“Democratização dos meios se impõe”, diz Wanderley O analista político afirma não acreditar "na visão de que projetos mais ousados Leia aqui a íntegra da entrevista.
Cientista político e um dos principais pensadores do Brasil atual,
Wanderley Guilherme dos Santos aponta grandes prejuízos com a
concentração dos meios de comunicação; "Não é possível governar
democraticamente uma sociedade com uma imprensa amordaçada por
interesses oligárquicos como é o caso brasileiro. É crucial produzir a
liberdade de imprensa do mundo moderno, até hoje ausente do país que se
moderniza em outras dimensões", diz ele, em entrevista a Paulo Moreira
Leite; sobre o segundo mandato da presidente Dilma, ele afirma não
acreditar na visão de que "projetos mais ousados – como um imposto sobre
grandes fortunas – não seriam recomendáveis face ao resultado
(apertado) das eleições"
29 de Outubro de 2014 às 10:58
247 – Cientista político e um dos maiores pensadores
do Brasil hoje, como define o jornalista Paulo Moreira Leite, Wanderley
Guilherme dos Santos fala sobre o segundo mandato da presidente Dilma
Rousseff e avalia que a democratização dos meios de comunicação deve ser
um dos temas urgentes para os próximos quatro anos de governo. Leia sua
opinião sobre o assunto, manifestada em entrevista concedida ao blog de PML no 247: Enquanto a sociedade se torna mais pluralista, como as eleições
demonstram, os meios de comunicação se concentram e se mostram
obstáculos à formação de consensos operacionais, tentando introduzir
linhas de conflito inegociáveis entre grupos e segmentos sociais e
econômicos. Não é possível governar democraticamente uma sociedade com
uma imprensa amordaçada por interesses oligárquicos como é o caso
brasileiro. É crucial produzir a liberdade de imprensa do mundo moderno,
até hoje ausente do país que se moderniza em outras dimensões.
O analista político afirma não acreditar "na visão de que projetos
mais ousados — como um imposto sobre grandes fortunas — não seriam
recomendáveis face ao resultado das eleições", com vitória apertada do
PT sobre o candidato do PSDB, Aécio Neves. Ele sugere ainda como
"prioridades" os "avanços na preocupação social" e uma "revisão da
estrutura tributária". Leia aqui a íntegra da entrevista.
copiado http://www.brasil247.com/pt
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