O pato do Skaf era para você ser pato e pagar a candidatura dele. Assista Segóvia: uma mala só não faz ladrão. Mas um pedalinho, faz…



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O pato do Skaf era para você ser pato e pagar a candidatura dele. Assista

Apareceu o vídeo onde o marqueteiro Renato Pereira, que delatou meio mundo do PMDB do Rio de Janeiro, diz que ganhou de forma fraudulenta a concorrência para prestação de serviços publicitárias para a Fiesp (e Sesi/Senai-SP) e que toda a atividade das campanhas – como a do famoso “pato”- eram orientadas para promover a candidatura do presidente da entidade, Paulo Skaf, ao governo de São Paulo em 2018.
-Eram campanhas institucionais e temáticas – inclusive a campanha do pato  pelo imposto (eu não vou pagar o pato) –  mas que tinham  claramente o objetivo de promover a figura pessoal do Paulo e, explicitamente, nas reuniões que nós participávamos com os assessores de comunicação, com os assessores econômicos do Paulo Skaf na Fiesp, as discussões giravam sempre sobre o cenário eleitoral, a conjuntura política brasileira, o cenário eleitoral de São Paulo, disputa de 2018 e como promover o Paulo para esta disputa.
Portanto, os adoradores do pato da paulista fiquem sabendo que eram figurantes da propaganda de Skaf, paga com dinheiro de contribuições públicas  – o dinheiro do Sesi/Senai vem de contribuição paraestatal, obrigatória.
Estes, portanto, deveriam assistir mil vezes o vídeo abaixo e repetir outras mil vezes: eu sou um patinho,  eu sou um patinho, eu sou um patinho…

 

Segóvia: uma mala só não faz ladrão. Mas um pedalinho, faz…

“Uma única mala não prova nada”, diz o diretor da Polícia Federal sobre o dinheiro recolhido por Rodrigo Rocha Loures com o tal Ricardo Saud, da JBS.
Certo, mas será que o delegado Fernando Segóvia pode explicar para que ou o que era aquela mala?
Teria Rocha Loures simplesmente “trocado um cheque” de R$ 500 mil com Saud, porque era de noite, o banco estava fechado e ele precisava de uns trocados para a “night”?
Mas dê-se ao Dr. Segóvia o beneficio de que tenha querido dizer que as provas precisam ser mais sólidas, que a investigação deve revelar o beneficiamento direto do acusado, no caso Michel Temer, para que contra ele se possa propor uma ação penal.
Então como é que o Dr. Segóvia acha que, lá na PF do Paraná, valem pedalinhos, uma visita para “olhar” apartamentos, papeluchos que não se sabe quem rasurou e outras provas que não provam nada mas que, sendo contra Lula, subsidiam uma sentença de quase dez anos de prisão?
A verdade é que o novo diretor da Polícia Federal está perdendo boas oportunidades de ficar de boca fechada.
O único serviço que ele presta, com isso é o de mostrar, para quem ainda tinha dúvidas, que o furor investigatório da Polícia Federal é politicamente dirigido, como ele faz de forma escancarada.
Não vai cair, porque só cairia se dissesse que os arremedos de prova que invocaram contra Lula “não provam nada”.
Não provam, mas há que  se que dizer que provam, e cabalmente.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog/i

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