17:08 - 28 de Outubro de 2014
O papa Francisco
pediu hoje "uma terra, um teto e um trabalho" para todas as pessoas do
mundo, frisando que este pensamento está inscrito na doutrina social da
Igreja.
Mundo
Reuters
Francisco falava no Vaticano diante dos participantes no
Encontro Mundial de Movimentos Populares, reunião que vai debater até
quarta-feira temas como a pobreza e a exclusão social.
O encontro conta com a presença de representantes de movimentos
de trabalhadores precários, de imigrantes, de trabalhadores rurais sem
terra e de povos indígenas. O Presidente da Bolívia, Evo Morales, também
está a participar na reunião internacional.
"O nosso encontro responde a um desejo muito concreto (...) que devia ser acessível a todos mas que infelizmente continua a estar longe para a maioria: uma terra, um teto e um trabalho", referiu o pontífice.
A propósito deste pensamento, Francisco afirmou que já foi considerado "comunista" em algumas ocasiões, classificação que rejeita.
"Uma terra, um teto, um trabalho (...) são direitos sagrados. Reclamá-los não é inédito, é a doutrina social da Igreja", reforçou.
Francisco salientou igualmente a importância dos movimentos de trabalhadores na defesa dos direitos dos excluídos.
Encorajando aqueles que querem "colocar a dignidade do homem no centro" e "construir estruturas sociais alternativas" com base nesse princípio da dignidade, o papa advertiu, no entanto, para possíveis desvios.
"Devemos fazê-lo com determinação, mas também com inteligência. Com tenacidade, mas sem fanatismo. Com paixão, mas sem violência", concluiu.
"O nosso encontro responde a um desejo muito concreto (...) que devia ser acessível a todos mas que infelizmente continua a estar longe para a maioria: uma terra, um teto e um trabalho", referiu o pontífice.
A propósito deste pensamento, Francisco afirmou que já foi considerado "comunista" em algumas ocasiões, classificação que rejeita.
"Uma terra, um teto, um trabalho (...) são direitos sagrados. Reclamá-los não é inédito, é a doutrina social da Igreja", reforçou.
Francisco salientou igualmente a importância dos movimentos de trabalhadores na defesa dos direitos dos excluídos.
Encorajando aqueles que querem "colocar a dignidade do homem no centro" e "construir estruturas sociais alternativas" com base nesse princípio da dignidade, o papa advertiu, no entanto, para possíveis desvios.
"Devemos fazê-lo com determinação, mas também com inteligência. Com tenacidade, mas sem fanatismo. Com paixão, mas sem violência", concluiu.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário