paulo: bônus para os que atingem as metas PNE prevê metas para os próximos 10 anos, como erradicação do analfabetismo (Claudio Gatti)
A Comissão Especial do Plano Nacional de Educação (PNE) aprovou, na noite desta terça-feira, na Câmara dos Deputados, a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país em educação.
Leia também:
Comissão aprova texto do PNE
Saiba quais são as metas do Plano Nacional de Educação


Hoje, união, estados e municípios aplicam juntos cerca de 5% do PIB na área. Pelo texto aprovado, os investimentos no setor devem chegar a 7% no prazo de cinco anos e a 10% até o final da vigência do plano, que é de 10 anos. A proposta agora segue para o Senado. As informações são das agências Câmara e Brasil.

O Ministério da Educação (MEC), Aloizio Mercadante, já se manifestou dizendo que o novo investimento será “uma tarefa política difícil de ser executada”. Por meio de nota, o ministro afirma que a medida implicaria em dobrar os recursos para a educação nos orçamentos das prefeituras, dos governos estaduais e do governo federal. "Equivale a colocar um MEC dentro do MEC, ou seja, tirar R$ 85 bilhões de outros ministérios para a educação", diz.
O porcentual a ser investido no setor era o ponto de maior divergência no projeto. Deputados da oposição, além de entidades da sociedade civil, pediam 10% enquanto parte da base aliada do governo defendia uma cifra menor.

A primeira versão do PNE previa investimento de 7% do PIB. Depois, o índice foi revisto para 7,5% e na última sessão, em 13 de junho, o relator da matéria, Ângelo Vanhoni (PT-PR), sugeriu a aplicação de 8%. Um acordo feito entre governo e oposição elevou a meta. O PNE, contudo, não prevê sanção no caso de descumprimento.

Outros destaques também foram aprovados na terça-feira, como a antecipação da meta de equiparação do salário dos professores ao rendimento dos profissionais de escolaridade equivalente. O relatório de Vanhoni previa o cumprimento até o final da vigência do plano, mas ele foi antecipado para o sexto ano.

O Plano Nacional de Educação estava em tramitação na Câmara desde 2010. Ele estabelece 20 metas educacionais que passam por todos os níveis de ensino, da creche à pós-graduação, incluindo objetivos como a erradicação do analfabetismo e a oferta do ensino em tempo integral em pelo menos 50% das escolas públicas.
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Delta pagou R$ 93 milhões a sete empresas de fachada

Corrupção

Delta pagou R$ 93 milhões a sete empresas de fachada

Dados do Coaf publicados na edição de VEJA deste sábado mostram que as empresas receberam os valores por serviços nunca prestados. Registradas em nomes de laranjas, todas são controladas pelo empresário Adir Assad - que Cavendish afirma atender a todas as grandes empreiteiras do país

Fachada da sede da Soterra Terraplanagem, em Santana do Parnaíba Fachada da sede da Soterra Terraplanagem, em Santana do Parnaíba (Fernando Cavalcanti)
A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado traz novos dados sobre as transações clandestinas da Delta Construções, do empresário Fernando Cavendish. Um relatório recente do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão do Ministério da Fazenda que monitora transações financeiras suspeitas, mostra que sete empresas de fachada receberam, entre janeiro de 2010 e julho de 2011, 93 milhões de reais pagos pela Delta Construções.
Fernando Cavalcanti
O empresário Adir Assad, o verdadeiro dono das empresas que receberam dezenas de milhões de reais da Delta, é econômico ao falar da denúncia: “Não procede”
O empresário Adir Assad: “Não procede”
Registradas no nome de laranjas, todas as sete empresas foram abertas nos anos eleitorais de 2008 e 2010 e são controladas por um personagem já conhecido, Adir Assad, um empresário de São Paulo que fez carreira no ramo do entretenimento. No início de junho, ao revelar a primeira parte do laranjal da Delta, VEJA mostrou que outras empresas de Assad também registradas em nome de laranjas tinham recebido 50 milhões de reais da Delta. Essa dinheirama não foi usada para abonar serviços de engenharia. Ela saiu do caixa da Delta principalmente para pagar propina a servidores públicos e abastecer caixa dois de campanhas eleitorais.
Foi a partir da revelação do esquema de Assad que Cavendish começou a falar nos bastidores. Conforme divulgado por VEJA há duas semanas, ele disse a um parlamentar – que repassou o recado a colegas de vários partidos, fermentando a blindagem em curso na CPI – que empresas de fachada eram usadas pela Delta e por outras grandes construtoras do país para girar a roda da corrupção. O empresário repete, desde então, que todas as grandes empreiteiras do país eram clientes da rede de Assad – e com o mesmo propósito de pagar propinas e borrifar campanhas eleitorais.
Esquadrinhar as relações da Delta com o laranjal é cada vez mais fundamental. A CPI tem uma oportunidade ouro de desvendar, finalmente, as relações espúrias, e seculares, entre políticos e financiadores de campanha, prestando assim um grande serviço – esse sim real – ao país.
Fernando Cavalcanti
A casa onde estão sediadas duas das empresas fantasmas: 43 milhões de reais da Delta
A casa onde estão sediadas duas das empresas fantasmas: 43 milhões de reais da Delta
copiado :  http://veja.abril.com.br

