30/10/2013 - 13:58
Paris (AFP)
O avião que transportou do Níger os quatro franceses libertados na
terça-feira, depois de três anos como reféns da Al-Qaeda no Magreb
Islâmico (AQMI), pousou nesta quarta-feira às 11H45 (8H45 de Brasília)
no aeroporto militar de Villacoublay (periferia de Paris).
Acompanhados desde Niamey pelos ministros das Relações Exteriores e da Defesa, Laurent Fabius e Jean-Yves Le Drian, respectivamente, os reféns serão recebidos por suas famílias e pelo presidente François Hollande.
Thierry Dol, Daniel Larribe, Pierre Legrand e Marc Féret foram libertados na terça-feira pelos sequestradores da AQMI.
Segundo uma fonte ligada aos negociadores nigerinos, entre 20 e 25 milhões de euros foram pagos para obter sua libertação. As autoridades francesas, no entanto, negaram o pagamento de resgate.
"Pagaram entre 20 e 25 milhões de euros para obter a libertação dos reféns franceses", declarou a fonte.
O valor pagou os sequestradores e os intermediários que desempenharam um papel importante na libertação, segundo a mesma fonte.
A fonte não revelou a procedência do dinheiro e a França negou o pagamento.
O jornal Le Monde, que cita uma fonte francesa a par dos detalhes da operação, afirma que mais de 20 milhões de euros foram pagos pela libertação.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
Acompanhados desde Niamey pelos ministros das Relações Exteriores e da Defesa, Laurent Fabius e Jean-Yves Le Drian, respectivamente, os reféns serão recebidos por suas famílias e pelo presidente François Hollande.
Thierry Dol, Daniel Larribe, Pierre Legrand e Marc Féret foram libertados na terça-feira pelos sequestradores da AQMI.
Segundo uma fonte ligada aos negociadores nigerinos, entre 20 e 25 milhões de euros foram pagos para obter sua libertação. As autoridades francesas, no entanto, negaram o pagamento de resgate.
"Pagaram entre 20 e 25 milhões de euros para obter a libertação dos reféns franceses", declarou a fonte.
O valor pagou os sequestradores e os intermediários que desempenharam um papel importante na libertação, segundo a mesma fonte.
A fonte não revelou a procedência do dinheiro e a França negou o pagamento.
O jornal Le Monde, que cita uma fonte francesa a par dos detalhes da operação, afirma que mais de 20 milhões de euros foram pagos pela libertação.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
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