EUA voltam a acusar Hezbollah de ligações com narcotráfico
WASHINGTON, EUA (AFP)
Os Estados Unidos realizaram nesta quarta-feira novas acusações
contra o grupo libanês Hezbollah, que teria ligações com uma rede
internacional de tráfico de drogas que opera no Líbano, África ocidental
e América do Sul.
Segundo o funcionário do Tesouro americano David Cohen, a organização criminosa dirigida por Aymane Saïd Joumaa, que tem passaporte libanês e identidade colombiana, "lava o dinheiro do tráfico de drogas para criminosos e para o grupo terrorista Hezbollah".
O Tesouro anunciou sanções contra quatro indivíduos libaneses ou libaneses-colombianos e três empresas com sede na Colômbia e Venezuela, acusadas de integrar a rede.
As medidas incluem o congelamento de ativos que estas pessoas - físicas ou jurídicas - possam ter nos Estados Unidos e proíbe que cidadãos americanas façam negócios com elas.
O departamento destaca que Ali Mohamed Saleh, um colombiano de origem libanesa, é o "homem" do Hezbollah na Colômbia e estaria ligado à "rede de Joumaa".
O Tesouro já havia acusado, no início de 2011, o movimento xiita libanês de ter "recebido apoio financeiro de atividades criminosas" da rede.
Segundo o funcionário do Tesouro americano David Cohen, a organização criminosa dirigida por Aymane Saïd Joumaa, que tem passaporte libanês e identidade colombiana, "lava o dinheiro do tráfico de drogas para criminosos e para o grupo terrorista Hezbollah".
O Tesouro anunciou sanções contra quatro indivíduos libaneses ou libaneses-colombianos e três empresas com sede na Colômbia e Venezuela, acusadas de integrar a rede.
As medidas incluem o congelamento de ativos que estas pessoas - físicas ou jurídicas - possam ter nos Estados Unidos e proíbe que cidadãos americanas façam negócios com elas.
O departamento destaca que Ali Mohamed Saleh, um colombiano de origem libanesa, é o "homem" do Hezbollah na Colômbia e estaria ligado à "rede de Joumaa".
O Tesouro já havia acusado, no início de 2011, o movimento xiita libanês de ter "recebido apoio financeiro de atividades criminosas" da rede.
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