Bashar al-AssadSíria enfrenta um plano de destruição estrangeiro |
O presidente sírio, Bashar al-Assad afirmou hoje que o país enfrenta uma
conspiração estrangeira para destruir o país e defendeu que a distinção
"entre terrorismo e política" é importante para alcançar...
O presidente sírio, Bashar al-Assad afirmou hoje que o país enfrenta uma
conspiração estrangeira para destruir o país e defendeu que a distinção
"entre terrorismo e política" é importante para alcançar uma solução
para a crise.
"Caíram as máscaras e o papel
da comunidade internacional nos acontecimentos na Síria é hoje óbvio",
disse Assad no seu primeiro discurso público desde as eleições de 07 de
maio, afirmando que a Síria enfrenta um "plano de destruição".
Para o presidente sírio, que falava perante o novo parlamento, as eleições foram a resposta perfeita "para os assassinos criminosos e aqueles que os financiam".
Assad prestou ainda uma homenagem aos "mártires" civis e militares da violência na Síria, afirmando que o seu sangue não foi derramado em vão.
"Distinguir terrorismo e política é um assunto importante para chegar a uma solução para a crise", disse o presidente, recordando que a violência aumentou enquanto decorre o processo político.
Afirmou que o seu regime "tentou por todos os meios políticos", mas os seus esforços foram em vão porque o país "enfrenta uma verdadeira guerra levada a cabo pelo estrangeiro e os meios de lhe fazer face são diferentes". http://www.dn.pt/
Para o presidente sírio, que falava perante o novo parlamento, as eleições foram a resposta perfeita "para os assassinos criminosos e aqueles que os financiam".
Assad prestou ainda uma homenagem aos "mártires" civis e militares da violência na Síria, afirmando que o seu sangue não foi derramado em vão.
"Distinguir terrorismo e política é um assunto importante para chegar a uma solução para a crise", disse o presidente, recordando que a violência aumentou enquanto decorre o processo político.
Afirmou que o seu regime "tentou por todos os meios políticos", mas os seus esforços foram em vão porque o país "enfrenta uma verdadeira guerra levada a cabo pelo estrangeiro e os meios de lhe fazer face são diferentes". http://www.dn.pt/
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