Hu Jintao em Hong Kong para 15º aniversário de seu retorno à China
HONG KONG (AFP)
O presidente chinês, Hu Jintao, chegou nesta sexta-feira a Hong Kong
para participar das cerimônias do 15º aniversário do retorno da
ex-colônia britânica à China, quando a desconfiança dos cidadãos locais
em relação à "mãe pátria" continua sendo grande.
Esta será a última visita de Hu Jintao, que deve deixar seu cargo em alguns meses, no âmbito da mudança na liderança do Estado chinês que ocorre a cada dez anos.
Hong Kong vivenciou desenvolvimentos significativos desde seu retorno ao seio da China, no dia 1 de julho de 1997, declarou o presidente, que considerou que o princípio de "um país, dois sistemas" estabelecido por Pequim para tranquilizar a população há 15 anos funcionou.
Segundo este princípio, Hong Kong tem o status de uma região semiautônoma. O território conservou sua moeda (o dólar de Hong Kong), seu próprio sistema judiciário, e, sobretudo, uma liberdade na imprensa e na palavra que não existe no resto do país.
Hu Jintao deverá anunciar medidas para reforçar a cooperação econômica entre Hong Kong e Pequim. Há vários anos, a China tenta utilizar Hong Kong como palco de testes para internacionalizar sua moeda, o iuane.
Apesar da integração econômica crescente entre Hong Kong e China, e do apoio econômico fornecido pelo continente ao território durante as crises dos últimos anos, a desconfiança continua sendo a regra entre os habitantes da região.
Milhares de cidadãos deverão sair às ruas no próximo domingo para protestar contra o desrespeito à democracia e pela intervenção de Pequim nos assuntos sociais. copiado : http://www.afp.com
Esta será a última visita de Hu Jintao, que deve deixar seu cargo em alguns meses, no âmbito da mudança na liderança do Estado chinês que ocorre a cada dez anos.
Hong Kong vivenciou desenvolvimentos significativos desde seu retorno ao seio da China, no dia 1 de julho de 1997, declarou o presidente, que considerou que o princípio de "um país, dois sistemas" estabelecido por Pequim para tranquilizar a população há 15 anos funcionou.
Segundo este princípio, Hong Kong tem o status de uma região semiautônoma. O território conservou sua moeda (o dólar de Hong Kong), seu próprio sistema judiciário, e, sobretudo, uma liberdade na imprensa e na palavra que não existe no resto do país.
Hu Jintao deverá anunciar medidas para reforçar a cooperação econômica entre Hong Kong e Pequim. Há vários anos, a China tenta utilizar Hong Kong como palco de testes para internacionalizar sua moeda, o iuane.
Apesar da integração econômica crescente entre Hong Kong e China, e do apoio econômico fornecido pelo continente ao território durante as crises dos últimos anos, a desconfiança continua sendo a regra entre os habitantes da região.
Milhares de cidadãos deverão sair às ruas no próximo domingo para protestar contra o desrespeito à democracia e pela intervenção de Pequim nos assuntos sociais. copiado : http://www.afp.com
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