30/10/2013 - 13:40
Ramallah (Territórios palestinos) (AFP)
A Autoridade Palestina condenou nesta quarta-feira a decisão
'destrututiva' de Israel de construir 1.500 moradias a mais na colônia
de Ramat Shlomo, em Jerusalém Oriental.
"Esta política destrói o processo de paz e é uma mensagem à comunidade internacional de que Israel é um país que não respeita o direito internacional", afirmou Nabil Abu Rudeina, porta-voz do presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, em um comunicado.
A rádio militar israelense informou que o Estado hebreu construirá 1.500 casas em Ramat Shlomo.
O anúncio, não confirmado oficialmente, foi feito logo após a libertação por parte de Israel de 26 detentos palestinos, no âmbito das negociações de paz mediadas pelos Estados Unidos.
Segundo a rádio militar, a decisão de construir em Ramat Shlomo foi aprovada pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e pelo ministro do Interior, Gidéon Saar.
De acordo com a mídia israelense, Netanyahu vinculou a libertação do segundo grupo de presos palestinos à autorização da construção das casas como uma forma de compensar a ala dura de sua maioria.
Os dirigentes palestinos negaram com veemência qualquer aval para a construção de novas residências nas colonias judaicas em troca da libertação de presos.
Os negociadores palestinos afirmam que o prosseguimento da colonização, causa da interrupção das negociações precedentes, em setembro de 2010, "destrói o processo de paz".
COPIADO http://www.afp.com/pt/
"Esta política destrói o processo de paz e é uma mensagem à comunidade internacional de que Israel é um país que não respeita o direito internacional", afirmou Nabil Abu Rudeina, porta-voz do presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, em um comunicado.
A rádio militar israelense informou que o Estado hebreu construirá 1.500 casas em Ramat Shlomo.
O anúncio, não confirmado oficialmente, foi feito logo após a libertação por parte de Israel de 26 detentos palestinos, no âmbito das negociações de paz mediadas pelos Estados Unidos.
Segundo a rádio militar, a decisão de construir em Ramat Shlomo foi aprovada pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e pelo ministro do Interior, Gidéon Saar.
De acordo com a mídia israelense, Netanyahu vinculou a libertação do segundo grupo de presos palestinos à autorização da construção das casas como uma forma de compensar a ala dura de sua maioria.
Os dirigentes palestinos negaram com veemência qualquer aval para a construção de novas residências nas colonias judaicas em troca da libertação de presos.
Os negociadores palestinos afirmam que o prosseguimento da colonização, causa da interrupção das negociações precedentes, em setembro de 2010, "destrói o processo de paz".
COPIADO http://www.afp.com/pt/
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