Apesar da crise europeia, tesouro registra boa demanda por títulos do Brasil
“Apesar da crise na Europa, estamos nos aproximando do cenário
positivo [da administração da dívida pública]”, disse Garrido, ao
explicar o resultado da Dívida Pública Federal em maio. Segundo ele, a
redução da taxa Selic, que reduz o custo da dívida pública e a
possibilidade de o país dar calote, está contribuindo para a confiança
dos investidores na economia brasileira.
Por meio dos títulos públicos, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos. Em troca, o Tesouro compromete-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic, a inflação, o câmbio ou ser definida com antecedência no caso dos títulos prefixados.
Os juros representam a desconfiança dos aplicadores. No caso dos títulos prefixados com vencimento em 2023, as taxas aceitas pelo Tesouro apresentaram pequena volatilidade em junho, mas voltaram a cair no fim do mês. No leilão do último dia 5, o Tesouro pagou 10,8% ao ano por esses papéis, pouco mais que as taxas registradas no fim de maio. No leilão da última quinta-feira (21), os juros caíram para 10,23% ao ano.
Garrido descartou a possibilidade de que o Plano Anual de Financiamento (PAF), que estabelece metas para a administração da dívida pública, seja revisado, mesmo com a trajetória de queda da taxa Selic – juros básicos da economia. O PAF estabelece que a Dívida Pública Federal termine o ano entre R$ 1,95 trilhão e R$ 2,05 trilhões. Em maio, no entanto, o total da dívida somava R$ 1,922 trilhão, abaixo do limite inferior do intervalo.
Por meio dos títulos públicos, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos. Em troca, o Tesouro compromete-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic, a inflação, o câmbio ou ser definida com antecedência no caso dos títulos prefixados.
Os juros representam a desconfiança dos aplicadores. No caso dos títulos prefixados com vencimento em 2023, as taxas aceitas pelo Tesouro apresentaram pequena volatilidade em junho, mas voltaram a cair no fim do mês. No leilão do último dia 5, o Tesouro pagou 10,8% ao ano por esses papéis, pouco mais que as taxas registradas no fim de maio. No leilão da última quinta-feira (21), os juros caíram para 10,23% ao ano.
Garrido descartou a possibilidade de que o Plano Anual de Financiamento (PAF), que estabelece metas para a administração da dívida pública, seja revisado, mesmo com a trajetória de queda da taxa Selic – juros básicos da economia. O PAF estabelece que a Dívida Pública Federal termine o ano entre R$ 1,95 trilhão e R$ 2,05 trilhões. Em maio, no entanto, o total da dívida somava R$ 1,922 trilhão, abaixo do limite inferior do intervalo.
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