29/08/2013 - 20:21
CAIRO, Qahirah (AFP)
Os partidários do deposto presidente islamita Mohamed Mursi, que
sofrem uma violenta repressão há duas semanas no Egito, afirmaram nesta
quinta-feira que pretendem continuar com suas manifestações,
especialmente depois da oração desta sexta-feira no Cairo.
"Damos as boas-vindas aos pedidos de calma, mas continuaremos nos manifestando pacificamente", declarou à imprensa Salah Jomaa, um dos membros da Aliança pela Democracia e contra o Golpe de Estado, composta basicamente pela Irmandade Muçulmana.
A Aliança convocou novas manifestações para esta sexta-feira em todo o país para denunciar o que consideram um golpe de Estado do exército, que em 3 de julho passado derrubou e prendeu Mursi, primeiro presidente eleito democraticamente no Egito.
O porta-voz da polícia advertiu sobre o risco de distúrbios durante as manifestações e recordou que soldados e policiais estão autorizados a disparar.
O governo interino estabelecido pelos militares reiterou sua autorização aos soldados e policiais do Cairo e grandes cidades a abrir fogo contra qualquer manifestante que atacar bens públicos ou as forças de ordem.
Mais de 1.000 pessoas, partidários de Mursi em sua maioria, morreram em agosto durante a dispersão de suas contrações e mais de 2.000 foram presos, entre eles os principais dirigentes da Irmandade Muçulmana.
Copy http://www.afp.com
"Damos as boas-vindas aos pedidos de calma, mas continuaremos nos manifestando pacificamente", declarou à imprensa Salah Jomaa, um dos membros da Aliança pela Democracia e contra o Golpe de Estado, composta basicamente pela Irmandade Muçulmana.
A Aliança convocou novas manifestações para esta sexta-feira em todo o país para denunciar o que consideram um golpe de Estado do exército, que em 3 de julho passado derrubou e prendeu Mursi, primeiro presidente eleito democraticamente no Egito.
O porta-voz da polícia advertiu sobre o risco de distúrbios durante as manifestações e recordou que soldados e policiais estão autorizados a disparar.
O governo interino estabelecido pelos militares reiterou sua autorização aos soldados e policiais do Cairo e grandes cidades a abrir fogo contra qualquer manifestante que atacar bens públicos ou as forças de ordem.
Mais de 1.000 pessoas, partidários de Mursi em sua maioria, morreram em agosto durante a dispersão de suas contrações e mais de 2.000 foram presos, entre eles os principais dirigentes da Irmandade Muçulmana.
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