21/06/2013 - 18:15
CAIRO (AFP)
Milhares de islamitas egípcios se manifestavam nesta sexta-feira em
apoio ao presidente Mohamed Mursi, em um clima tenso com a oposição, que
convocou uma mobilização em massa para 30 de junho com o objetivo de
pedir a demissão do chefe de Estado.
Os manifestantes, com bandeiras egípcias e retratos do chefe de Estado, se concentraram diante de uma mesquita de Nasr City, um subúrbio do Cairo.
"Os opositores não devem pensar que somos uma minoria. Somos capazes de proteger a legitimidade e a sharia", afirmou Hamida Bakut, uma enfermeira de 43 anos.
"Os presidentes eleitos democraticamente não podem ser destituídos por manifestações", declarou um porta-voz da Irmandade Muçulmana, Gehad al Hadad.
Vários movimentos islamitas, como o Partido da Liberdade e da Justiça (PLJ), convocaram uma concentração diante de uma mesquita de Nasr City, um subúrbio do Cairo, para "salvar a revolução".
A demonstração se apresenta como uma demonstração de força diante da oposição que há semanas prepara uma concentração diante do palácio presidencial para 30 de junho, primeiro aniversário da posse de Mursi.
Os manifestantes, com bandeiras egípcias e retratos do chefe de Estado, se concentraram diante de uma mesquita de Nasr City, um subúrbio do Cairo.
"Os opositores não devem pensar que somos uma minoria. Somos capazes de proteger a legitimidade e a sharia", afirmou Hamida Bakut, uma enfermeira de 43 anos.
"Os presidentes eleitos democraticamente não podem ser destituídos por manifestações", declarou um porta-voz da Irmandade Muçulmana, Gehad al Hadad.
Vários movimentos islamitas, como o Partido da Liberdade e da Justiça (PLJ), convocaram uma concentração diante de uma mesquita de Nasr City, um subúrbio do Cairo, para "salvar a revolução".
A demonstração se apresenta como uma demonstração de força diante da oposição que há semanas prepara uma concentração diante do palácio presidencial para 30 de junho, primeiro aniversário da posse de Mursi.
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