Para governo e empresários, ação da polícia de SP foi estopim de protestos

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    Para governo e empresários, ação da polícia de SP foi estopim de protestosGoverno federal recebeu nesta quarta-feira representantes de shoppings para discutir o tratamento ao rolezinho
     

    Para governo e empresários, ação da polícia de SP foi estopim de protestos

    Portal Terra
    O governo federal recebeu nesta quarta-feira representantes de associações ligadas a shopping centers para discutir o tratamento ao assunto. No encontro, integrantes do governo federal se mostraram preocupados com uma nova onda de manifestações durante a Copa do Mundo. Na leitura dos integrantes da reunião, ações desproporcionais da polícia de São Paulo vêm servindo de estopim para movimentos de povo nas ruas."O governo se mostrou preocupado com a questão da Copa do Mundo e, obviamente, a nossa entidade e os parceiros que estavam conosco também. Estamos preocupados com a Copa do Mundo no sentido de ter uma Copa com muita paz, com muita tranquilidade", afirmou o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyon.
    Segundo participantes da reunião, um dos estopins para as manifestações de junho e também para a onda dos rolezinhos foi a falta de preparo de policiais e seguranças de shopping centers. Foi identificada a necessidade de preparo e mudança de mentalidade desses profissionais.
    "Três policiais para conter um garoto? Não precisava terminar com um tiro", afirmou um dos participantes da reunião, durante o encontro, referindo-se a outra manifestação contrária à realização da Copa do Mundo no Brasil. Na ocasião, policiais de São Paulo alvejaram Fabrício Proteus Chaves, 22 anos.
    Sobre a onda de protestos contra a Copa, o ministro da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho, citou a falta de informação sobre os números do Mundial. Para ele, há vontade do governo em reforçar o significado do evento máximo do futebol no Brasil, como algo positivo.
    No ano passado, uma onda de manifestações que varreu o País durante o mês de junho assustou a presidente Dilma Rousseff, que viu sua popularidade despencar. Desta vez, o governo federal está mais atento a protestos uma vez que 2014 é um ano eleitoral.
    COPIADO  http://www.jb.com.br

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