03/10/2013 - 17:42
Processada na França, família de tio de Assad se defende
Paris (AFP)
A família de Rifaat al-Assad, tio do presidente sírio, processado na
justiça francesa por suposto desvio de recursos públicos que teriam sido
utilizados para adquirir bens na França, defendeu-se nesta quinta-feira
afirmando que o dinheiro não procede da Síria.
Rifaat al-Assad, de 76 anos, está exilado na França desde 1984. Foi uma figura importante do regime antes de cair em desgraça após uma tentativa de golpe de Estado. Desde então comanda um movimento opositor, a Aliança Democrática síria.
Na França, adquiriu entre 1984 e 1986 um importante patrimônio imobiliário, objeto da demanda judicial apresentada por duas organizações de combate à corrupção, Sherpa e Transparency International France (TIF).
A investigação preliminar foi provocada por uma queixa apresentada em 13 de setembro.
"São bens legitimamente adquiridos", afirmou o filho de Rifaat al-Assad, Siwar al-Assad.
"Ao chegar na França, Rifaat al-Assad recebeyu apoio financeiro dos amigos, que o sustentavam então e continuam sustentando", disse o primo do presidente Bashar al-Assad.
"Não é dinheiro público sírio", insistiu, antes de acrescentar, sem apresentar detalhes, que os os doadores são "amigos que acreditam no movimento de oposição".
copiado http://www.afp.com/
Rifaat al-Assad, de 76 anos, está exilado na França desde 1984. Foi uma figura importante do regime antes de cair em desgraça após uma tentativa de golpe de Estado. Desde então comanda um movimento opositor, a Aliança Democrática síria.
Na França, adquiriu entre 1984 e 1986 um importante patrimônio imobiliário, objeto da demanda judicial apresentada por duas organizações de combate à corrupção, Sherpa e Transparency International France (TIF).
A investigação preliminar foi provocada por uma queixa apresentada em 13 de setembro.
"São bens legitimamente adquiridos", afirmou o filho de Rifaat al-Assad, Siwar al-Assad.
"Ao chegar na França, Rifaat al-Assad recebeyu apoio financeiro dos amigos, que o sustentavam então e continuam sustentando", disse o primo do presidente Bashar al-Assad.
"Não é dinheiro público sírio", insistiu, antes de acrescentar, sem apresentar detalhes, que os os doadores são "amigos que acreditam no movimento de oposição".
copiado http://www.afp.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário