A tucana de Temer e sua estranha ideia de escravidão
Você leu, viu ou ouviu algum protesto da Ministra dos Direitos Humanos, a tucana Luislinda Valois?
Não? Nem eu.
Viemos a saber dela pelo Estadão, por seu pedido para ser “libertada” do trabalho escravo de ser uma apagada ministra sujeita ao teto remuneratório, pretendendo acumular seus vencimentos ministeriais aos de desembargadora aposentada.
Desembargadora que, aparentemente, não sabe o básico do Direito, que a lei é erga omnes, para todos. e que os R$ 61 mil por mês para os quais se deve abolir o preceito do teto constitucional.
Aliás, como a ministra não se preocupa com o seu trabalho, em tese, de defender os direitos humanos da população pobre – e negra, como ela – os R$ R$ 3.292 que recebe de adicional, o imóvel funcional (ou auxílio moradia de R$ 6 mil) o carro com motorista, o transporte em jatinhos da FAB, as diárias de viagem, o gabinete de trabalho com assessorias parecem paga mais que suficiente para quem não produz nem mesmo o suficiente para se insurgir contra a o retrocesso a práticas escravistas no trabalho.
Mas a tucana prefere seguir o exemplo de Gilmar Mendes e dizer-se “escrava”.
Homens e mulheres, ministra, são iguais, sem distinção de etnia, gênero, idade, nacionalidade ou credo. Mas nem sempre em caráter.
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