O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), critica agora a denúncia. Afirma que não há nexo causal entre o ato delituoso e a pessoa do presidente Temer.
O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), afirma que o julgamento da Câmara é "de natureza política em sua essência", mas o valor intrínseco da denúncia deve ser levado em conta pelos parlamentares.
O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), afirma que é "simplista" achar que a negativa de autorização para instaurar imediatamente o processo signifique impunidade.
O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), elogia o deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ), que fez o relatório anterior, contrário a Temer, rejeitado pela Comissão de Constituição e Justiça. Abi-Ackel também elogia o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Maia diz que quer encerrar votação da denúncia contra Temer nesta quarta https://t.co/f7W0qZFqtf #políticaG1
O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), defende as "reformas estruturais" feitas pelo governo Temer.
Relator defende governo Temer citando avanços na economia, recuperação do PIB e ataca política do BNDES que favoreceu JBS.
O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), afirma que o "preço" pelas medidas necessárias é a queda da popularidade de Temer.
Rejeição de denúncia pela Câmara não significará impunidade, diz relator https://t.co/G5Yb9DAIIj #políticaG1
O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), afirma que o país "está se levantando" da depressão que o afligia. Ele questiona se é o momento adequado para promover a destituição do presidente.
Base aliada fecha contas. No PMDB, havia seis deputados infiéis, mas partido trabalha para reduzir a três. Até Senador Eunício foi acionado.
Protestos fecham vias em ao menos 6 estados https://t.co/rB2vlIffxk#políticaG1 https://t.co/a0pr4bpr65
O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), segue elogiando o governo Temer. Afirma que se opera "uma reconstrução do país". Ele cita o começo da recuperação do PIB.
O relator, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), afirma que Temer optou "pelo enfrentamento da crise" com "remédios amargos, mas necessários".
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