Organização NATO "mantém-se vigilante" face a atividade aérea militar russa
A NATO "mantém-se
vigilante" face à recente intensificação de voos da Força Aérea russa no
espaço europeu, advertiu hoje o secretário-geral da Aliança Atlântica,
Jens Stoltenberg.
Mundo
Lusa
Evocando o recente aumento de incursões de aviões
militares russos em manobras, Stoltenberg assegurou que a NATO "é forte e
mantém-se vigilante".
"Essa força é a nossa resposta a estas incursões", disse o secretário-geral em Atenas, onde realiza uma visita de um dia. A NATO anunciou na quarta-feira que detetou e intercetou quatro grupos de aviões militares russos que nos últimos dois dias "realizaram manobras militares significativas" em espaço aéreo europeu.
"Estes voos representam um nível importante e incomum de atividade aérea sobre espaço aéreo europeu", considerou a Aliança Atlântica.
Hoje, em Atenas, Stoltenberg disse que, desde janeiro, "o número de aviões russos detetados aumentou três vezes" relativamente a 2013.
Os aparelhos russos, que incluíam bombardeiros estratégicos, caças e aviões-cisterna, foram detetados sobre o Mar Báltico, Mar do Norte/Oceano Atlântico e Mar Negro.
Forças dos países da NATO, incluindo dois caças F-16 portugueses, intercetaram e identificaram os aviões russos, segundo um relatório do comando aliado de Mons, na Bélgica.
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"Essa força é a nossa resposta a estas incursões", disse o secretário-geral em Atenas, onde realiza uma visita de um dia. A NATO anunciou na quarta-feira que detetou e intercetou quatro grupos de aviões militares russos que nos últimos dois dias "realizaram manobras militares significativas" em espaço aéreo europeu.
"Estes voos representam um nível importante e incomum de atividade aérea sobre espaço aéreo europeu", considerou a Aliança Atlântica.
Hoje, em Atenas, Stoltenberg disse que, desde janeiro, "o número de aviões russos detetados aumentou três vezes" relativamente a 2013.
Os aparelhos russos, que incluíam bombardeiros estratégicos, caças e aviões-cisterna, foram detetados sobre o Mar Báltico, Mar do Norte/Oceano Atlântico e Mar Negro.
Forças dos países da NATO, incluindo dois caças F-16 portugueses, intercetaram e identificaram os aviões russos, segundo um relatório do comando aliado de Mons, na Bélgica.
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