01/10/2013 - 16:16
Violência deixa quase 1.000 mortos no Iraque em setembro
Tikrit (Iraque) (AFP)
A violência no Iraque deixou quase mil mortos em setembro, anunciou a
ONU nesta terça-feira, um dia depois de uma onda de atentados contra
zonas de maioria xiita que deixaram ao menos 50 mortos, reivindicados
por um grupo vinculado à Al-Qaeda.
No total, 979 iraquianos morreram e 2.133 ficaram feridos em setembro em episódios violentos, segundo a missão de assistência da ONU no Iraque.
O balanço do governo iraquiano chega a 971 mortos, 86 dos quais são militantes extremistas abatidos pelas forças de segurança.
As cifras dos três últimos meses, que oscilam entre 800 e 1.000 mortos mensais, confirma a degradação da situação de segurança e a volta ao nível de violência de há cinco anos, segundo os observadores.
Um atentado nesta terça-feira em Tikrit contra a sede da polícia da província de Saladino (centro), que também deixou sete policiais feridos.
Na segunda-feira, 13 atentados com bomba em Bagdá e arredores contra zonas de maioria xiita deixaram ao menos 50 mortos.
O Estado Islâmico do Iraque e o Levante Levante (EIIL), uma organização vinculada à Al-Qaeda, reivindicou esses atentados coordenados.
Trata-se da última de uma série de ataques interconfessionais que atingiram o centro do Iraque e geraram temores de uma volta à violência que alcançou seu nível máximo nos anos 2006 e 2007 com dezenas de milhares de mortos.
copiado http://www.afp.com
No total, 979 iraquianos morreram e 2.133 ficaram feridos em setembro em episódios violentos, segundo a missão de assistência da ONU no Iraque.
O balanço do governo iraquiano chega a 971 mortos, 86 dos quais são militantes extremistas abatidos pelas forças de segurança.
As cifras dos três últimos meses, que oscilam entre 800 e 1.000 mortos mensais, confirma a degradação da situação de segurança e a volta ao nível de violência de há cinco anos, segundo os observadores.
Um atentado nesta terça-feira em Tikrit contra a sede da polícia da província de Saladino (centro), que também deixou sete policiais feridos.
Na segunda-feira, 13 atentados com bomba em Bagdá e arredores contra zonas de maioria xiita deixaram ao menos 50 mortos.
O Estado Islâmico do Iraque e o Levante Levante (EIIL), uma organização vinculada à Al-Qaeda, reivindicou esses atentados coordenados.
Trata-se da última de uma série de ataques interconfessionais que atingiram o centro do Iraque e geraram temores de uma volta à violência que alcançou seu nível máximo nos anos 2006 e 2007 com dezenas de milhares de mortos.
copiado http://www.afp.com
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