11:47 - 30 de Outubro de 2014
Israel condenou
hoje o reconhecimento do Estado da Palestina por parte da Suécia,
sublinhando que esta resolução irá fortalecer os extremistas muçulmanos.
Mundo
Reuters
"É uma decisão lamentável, que reforçará os elementos
extremistas e a política de recusa dos palestinianos", disse num
comunicado o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Avigdor
Lieberman.
A iniciativa sueca provocou "grandes danos e não tem utilidade", acrescentou. A chefe da diplomacia sueca, Margot Wallström, anunciou hoje que o seu Governo reconheceu por decreto o Estado da Palestina.
Lieberman reiterou que as negociações entre israelitas e palestinianos deveriam, segundo Israel, preceder ao reconhecimento de um Estado da Palestina.
Iniciativas comos estas da Suécia "reforçam as exigências irrealistas dos palestinianos e diminuem a possibilidade de um acordo", segundo Lieberman.
O primeiro-ministro da Suécia, Stefan Loefven, anunciou na sua primeira intervenção no parlamento, no início de outubro, que o seu país seria o primeiro da União Europeia, na Europa ocidental, a reconhecer o estado palestiniano.
Enquanto os palestinianos saudaram a iniciativa, Israel convocou o embaixador sueco para expressar a sua desilusão e protestar.
Há muito que Israel insiste que os palestinianos só podem ter o desejado estado através de negociações diretas e não através de outros canais diplomáticos.
Sete países membros da União Europeia, na Europa de leste e no Mediterrâneo, já reconheceram o estado palestiniano - Bulgária, Chipre, República Checa, Hungria, Malta, Polónia e Roménia. A Islândia, que não pertence à União Europeia, foi o único país da Europa ocidental que o fez até agora.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/mundo/
A iniciativa sueca provocou "grandes danos e não tem utilidade", acrescentou. A chefe da diplomacia sueca, Margot Wallström, anunciou hoje que o seu Governo reconheceu por decreto o Estado da Palestina.
Lieberman reiterou que as negociações entre israelitas e palestinianos deveriam, segundo Israel, preceder ao reconhecimento de um Estado da Palestina.
Iniciativas comos estas da Suécia "reforçam as exigências irrealistas dos palestinianos e diminuem a possibilidade de um acordo", segundo Lieberman.
O primeiro-ministro da Suécia, Stefan Loefven, anunciou na sua primeira intervenção no parlamento, no início de outubro, que o seu país seria o primeiro da União Europeia, na Europa ocidental, a reconhecer o estado palestiniano.
Enquanto os palestinianos saudaram a iniciativa, Israel convocou o embaixador sueco para expressar a sua desilusão e protestar.
Há muito que Israel insiste que os palestinianos só podem ter o desejado estado através de negociações diretas e não através de outros canais diplomáticos.
Sete países membros da União Europeia, na Europa de leste e no Mediterrâneo, já reconheceram o estado palestiniano - Bulgária, Chipre, República Checa, Hungria, Malta, Polónia e Roménia. A Islândia, que não pertence à União Europeia, foi o único país da Europa ocidental que o fez até agora.
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