8 passos para encarar o processo de seleção de MBA em 2012

8 passos para encarar o processo de seleção de MBA em 2012

A preparação para os processos de admissão das principais escolas de negócios do mundo leva, pelo menos, seis meses

  
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L.A. Cicero / Stanford News
Jovem estudando
Aluno da Universidade de Stanford: treino para o GMAT e exames de proficiência em língua estrangeira é o primeiro passo para entrar no MBA
São Paulo – Quanto o assunto é carreira, a resolução de ano novo nem sempre se materializa totalmente logo nos primeiros dias do ano. Decidir fazer um MBA fora do Brasil, por exemplo, é um desses planos que levam tempo para sair do papel.

“Primeiro porque a pessoa tem que gastar uns cinco meses para se preparar para os testes. Depois, que leva cerca de duas semanas para preencher os formulários de cada escola”, diz Ricardo Betti, da MBA Empresarial.

Com isso, se você começou a cogitar fazer um MBA fora do país em 31 de dezembro, se correr, só estará apto para se inscrever em outubro – quando começam os primeiros turnos da seleção para os programas das principais escolas de negócios do mundo.

A maioria dos brasileiros, no entanto, opta por fazer as inscrições em janeiro, quando acontece o segundo turno de seleções. O último, que é realizado por volta de março e abril, não é recomendado para alunos estrangeiros. Motivo? Sobra pouco tempo para tirar o visto até o início das aulas, já no segundo semestre do ano.
Veja a seguir os passos para superar a saga por uma vaga nos programas de MBA mais concorridos do mundo. Mas, atenção, cada item abaixo não deve ser feito isoladamente se a sua intenção é entrar no MBA já em 2013:

 1 Encare o GMAT e os testes de proficiência em língua estrangeira

Primeira lição para tirar o processo de seleção de MBA de letra? Não subestimar o GMAT (. Obter uma boa pontuação no teste não garante sua vaga no programa de MBA, mas tem a capacidade de abrir algumas portas nas melhores escolas de negócios do mundo.

Ao todo, a prova possui 3 horas e meia de duração. Parece muito, mas acredite: o tempo é curto para superar as 78 questões mais os dois ensaios que compõem a prova. Encará-las exige cerca de cinco meses de treino.

Além do GMAT, todas as escolas de negócios exigem também testes de proficiência em língua estrangeira para candidatos de outros países.
Nesse momento, a dica é priorizar os treinos para a prova do GMAT. “Ao estudar para o GMAT, o candidato já se prepara para 2/3 do teste de proficiência em língua estrangeira”, diz Betti.

A preparação para os processos de admissão das principais escolas de negócios do mundo leva, pelo menos, seis meses

  
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Afinal, o que importa para as escolas de negócios quando o assunto é proficiência em língua inglesa é se o candidato consegue fazer a nota de corte. Se tirar uma nota maior do que o piso que elas determinam, nada vai mudar no processo de admissão.
No GMAT, ao contrário, isso conta. Quanto menor a pontuação, menores as chances de entrar nas escolas que sempre figuram nos rankings de MBA.

2 Faça seu próprio processo de seleção, no caso, das escolas
O peso da marca da escola é importante, mas não é tudo. No dia-a-dia do curso, o que vale é a coerência entre o estilo da instituição e o perfil do aluno. Sem o casamento entre essas duas variáveis, o dinheiro e tempo investido no programa podem render um custo benefício baixo.

