Sai a massa cheirosa, entra o DNA da USP em Huck
Sai a massa cheirosa dos tempos de José Cerra e entra, agora, o DNA da USP de que Luciano Huck seria portador, nas razões da colunista da Globo e do Estadão, Eliane Cantanhêde.
É a versão “cult” do sujeito, que supera as razões de Merval Pereira, que vê nele a virtude de, “por consertar carro e distribuir casa”, poder fazer “uma campanha populista” e ganhar o cargo de presidente.
Na teoria de Cantanhêde, Huck é um quase intelectual uspiano, por hereditariedade por seu pai e sua mãe serem professores da universidade e também por osmose, já que é enteado do fernandista Andrea Calabi.
A colunista não esclarece, porém, que influência o rapaz teve, no início de sua carreira, da “Feiticeira” e da “Tiazinha” e seu chicotinho.
A direita brasileira não tem o menor pudor de fazer qualquer coisa para impedir o retorno de Lula ao governo, inclusive a de levar jornalistas a transformarem seu ofício num teatro do absurdo.
Nem o seu país num palco de experiências eleitorais deste tipo.
Cantanhêde, uma mulher madura, não precisava ter assumido o posto de “tia” de Huck, derramando-se em elogios genéticos ao sujeito.
A não ser que queira ser a “tiazinha” ideológica do Huck, enfeitada com bico de tucano.
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