Numa loja Marks & Spencer em Londres
Empregada recusa vender champanhe por ser muçulmana
Numa loja Marks & Spencer em Londres
por AFP, traduzido por Ruben Abreu, editado por Patrícia Viegas
A
cadeia de lojas Marks & Spencer está a ser ameaçada de boicote depois de uma funcionária muçulmana se ter
recusado a vender uma garrafa de champanhe por motivos religiosos, em
Londres, no Reino Unido.
A
polémica surgiu após as declarações de um cliente, ao jornal 'Sunday
Telegraph', que exprimiu o seu espanto por não ter conseguido comprar
uma garrafa de champanhe numa loja M&S em Londres.
"Tinha uma garrafa de champanhe na mão e a senhora, que usava um véu, disse-me que não podia levar a garrafa para o 'checkout'. Ela disse-me para esperar quando outro funcionário da loja estivesse disponível. Isso nunca me aconteceu...", declarou o cliente ao jornal.
Vários outros clientes têm relatado situações semelhantes na página oficial no Facebook da Marks & Spencer. Um grupo, entretanto criado na rede social, está a organizar um boicote à loja e já contava hoje com 8 mil 'gostos'.
Um porta-voz da Marks & Spencer declarou que a cadeia procura evitar tais casos, colocando noutros departamentos os funcionários cuja religião os proíbe de tocar em certas bebidas e alimentos. A M&S lamenta que tal situação não tenha acontecido com a funcionária em questão.
A Tesco, concorrente da M&S, declarou que não faz sentido a funcionária estar num setor responsável por bebidas alcoólicas.
"Tinha uma garrafa de champanhe na mão e a senhora, que usava um véu, disse-me que não podia levar a garrafa para o 'checkout'. Ela disse-me para esperar quando outro funcionário da loja estivesse disponível. Isso nunca me aconteceu...", declarou o cliente ao jornal.
Vários outros clientes têm relatado situações semelhantes na página oficial no Facebook da Marks & Spencer. Um grupo, entretanto criado na rede social, está a organizar um boicote à loja e já contava hoje com 8 mil 'gostos'.
Um porta-voz da Marks & Spencer declarou que a cadeia procura evitar tais casos, colocando noutros departamentos os funcionários cuja religião os proíbe de tocar em certas bebidas e alimentos. A M&S lamenta que tal situação não tenha acontecido com a funcionária em questão.
A Tesco, concorrente da M&S, declarou que não faz sentido a funcionária estar num setor responsável por bebidas alcoólicas.
COPIADO .http://www.dn.pt/
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