02/01/2014 - 13:10
Com ele, serão julgados 132 outras pessoas, incluindo 70 membros do movimento islâmico palestino do Hamas e do partido xiita libanês do Hezbollah, estes últimos à revelia.
Este é o terceiro caso que Mursi, o primeiro presidente democraticamente eleito do Egito, deverá responder na Justiça.
As novas autoridades egípcias alegam que os partidários da Irmandade Muçulmana, à qual pertence Mursi, do Hamas, do Hezbollah e jihadistas atacaram prisões e delegacias de polícia nos primeiros dias da revolta de 2011, matando policiais e ajudando milhares de prisioneiros a escapar.
COPIADO http://www.afp.com/pt/
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