Por isso, não se apegue apenas aos nomes (e renomes) das instituições. Priorize programas que tenham afinidades com quem você é e o que quer da sua vida profissional. Para isso, procure informações na internet, converse com ex-alunos e avalie qual programa de MBA no exterior é a sua cara.

3 Comece o cadastro

Atualmente, todos os formulários dos processos de admissão são feitos pela internet. Como documento online, é possível salvá-los e retornar em outro momento para editá-los. A regra vale até o momento em que você decidir enviá-los, de fato, para a escola.

Para não perder tempo, comece a preencher todos a partir do momento em que você escolheu a escola. “Sempre que surgir um tempo livre, preencha o cabeçalho ou as questões mais pontuais do questionário, por exemplo”, diz Betti.

4 Cuide dos documentos
Não deixe para as semanas ou minutos finais a preparação dos documentos exigidos pelas escolas. Requerê-los e fazer a tradução juramentada leva tempo. Via de regra, as instituições pedem os seguintes documentos:

. Histórico escolar da graduação original em português, além da tradução juramentada do documento.

. Histórico escolar da pós-graduação original em português, além da tradução juramentada do documento.

. Certificado de conclusão do curso, além da tradução juramentada dele.

. Uma carta oficial da universidade ou faculdade explicando o sistema de notas. “Algumas já têm um kit pronto com essas informações. Na Escola Politécnica da USP, por exemplo, eles informam que as notas variam de zero a dez, mas que os melhores alunos têm média 7”, diz o especialista.5 Dedique tempo para as cartas de recomendação

“As cartas de recomendação são toda uma novela a parte. São tão complicadas quanto os ensaios”, diz Betti. Isso significa que você tem que ter muito critério ao escolher a pessoa que irá respondê-las. “Tem que ser alguém que te conheça bem”, diz o especialista.

Saber tudo sobre seu perfil e vida profissional, contudo, não é o bastante. O chefe, colega de trabalho ou cliente que irá testemunhar sobre você para as escolas de negócios também deve estar preparado para esta missão.

“Você tem que sentar com a pessoa, deixar o currículo e repassar as perguntas que podem ser feitas”, diz Betti. “Muitas vezes, o chefe não lembra mais suas conquistas. Se você contar, ele vai lembrar”. Para ter uma ideia do que é questionado, veja as perguntas para as pessoas que recomendam feitas pela Harvard Business School.
Não se esqueça: essas pessoas também devem ter um bom domínio da língua inglesa. Afinal, todo o processo será neste idioma para as escolas de negócios em países como Estados Unidos e Reino Unido.

6 Finalize os ensaios


Os ensaios são um dos pontos mais altos do processo de admissão para um programa de MBA em instituições como Harvard ou Stanford. “Como eles são introspectivos levam tempo para escrever”, diz o especialista.

Atenção redobrada com sua fluência no inglês e com o limite de tamanho. Nunca ultrapasse o número de palavras determinado pelas escolas para cada questão. Confira algumas perguntas recorrentes nos processos de seleção de MBA:

. Por que escolheu esta escola?

. Quais são os seus objetivos de carreira após o MBA?

. Descreva duas realizações da sua vida profissional ou pessoal

. Descreva um dilema ético e como você o resolveu

. Se tivesse a chance de conversar meia hora com o presidente do seu país, que perguntas lhe faria?

. Escreva o índice do livro da sua vida

7 Anexar seu currículo ao cadastro

Cuidado com o currículo que você irá anexar no formulário. Quanto mais simples e objetivo, melhor. “É importante que ele tenha uma página”, diz Betti. Elenque as informações sobre educação, experiência profissional, hobby, viagens (vale até viagens culturais) e trabalho voluntário.

8 Prepare-se para a entrevista

Feito isso, submeta o cadastro à instituição e espere a convocação para a entrevista. Geralmente, a entrevista é feita em inglês por ex-alunos que moram no Brasil. Em alguns poucos casos, elas são realizadas no país da instituição.

Para se preparar, vale acessar o site Zoom Interviews. Lá, é possível encontrar vídeos com simulações de entrevistas para MBA. Mas, lembre-se, o mais importante na hora de estar cara a cara com o selecionador é ser você mesmo. E nada além disso.

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