29/08/2013 - 23:46
WASHINGTON, District of Columbia (AFP)
O presidente americano, Barack Obama, reserva-se o direito de agir de
forma unilateral contra o regime sírio para castigá-lo pelo uso de
armas químicas, sem esperar a decisão da ONU, ou de aliados como a
Grã-Bretanha - sinalizou a Casa Branca nesta quinta-feira.
Obama, que na quarta-feira evocou uma "advertência" necessária ao governo de Bashar al-Assad, dará prioridade aos interesses dos Estados Unidos para decidir as ações a tomar, disse seu porta-voz adjunto, Josh Earnest.
"O presidente deve, antes de tudo, prestar contas aos americanos que o elegeram para protegê-los. E o presidente está firmemente convencido de que a chave desta situação são as medidas necessárias para proteger nossos interesses básicos de segurança nacional", acrescentou o porta-voz.
Já a porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, classificou as consultas internacionais sobre a Síria como "extremamente importantes". Mas advertiu: "Tomamos nossas decisões, seguindo nossa própria agenda".
Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, que têm direito a veto, reuniram-se nesta quinta para tratar da crise provocada pelo uso de armas químicas na Síria, mas não houve avanços - disseram fontes diplomatas consultadas pela AFP.
Os especialistas da ONU em armas químicas coletaram uma grande quantidade de elementos na Síria e farão um primeiro "informe oral" ao secretário-geral Ban Ki-moon logo que voltarem. Já as conclusões finais deverão esperar pelas análises que serão feitas na Europa - informou um porta-voz nesta quinta.
O governo do conservador David Cameron submeteu ao Parlamento britânico, nesta quinta à tarde, uma moção que abre caminho para uma intervenção militar na Síria. Será necessária uma segunda votação, depois que os inspetores da ONU publicarem suas conclusões sobre o episódio.
Copy http://www.afp.com
Obama, que na quarta-feira evocou uma "advertência" necessária ao governo de Bashar al-Assad, dará prioridade aos interesses dos Estados Unidos para decidir as ações a tomar, disse seu porta-voz adjunto, Josh Earnest.
"O presidente deve, antes de tudo, prestar contas aos americanos que o elegeram para protegê-los. E o presidente está firmemente convencido de que a chave desta situação são as medidas necessárias para proteger nossos interesses básicos de segurança nacional", acrescentou o porta-voz.
Já a porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, classificou as consultas internacionais sobre a Síria como "extremamente importantes". Mas advertiu: "Tomamos nossas decisões, seguindo nossa própria agenda".
Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, que têm direito a veto, reuniram-se nesta quinta para tratar da crise provocada pelo uso de armas químicas na Síria, mas não houve avanços - disseram fontes diplomatas consultadas pela AFP.
Os especialistas da ONU em armas químicas coletaram uma grande quantidade de elementos na Síria e farão um primeiro "informe oral" ao secretário-geral Ban Ki-moon logo que voltarem. Já as conclusões finais deverão esperar pelas análises que serão feitas na Europa - informou um porta-voz nesta quinta.
O governo do conservador David Cameron submeteu ao Parlamento britânico, nesta quinta à tarde, uma moção que abre caminho para uma intervenção militar na Síria. Será necessária uma segunda votação, depois que os inspetores da ONU publicarem suas conclusões sobre o episódio.
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