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    22/06/2012 16h22 - Atualizado em 22/06/2012 17h33

    Dilma diz que documento final da Rio+20 é 'ponto de partida'

    Presidente afirmou que Brasil teve que construir 'consenso possível'.
    Países ricos não quiseram avançar no financiamento de ações, disse.

    Nathalia Passarinho e Giovana Sanchez Do G1, no Rio
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    A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (22), último dia da Rio+20, que o documento final da conferência, acordado por todas as delegações, é um “ponto de partida”, a partir do qual cada país deverá avançar no sentido de alcançar o desenvolvimento sustentável. Segundo ela, uma discussão com 193 países participantes da conferência sobre proteção ambiental, erradicação da pobreza e crescimento sustentável só pode levar à “construção do consenso possível”.
    A presidente Dilma Rousseff, durante entrevista coletiva na Rio+20 (Foto: Alexandre Durão/G1) 
    A presidente Dilma Rousseff, durante entrevista coletiva na Rio+20 (Foto: Alexandre Durão/G1)
    "O Brasil ficou responsável por construir um consenso possível. O consenso possível é um ponto de partida e não de chegada. Isso não significa que a partir daí os países não possam ter suas próprias políticas”, afirmou.
    A presidente destacou que é preciso agora exigir que “a partir desse documento, as nações avancem.” “O que não podemos conceber é que alguém fique aquém dessa posição”, declarou.
    Dilma ressaltou que a Rio+20 é uma conferência "multilateral" e que, portanto, precisa considerar as posições e o nível de comprometimento de todas as nações participantes. Segundo ela, o documento final da Rio+20 não atende a todas as expectativas dos brasileiros porque o Brasil é comprometido com o desenvolvimento sustentável, mas atende às expectativas da conferência, já que é resultado de um acordo entre quase 200 países.
    “Nós não temos que como chegar a uma posição em comum sem levar em conta que os países têm estágios diferenciados de compromisso. O que acho que é importante é que, quando você tem um documento escrito, ninguém pode negar ou esquecer o que está escrito. A vantagem é, primeiro, que foi escrito por centenas de países e, segundo, que está escrito”, disse.
    A presidente lamentou o fato de não haver compromissos concretos de financiamento das ações voltadas ao desenvolvimento sustentável. Ela explicou que os países desenvolvidos não quiseram incluir a questão no texto final da conferência.
    “Os países não quiseram assinar a questão do financiamento. Uma das formas é colocar isso na pauta. Os países desenvolvidos não querem que isto seja posto na pauta. Então, só dá para avançar daqui para frente. Para avançar mais vai, ter de ter a construção de um consenso”, disse.
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