30/01/2014 - 10:55
Cairo (AFP)
Um grupo jihadista, que reivindicou vários atentados no Egito,
ameaçou em particular o homem forte do país, o comandante do exército,
marechal Abdel Fattah al-Sisi, que deve ser candidato à presidência.
Após a destituição do presidente islamista Mohamed Mursi em 3 de julho de 2013 e da violenta repressão contra os partidários deste, os atentados se multiplicaram contra as forças de segurança.
Um grupo jihadista inspirado na Al-Qaeda, Ansar Beit al-Maqdes, reivindicou o atentado de terça-feira contra o general de polícia Mohamed Said, assassinado no Cairo por dois homens armados. A vítima era diretor do gabinete técnico do ministério do Interior e trabalhava com o ministro Mohamed Ibrahim.
Com base na península do Sinai, este grupo ameaça Al-Sisi, que na segunda-feira foi promovido ao principal posto militar, o de marechal, e que o exército deseja ver como candidato à presidência, assim como o ministro Ibrahim.
"A vingança chegará!", advertiu a organização em um comunicado divulgado em fóruns jihadistas na internet.
Na última semana, 14 policiais e nove soldados morreram na península do Sinai, segundo um balanço da AFP.
Na quarta-feira, homens armados mataram um policial em uma localidade de Sharqiya, província no delta do Nilo.
O ex-presidente islamita Mohamed Mursi, deposto pelas Forças Armadas, começou a ser julgado na terça-feira no Cairo por ter fugido da prisão durante a revolução de 2011.
COPIADO http://www.afp.com/
Após a destituição do presidente islamista Mohamed Mursi em 3 de julho de 2013 e da violenta repressão contra os partidários deste, os atentados se multiplicaram contra as forças de segurança.
Um grupo jihadista inspirado na Al-Qaeda, Ansar Beit al-Maqdes, reivindicou o atentado de terça-feira contra o general de polícia Mohamed Said, assassinado no Cairo por dois homens armados. A vítima era diretor do gabinete técnico do ministério do Interior e trabalhava com o ministro Mohamed Ibrahim.
Com base na península do Sinai, este grupo ameaça Al-Sisi, que na segunda-feira foi promovido ao principal posto militar, o de marechal, e que o exército deseja ver como candidato à presidência, assim como o ministro Ibrahim.
"A vingança chegará!", advertiu a organização em um comunicado divulgado em fóruns jihadistas na internet.
Na última semana, 14 policiais e nove soldados morreram na península do Sinai, segundo um balanço da AFP.
Na quarta-feira, homens armados mataram um policial em uma localidade de Sharqiya, província no delta do Nilo.
O ex-presidente islamita Mohamed Mursi, deposto pelas Forças Armadas, começou a ser julgado na terça-feira no Cairo por ter fugido da prisão durante a revolução de 2011.
COPIADO http://www.afp.com/
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