27/08/2013 - 12:12
MOSCOU (AFP)
O secretário do Conselho de Segurança da Inguchétia, Akhmed Kotiev,
foi morto a tiros nesta terça-feira nesta instável região do Cáucaso
russo.
Homens armados abriram fogo contra o veículo de Kotiev. O ataque matou o secretário e seu motorista, segundo o ministério do Interior.
Os tiros foram disparados quando o carro de Kotiev passava pela localidade de Nizhni Ashaluki, na Inguchétia.
"Estamos examinando todas as hipóteses, mas privilegiamos a do vínculo com suas atividades profissionais", afirma um comunicado do ministério.
O chefe de governo da Inguchétia, Yunus-Bek Yevkurov, condenou o ataque e afirmou que a ação estava vinculada aos esforços de Kotiev para acabar com a insurgência islamita contra as forças de segurança na região.
Kotiev foi particularmente ativo nas políticas que pretendiam fazer com que os islamistas retornassem a uma vida normal, tática relativamente nova das autoridades para lidar com os militantes extremistas.
"Durante os últimos anos, Akhmed había trabalhado com sucesso nisto", disse Yevkurov à agência RIA Novosti.
Várias repúblicas do Cáucaso russo sofrem com uma violenta rebelião islamita. Os atentados, em geral, tomam como alvos os representantes das forças de segurança.
A rebelião islamita defende a criação de um emirado no conjunto do Cáucaso russo. Tem origem nas duas violentas guerras da Chechênia (1994-96 e 1999-2005) entre separatistas e o exército russo.
Segundo analistas, a insurgência é alimentada por uma população crescente fundamentalistas islâmicos e pelo desemprego, que canaliza os jovens adultos para o extremismo.
Homens armados abriram fogo contra o veículo de Kotiev. O ataque matou o secretário e seu motorista, segundo o ministério do Interior.
Os tiros foram disparados quando o carro de Kotiev passava pela localidade de Nizhni Ashaluki, na Inguchétia.
"Estamos examinando todas as hipóteses, mas privilegiamos a do vínculo com suas atividades profissionais", afirma um comunicado do ministério.
O chefe de governo da Inguchétia, Yunus-Bek Yevkurov, condenou o ataque e afirmou que a ação estava vinculada aos esforços de Kotiev para acabar com a insurgência islamita contra as forças de segurança na região.
Kotiev foi particularmente ativo nas políticas que pretendiam fazer com que os islamistas retornassem a uma vida normal, tática relativamente nova das autoridades para lidar com os militantes extremistas.
"Durante os últimos anos, Akhmed había trabalhado com sucesso nisto", disse Yevkurov à agência RIA Novosti.
Várias repúblicas do Cáucaso russo sofrem com uma violenta rebelião islamita. Os atentados, em geral, tomam como alvos os representantes das forças de segurança.
A rebelião islamita defende a criação de um emirado no conjunto do Cáucaso russo. Tem origem nas duas violentas guerras da Chechênia (1994-96 e 1999-2005) entre separatistas e o exército russo.
Segundo analistas, a insurgência é alimentada por uma população crescente fundamentalistas islâmicos e pelo desemprego, que canaliza os jovens adultos para o extremismo.
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