Hong Kong Governo pede a manifestantes para dispersarem pacificamente
O governo da Região
Administrativa Especial de Hong Kong pediu hoje aos manifestantes para
"dispersarem pacificamente o mais rápido possível", enquanto a polícia
foi vista a transportar caixas com balas de borracha.
Mundo
Reuters
O anúncio do governo de Hong Kong seguiu-se aos momentos
de confronto entre manifestantes pró-democracia e a polícia frente aos
escritórios do executivo de Hong Kong.
De acordo com a agência France Presse, o governo disse também que os protestos estão a ter um "sério impacto" na vida da cidade.
A agitação em Hong Kong subiu para um nível sem precedentes a 22 de setembro, num boicote de uma semana às aulas por milhares de estudantes de mais de 25 universidades e institutos, ao qual se juntaram, dias depois, cerca de mil estudantes do ensino secundário local.
O protesto surgiu uma semana depois de mais de 1.500 ativistas terem marchado pelas ruas de Hong Kong vestidos de preto, com enormes faixas e cartazes, por um sufrágio universal genuíno, no primeiro grande protesto desde que a Assembleia Nacional Popular decidiu, a 31 de agosto, que os aspirantes ao cargo vão precisar do apoio de mais de 50% de um comité de nomeação para concorrer à eleição e que apenas dois ou três serão selecionados.
Pequim prometeu deixar os residentes de Hong Kong escolherem o seu próximo líder em 2017 por voto direto - metodologia que colocaria fim ao atual sistema de eleição do chefe do executivo, assente no tal comité eleitoral de 1.200 pessoas - mas com a condição de que os candidatos sejam aprovados por um comité de nomeação, algo que os pró-democratas contestam, alegando que assim só os candidatos pró-Pequim terão luz verde.
Ou seja, a população de Hong Kong exercerá o seu direito de voto mas só depois daquilo a que os democratas chamam 'triagem'.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
A agitação em Hong Kong subiu para um nível sem precedentes a 22 de setembro, num boicote de uma semana às aulas por milhares de estudantes de mais de 25 universidades e institutos, ao qual se juntaram, dias depois, cerca de mil estudantes do ensino secundário local.
O protesto surgiu uma semana depois de mais de 1.500 ativistas terem marchado pelas ruas de Hong Kong vestidos de preto, com enormes faixas e cartazes, por um sufrágio universal genuíno, no primeiro grande protesto desde que a Assembleia Nacional Popular decidiu, a 31 de agosto, que os aspirantes ao cargo vão precisar do apoio de mais de 50% de um comité de nomeação para concorrer à eleição e que apenas dois ou três serão selecionados.
Pequim prometeu deixar os residentes de Hong Kong escolherem o seu próximo líder em 2017 por voto direto - metodologia que colocaria fim ao atual sistema de eleição do chefe do executivo, assente no tal comité eleitoral de 1.200 pessoas - mas com a condição de que os candidatos sejam aprovados por um comité de nomeação, algo que os pró-democratas contestam, alegando que assim só os candidatos pró-Pequim terão luz verde.
Ou seja, a população de Hong Kong exercerá o seu direito de voto mas só depois daquilo a que os democratas chamam 'triagem'.
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