Potências concordam sobre governo unificado na Síria
GENEBRA, 30 Jun (Reuters) -
Potências internacionais concordaram, neste sábado, que um governo
nacional unificado deve ser estabelecido na Síria a fim de resolver o
conflito entre o presidente Bashar al-Assad e as forças contrárias à sua
permanência no poder.
O mediador internacional Kofi Annan disse após as negociações em Genebra que o governo deve incluir membros da administração de Assad e da oposição.
Ainda não estava claro qual o papel de Assad ou até mesmo se ele seria parte de um novo governo.
"Cabe às pessoas chegarem a um acordo político, mas o tempo está se esgotando", disse Annan. "Precisamos tomar medidas rápidas para chegar a um acordo. O conflito deve ser resolvido através de diálogos pacíficos e negociações".
As partes envolvidas nas negociações devem apresentar interlocutores para ajudá0lo a trabalhar em um acordo, acrescentou.
As conversas em Genebra foram classificadas como um esforço de última hora a fim de evitar uma piora na violência na Síria, mas enfrentam oposições ao passo que a Rússia, aliada mais poderosa de Assad, se opôs à insistência ocidental e de países árabes para que o presidente deixe o poder.
(Por Tom Miles) Copiado http://br.reuters.com
O mediador internacional Kofi Annan disse após as negociações em Genebra que o governo deve incluir membros da administração de Assad e da oposição.
Ainda não estava claro qual o papel de Assad ou até mesmo se ele seria parte de um novo governo.
"Cabe às pessoas chegarem a um acordo político, mas o tempo está se esgotando", disse Annan. "Precisamos tomar medidas rápidas para chegar a um acordo. O conflito deve ser resolvido através de diálogos pacíficos e negociações".
As partes envolvidas nas negociações devem apresentar interlocutores para ajudá0lo a trabalhar em um acordo, acrescentou.
As conversas em Genebra foram classificadas como um esforço de última hora a fim de evitar uma piora na violência na Síria, mas enfrentam oposições ao passo que a Rússia, aliada mais poderosa de Assad, se opôs à insistência ocidental e de países árabes para que o presidente deixe o poder.
(Por Tom Miles) Copiado http://br.reuters.com
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