PARIS (AFP)
A comissão de recursos da UMP confirmou nesta segunda-feira a vitória
de Jean-François Copé sobre François Fillon na disputa pela presidência
do partido conservador francês, maior formação opositora, mas esses
resultados continuam sendo contestados pelo candidato derrotado, que
denuncia um "golpe" de seu adversário.
A decisão desta comissão, da qual Fillon rejeita a legitimidade, indica uma vantagem de cerca de 1.000 votos para Copé, contra apenas 98 depois do anúncio dos primeiros resultados no dia 19 de novembro.
Em um discurso, Jean-François Copé pediu que seu rival "escolha o perdão em vez da divisão" e afirmou que a União por um Movimento Popular "precisa de François Fillon".
Mas o apelo não surtiu efeito. "Novamente Jean-François Copé se proclamou presidente em um golpe", reagiu o ex-primeiro-ministro Fillon em um comunicado. A decisão da comissão nacional de recursos da UMP "é ilegal", esta comissão não oferece "garantia alguma de imparcialidade", acrescentou.
Esta decisão, mesmo com a conclusão do processo de recontagem interna, não significa o fim da saga que divide há oito dias o principal partido de oposição de direita.
François Fillon já havia anunciado a sua intenção de recorrer à justiça "para estabelecer a verdade sobre os resultados" desta polêmica votação.
"Não posso imaginar que François Fillon inicie ações judiciais contra seu próprio partido, contra sua própria família política", reagiu Jean-François Copé. COPIADO http://www.afp.com/pt/
A decisão desta comissão, da qual Fillon rejeita a legitimidade, indica uma vantagem de cerca de 1.000 votos para Copé, contra apenas 98 depois do anúncio dos primeiros resultados no dia 19 de novembro.
Em um discurso, Jean-François Copé pediu que seu rival "escolha o perdão em vez da divisão" e afirmou que a União por um Movimento Popular "precisa de François Fillon".
Mas o apelo não surtiu efeito. "Novamente Jean-François Copé se proclamou presidente em um golpe", reagiu o ex-primeiro-ministro Fillon em um comunicado. A decisão da comissão nacional de recursos da UMP "é ilegal", esta comissão não oferece "garantia alguma de imparcialidade", acrescentou.
Esta decisão, mesmo com a conclusão do processo de recontagem interna, não significa o fim da saga que divide há oito dias o principal partido de oposição de direita.
François Fillon já havia anunciado a sua intenção de recorrer à justiça "para estabelecer a verdade sobre os resultados" desta polêmica votação.
"Não posso imaginar que François Fillon inicie ações judiciais contra seu próprio partido, contra sua própria família política", reagiu Jean-François Copé. COPIADO http://www.afp.com/pt/
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